Há muito tempo se debate acerca do papel das cidades como reflexo de uma relação harmônica entre o consumo e a conservação da natureza, algo de difícil equação durante a história contemporânea do ser humano. Diante
desse paradigma, objetivou-se analisar a implementação de objetivos da Agenda 2030, na cidade de São Cristóvão/SE, a partir de um levantamento da produção científica no Brasil e no mundo acerca das cidades sustentáveis, e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, além da sua relação com os indicadores municipais de desenvolvimento. Foram analisados os indicadores municipais, as LOA e LDO e um programa municipal relacionado a Educação. Quanto aos
procedimentos, foi realizada pesquisa bibliográfica e documental. Dentre os resultados, percebe-se que comparando os índices do município de São Cristóvão no período 2012/2020 com o IDEB e associando esses índices com as políticas adotadas através do ODS 4, nota-se que houve importantes avanços no período. Conclui-se que é possível contribuir com a da Agenda 2030, através de programas municipais, desde que haja um planejamento eficaz da política, aplicada aos serviços básicos para a população. Economista. Doutor em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal de Sergipe - UFS (1992), graduação em Licenciatura em Química pela Universidade Federal de Sergipe - UFS (2005), mestrado em Engenharia Química pela
Universidade Estadual de Campinas (1994) e doutorado em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (1997). Realizou pós-doutoramento no Centro de Engenharia Biológica e Química (BERG) do Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, Portugal, com estudos adicionais na Universidade de Birminghan, Inglaterra (1999-2000). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal de Sergipe. Tem experiência na área de Engenharia Química e em Biotecnologia Industrial,
com ênfase em Bioseparações, Operações de Separação e Mistura, Biodegração e Avaliação Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: processos de separação, bioprodutos, biodegradação e monitoramento ambiental. É membro da ABEQ e do CRQ. Já orientou cerca de 10 dissertações de mestrado, 15 iniciações científicas e orienta 04 doutorandos e 03 mestrandos. Possui artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais, além de participações em eventos científicos no Brasil e no
exterior. Na área administrativa já execeu as seguintes funções: Coordenador do Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA) da UFS (2002-2004), Gerente de Recursos Humanos (GRH) da UFS (2004-2005), Chefe do Departamento de Engenharia Química da UFS (2007-2009), Coordenador dos Cursos de Engenharia Química e Química Industrial da UFS (2007-2009), Vice-Coordenador da Rede PRODEMA (2007-2009) e Vice-Coordenador do Mestrado em Engenharia Química da UFS (2008-2010). entre outras atividades
de direção desempenhadas. Membro do Conselho Regional de Química - CRQ-VIII Região SE (2015-atual). Presidente da Fundação de Amparo a Pesquisa de Sergipe (FAPESE) da UFS (2015-2017). Diretor do Centro de Ciência Extas e Tecnologia (CCET) da UFS (2017-atual). É líder de Pesquisa do Grupo de Pesquisa em Biotecnologia e Meio Ambiente (GPBIOMA/UFS) cadastrado no CNPq desde 2001. ARAGÃO, I. R. Turismo Cultural - Religioso, Festa Católica
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Qual o papel da ONU em relação ao meio ambiente?O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) tem sido a principal autoridade global que determina a agenda ambiental, promove a implementação coerente da dimensão ambiental do desenvolvimento sustentável no Sistema das Nações Unidas e serve como autoridade defensora do meio ambiente no mundo.
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Qual o papel da ONU diante do contexto sustentabilidade?
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