A mulher com calvice femininavai ficar careca mesmo com tratamento

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Quero saber sobre alopecia androgenética feminina. O tratamento é pro resto da vida? A mulher pode ficar careca mesmo fazendo o tratamento?

Tratamento é contínuo e a evolução da doença depende do estágio inicial e do tratamento proposto.

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A mulher com calvice femininavai ficar careca mesmo com tratamento

  • Fui diagnosticada com aag feminina, porém fiz uso da espironolactona e finasterida mas não obtive resultado. Somente obtive resultado com pantogar. Devo fazer novo diagnóstico? o que a literatura diz sobre o caso?
  • Quando um paciente tem alergia ao minoxidil tópico (me refiro ao minoxidil mesmo e não ao veículo utilizado como propilenoglicol ou trichosol), também terá alergia ao minoxidil oral? Ou seja, ao tomar o minoxidil oral poderá sentir novamente ardência e alergia na área do couro cabeludo em que era aplicado…
  • Um dermatologista me receitou therapsor para queda de cabelo, uso a quase 1 mes e não vi diferença, sinto meu couro cabeludo muito sensivel e dolorido ao pentear meu cabelo e passar a mão. Devo voltar ao médico ou isso é uma reação normal?
  • Sou homem e a cada dia me sinto mais feio, sem forças e sem saber o que fazer estou ficando calvo aos 22 anos, eu estou ficando mais feio e isso tem me entristecido quem eu devo procurar? Quais especialistas? Tem algum na zona da mata pernambucana que seja especialista em cabelo? Calvície?
  • Tenho alopécia androgenética. Há 2 anos venho tratando. Nos primeiros 18 meses, tomei Pantogar Men por um tempo associado ao minoxidil tópico, acompanhado de um médico. Não vendo resultado algum, mudei de dermatologista. Há 3 meses, tenho feito sessões de MMP com a nova dermatologista (realizei a quinta…
  • A finasterida utilizada por mulheres só tem como efeito colateral a perda da libido, ou tem outros efeitos colaterais piores?
  • Olá, qual a diferença entre minoxidil tópico e minoxidil oral para o tratamento da calvície? E há a possibilidade de usar o tópico com o oral ao mesmo tempo? Obrigado
  • Tenho 58 anos e os cabelos de todas as mulheres da família são finos e ralos e com a idade vai piorando. como esse remédio pode ajudar no nascimento e fortalecimento dos fios ?
  • Tenho alopecia erata posso hidratar o cabelo e passar creme de pentear?
  • Olá. Tomo finasterida desde 2012, hoje, com 29 anos, tenho gorduras localizadas no braço, e não é pouca coisa, tenho 1,64 e peso 94 kg, entendo que estou obeso, mas a impressão que tenho é que as gorduras localizadas e estrias foram geradas por algum fator ligado ao finasterida...ex: estradiol e cortisol. Gentileza,…

Nossos especialistas responderam a 180 perguntas sobre Alopecia androgenética (calvície)

Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.

A mulher com calvice femininavai ficar careca mesmo com tratamento

Alopecia ou calvície é ausência, rarefação (os fios se tornam menos numerosos) ou queda, transitória ou definitiva, dos cabelos ou dos pelos, podendo ocorrer de forma local, regional ou total.

A calvície é uma condição que afeta mais os homens, pois a queda dos cabelos está diretamente associada à presença dos hormônios sexuais masculinos, de modo especial à presença da testosterona. As mulheres também produzem esse hormônio, mas em quantidade bem pequena. Por isso, entre elas, os casos de calvície são mais raros e, quando ocorrem, a perda é menos drástica.

O ciclo de vida de cada fio de cabelo é marcado por fases de crescimento, repouso e queda. Por volta de 90% dos nossos cabelos estão na fase de crescimento. Depois de um curto período de repouso, em que para de crescer, o fio cai e, no seu lugar, um novo fio entra na fase de crescimento. Por isso, uma pessoa pode perder entre 50 a 100 fios de cabelo todos os dias, sem risco de desenvolver calvície, por causa desse processo de renovação contínua. O fato é que a duração média de um fio de cabelo, do nascimento até a queda, é ao redor de um ano e meio a dois anos.

As duas principais causas da queda permanente dos cabelos são a hereditariedade e os hormônios masculinos. Ambos promovem o enfraquecimento dos folículos (bulbos) capilares e aceleram a queda definitiva.

