Quais são os principais desafios enfrentados nas fronteiras do Brasil?

Teste os seus conhecimentos: Faça exercícios sobre as Fronteiras do Brasil e veja a resolução comentada. Publicado por: Wagner de Cerqueira e Francisco

Com extensão territorial de 8.514.876 quilômetros quadrados, o território brasileiro corresponde a 48% do subcontinente sul-americano. Sua grande dimensão e localização proporcionam fronteiras com quase todos os países da América do Sul. Marque a alternativa que indica as duas únicas nações sul-americanas que NÃO fazem fronteira com o Brasil.

a) Argentina e Uruguai

b) Equador e Chile

c) Colômbia e Suriname

d) Chile e Panamá

e) Paraguai e Venezuela

Analise o mapa da América do Sul e indique, através da utilização da rosa dos ventos, o sentido das fronteiras do Brasil com os seguintes países:

Quais são os principais desafios enfrentados nas fronteiras do Brasil?

a) Uruguai

b) Suriname

c) Peru

d) Colômbia

e) Argentina

O Brasil possui 15.719 quilômetros de fronteiras. O país que apresenta o maior trecho fronteiriço com o território brasileiro é:

a) Suriname

b) Chile

c) Bolívia

d) Paraguai

e) Argentina

Cite os principais problemas nas fronteiras do Brasil com os países sul-americanos.

Uma das fronteiras mais movimentadas do Brasil, cujo marco divisório é a Ponte da Amizade, passando sobre o Rio Paraná, separa o país do:

a) Uruguai

b) Bolívia

c) Equador

d) Paraguai

e) Peru

respostas

Alternativa correta: letra “B”.

a) Falso – O Brasil possui fronteiras com a Argentina (a sudoeste) e com o Uruguai (ao sul).

b) Verdadeiro – Os únicos países que não fazem fronteira com o território brasileiro são o Chile e o Equador.

c) Falso – O território brasileiro limita-se ao sul com o Suriname e a noroeste com a Colômbia.

d) Falso – O Chile não faz fronteira com o território brasileiro. O Panamá também não possui fronteira com o Brasil, porém, ele é um país da América Central.

e) Falso – O Brasil possui fronteira com o Paraguai (a sudoeste) e com a Venezuela (a noroeste).

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a) O território brasileiro limita-se com o Uruguai ao sul.

b) A porção norte do Brasil faz fronteira com o Suriname.

c) O Brasil faz fronteira com o Peru a oeste.

d) A fronteira entre Brasil e Colômbia está a noroeste do território brasileiro.

e) A porção sudoeste do território do Brasil faz fronteira com a Argentina.

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Alternativa verdadeira: letra “C”.

a) Falso – Com 593 quilômetros de extensão, o Suriname é o país que apresenta o menor trecho fronteiriço com o Brasil.

b) Falso – O Chile não faz fronteira com o Brasil.

c) Verdadeiro – O país que possui o maior trecho de fronteira com o Brasil é a Bolívia. A fronteira entre esses dois países se estende por 3.126 quilômetros.

d) Falso – A fronteira Brasil-Paraguai apresenta 1.290 quilômetros de extensão.

e) Falso – Os territórios do Brasil e da Argentina compartilham uma área fronteiriça de 1.236 quilômetros de extensão.

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O Brasil possui fronteira com 9 países da América do Sul, além do território da Guiana Francesa. Essa área fronteiriça se estende por 15.719 quilômetros, sendo difícil o controle e fiscalização. Nesse sentido, vários problemas ocorrem nas fronteiras do Brasil: entrada ilegal de migrantes, tráfico de drogas, prostituição, comercialização de produtos falsificados, contrabando de armas, tráfico de combustíveis, biopirataria, entre outros.