A perda dos cabelos pode, ainda, ter como causas: infecções provocadas por fungos ou bactérias; traumas na região capilar; hábitos compulsivos de arrancar os próprios fios de uma determinada área, como cabeça, sobrancelhas ou barba; excesso de oleosidade que provoca a dermatite seborreica; aplicação exagerada de produtos químicos; distúrbios da tireoide; má alimentação e carência de vitaminas; medicamentos; estresse.

Após cirurgias e partos e durante o tratamento de quimioterapia, a perda de cabelo pode ser mais intensa, porém, passageira. Nesses casos, cessada a causa, o cabelo volta a crescer.

Tipos mais comuns de alopecia:

– Androgenética: é uma forma de queda de cabelos geneticamente determinada. Homens e mulheres podem ser acometidos pelo problema, que apesar de se iniciar na adolescência, só é aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos. Apesar do termo “andro” se referir ao hormônio masculino, na maioria das vezes os níveis hormonais se mostram normais nos exames de sangue. A doença se desenvolve desde a adolescência, quando o estímulo hormonal aparece e faz com que, em cada ciclo do cabelo, os fios venham progressivamente mais finos.
O sintoma mais frequente na alopecia androgenética é o afinamento dos fios. Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto. Nas mulheres, a região central é mais acometida, pode haver associação com irregularidade menstrual, acne, obesidade e aumento de pelos no corpo. Porém, em geral, são sintomas discretos. Nos homens, as áreas mais abertas são a coroa e a região frontal (entradas).

– Alopecia areata: conhecida popularmente como “pelada”, é uma condição caracterizada por perda de cabelo ou de pelos em áreas arredondadas ou ovais do couro cabeludo ou em outras partes do corpo (cílios, sobrancelhas e barba, por exemplo). Acomete de 1% a 2% da população, afeta ambos os sexos, todas as etnias e pode surgir em qualquer idade, embora em 60% dos casos seus portadores tenham menos de 20 anos.

Entre as possíveis causas do distúrbio, estão fatores genéticos (quando há outras pessoas na família com o problema), imunológicos (fatores genéticos interagem com fatores ambientais, como o estresse ou a presença de micro-organismos, para disparar uma resposta imunológica que lesa o folículo piloso).

Em alguns casos, a alopecia pode estar associada a enfermidades de natureza imunológica, como tireoidites, diabetes, lúpus, vitiligo, rinites e a outras condições alérgicas.

Tratamento:

Com exceção à queda de cabelos de causa hereditária, nos outros casos, ela pode ser evitada ou retardada, se forem afastados os fatores de risco e introduzidos alguns medicamentos. Porém, há casos em que só o implante de cabelos pode representar uma solução estética para a calvície.

Para a alopecia areata o tratamento não é obrigatório, uma vez que a condição é benigna e tende a regredir espontaneamente, mas costuma ser indicado, porque a alopecia pode causar distúrbios psicológicos importantes. Adultos com menos de 50% de envolvimento do couro cabeludo podem beneficiar-se com a aplicação de injeções locais ou cremes.

O tratamento para qualquer tipo de calvície deve ser indicado e acompanhado pelo médico dermatologista.

Recomendações:

Não use produtos “milagrosos” nem medicamentos por conta própria – pode haver efeitos adversos sérios. Procure um dermatologista ao notar que:

– os cabelos estão caindo mais depressa e em maior quantidade nos últimos meses, ou caem em tufos;
– o couro cabeludo está vermelho, coça muito ou arde;
– a oleosidade está muito acima do normal;
– os sinais de caspa aparecem nas roupas e nos fios.

IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

Dica elaborada em junho de 2020

Fontes:

Dr. Dráuzio Varella
Sociedade Brasileira de Dermatologia

Tem cura para calvície feminina?

É importante dizer que a calvície feminina não tem cura, mas tem tratamento. São métodos que vão desde a medicação tradicional até os procedimentos mais inovadores da área dermatológica, que retardam a queda de cabelo. Outra forma de tratar a calvície feminina é conviver com ela.

Como reverter calvície feminina?

O tratamento da calvície na mulher envolve cuidados com a dieta, controle do peso, diminuição da seborreia e uso de medicamentos de acordo com orientação médica, que podem ser em comprimido, como Espironolactona, ou de uso tópico, como o Minoxidil.

O que leva a calvície feminina?

Segundo a expert, fatores genéticos, alterações hormonais, inflamações no couro cabeludo e dietas com baixa proteína têm relação direta com a calvície, e no caso das mulheres ela ocorre por meio de dois processos: a miniaturização dos folículos e a redução da fase anágena no ciclo de vida dos fios, que é a redução da ...