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Alternativa correta: letra “D”.

a) Falso – A Ponte da Amizade não separa o Brasil do Uruguai. Esses dois países possuem como fronteira os rios Quarai e Jargão, além de Chuí.

b) Falso – O Rio Paraná não é um marco fronteiriço entre Brasil e Bolívia.

c) Falso – O território brasileiro não possui fronteira com o Equador.

d) Verdadeiro – Fundada no dia 27 de março de 1965, a Ponte da Amizade, que passa sobre o Rio Paraná, é o principal marco da fronteira entre Brasil e Paraguai.

e) Falso – A Ponte da Amizade não está localizada na fronteira entre Brasil e Peru.

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Quais são os principais desafios enfrentados nas fronteiras do Brasil?

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Entre os séc XVIII e XX, O Brasil enfrentou conflitos nas fronteiras, que ameaçaram a segurança e soberania do país. Esses embates eram motivados por disputas territoriais e só tiveram fim no período da República. Hoje, a problemática não é definir as fronteiras, mas sim defendê-las. No entanto, as forças de segurança nacionais encontram dificuldades para repelir as atividades ilegais e punir os criminosos que atuam nas fronteiras. Primeiramente, deve-se destacar que a proteção insuficiente das fronteiras torna essa região permeável ao tráfico. O Brasil possui 17 mil km de extensão territorial que o separa de outros dez países da América Latina, dos quais Peru, Bolívia e Colômbia são os maiores produtores de cocaína. Segundo a Polícia Federal, o efetivo da fronteira corresponde a um policial para cada 16 km de fronteira e, além disso, não existe um trabalho de cooperação com as forças de segurança desses países para conter a saída de drogas, armas e outros produtos ilegais para o Brasil. Sendo assim, reforçar o efetivo policial e estreitar as relações com os países vizinhos são essenciais para combater as práticas ilícitas e fortalecer a defesa das fronteiras. Vale ressaltar também que a forma de atuação fracionada do tráfico, principalmente de armas, dificulta a punição dos criminosos. De 2013 a 2017, a PF instaurou 991 inquéritos para investigar o tráfico de armas e segundo o próprio órgão esse número está aquém da realidade. O STF considera como crime de tráfico de armas somente se houver comprovação de que o próprio agente internalizou a arma no país e não recebeu de terceiro. Isso acaba confundindo o tráfico com crimes menores visto que os bandidos adentram com poucas quantidades descaracterizando o delito. Dessa forma, é preciso que a polícia tenha meios para identificar e enquadrar os criminosos na lei prevista para o tráfico de armas. Diante desse panorama, faz-se necessário que o Ministério da Justiça e da Defesa aumentem o efetivo de policiais nas fronteiras e articulem o trabalho das forças de segurança nacionais e estrangeiras, por meio da coleta e troca de informações entre os serviços de inteligência, visando mapear e prever as atividades criminosas na região. Além disso, o Governo Federal deve investir em equipamentos que ajudem na documentação do perfil de armas e drogas, por meio de parcerias com Institutos de Criminalística do país, visando melhorar a eficiência das investigações e punir os traficantes. Assim, será possível amenizar os desafios enfrentados pela polícia de fronteira e, consequentemente, haverá uma melhora na segurança dessa região e do país todo.

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Redação - 20220630908303

Em 1988, Ulysses Guimarães – seguindo uma ideologia de progresso e igualdade – promulgou a Constituição federal e estabeleceu que todo cidadão brasileiro deveria ter pleno direito à educação. No Brasil atual, entretanto, tal garantia, muitas vezes, não é verificada, já que a evasão escolar é um obstáculo a ser enfrentado. Sob esse aspecto, a fim de mitigar essa problemática, convém averiguar o descaso governamental como uma das principais causas e a elitização do ensino e suas consequências relacionadas a esse impasse. Diante de tal cenário, pode-se inferir que a falta de ações governamentais de apoio socioeconômico nas escolas de ensino médio como uma das principais motivações para o aumento do índice de pessoas com o ensino médio incompleto. De acordo com o portal de notícia G1, aumentou em 45% a taxa de evasão escolar no ano de 2020, sendo a principal justificativa – dada pelos alunos – o fato de não ser possível conciliar o trabalho e os estudos e que, apesar de saberem a importância do diploma para serem inseridos no mercado de trabalho, a necessidade de ajudarem na renda da família mostrava-se mais urgente. É, portanto, inaceitável que – em um país oficialmente democrático – seja negado ao cidadão um direito previsto pela Constituição federal: o direito à educação. Além disso, vale também ressaltar que a elitização do ensino tem como resultado a exclusão das parcelas mais pobres a terem acesso ao ambiente escolar e, consequentemente, ao conhecimento. Segundo Paulo Freire, educador brasileiro, um país só alcançará o progresso quando todos – independente da classe social – tiverem acesso à educação, pois é por intermédio do conhecimento que um cidadão formará a sua consciência individual e coletiva e, dessa forma, terá plena noção dos seus direitos e deveres. No entanto, tal realidade mostra-se distante, visto que o Estado falha em seu papel de garantir o acesso a direitos fundamentais, como o direito à educação. Destarte, para que os ideias seguidos por Guimarães não sejam apenas utópicos, medidas são necessárias. Nesse sentido, o governo federal – órgão responsável pela formação escolar – deve promover campanhas educacionais e econômicas nas escolas de ensino médio, por meio de maiores investimentos em programas de apoio socioeconômicos direcionados a alunos em situação de vulnerabilidade nas escolas públicas, com o intuito de erradicar as desigualdades sociais que impossibilitam que os estudantes mais pobres tenham acesso ao conhecimento. Espera-se, com isso, a construção de uma sociedade que tenha acesso à educação, pois – assim como afirmou Freire – é o caminho para o progresso.

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Redação - 20220630908272

Em 1988, Ulysses Guimarães – seguindo uma ideologia de progresso e igualdade – estabeleceu que todo cidadão brasileiro deveria ter pleno direito ao lazer e à saúde. No Brasil atual, entretanto, tais garantias, muitas vezes, não são verificadas, haja vista que a negligência do poder público e o preconceito da sociedade torna a péssima condição de vida do cidadão idoso um obstáculo a ser enfrentado. Sob esse aspecto, a fim de propor medidas para atenuar esse impasse social, convém averiguar as principais causas e consequências. Diante de tal cenário, pode-se inferir que a ausência de ações governamentais, direcionadas a incentivar a realização de atividades físicas, é uma das principais motivações para os altos índices de indivíduos da terceira idade internados. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os países subdesenvolvidos, como o Brasil, apresentam os piores índices de qualidade de vida para pessoas com mais de 60 anos, tendo em vista que os investimentos em saúde são abaixo dos indicados, ocasionando na privação do acesso à atividades físicas – que ajudam na melhora da saúde mental e física – e da interação social. É, portanto, inaceitável a percepção de que – em um Estado oficialmente democrático – seja negado ao cidadão um direito previsto pela Constituição federal: o direito ao lazer e à saúde. Além disso, vale também ressaltar que a falta de empatia e desrespeito com os cidadãos da terceira idade é resultado da negligência do poder público. Segundo Thomas Hobbes, um dos filósofos contratualista, uma sociedade alcança o progresso quando os papeis sociais são realizados de forma correta, ou seja, quando o Estado cumpre seu papel de oferecer ao cidadão o bem-estar social, cujo valor é inegociável e lhe garante dignidade e igualdade perante a todos. No entanto, tal realidade mostra-se distante, visto que o Estado falha em seu papel de garantir o acesso aos direitos fundamentais apontados por Hobbes, como o direito à dignidade e ao bem-estar social. Destarte, para que as palavras de Guimarães não sejam apenas utópicas, medidas são necessárias. Nesse sentido, o governo federal – responsável por oferecer saúde e informação – deve promover campanhas nas escolas e nas redes sociais, por meio de maiores investimentos em ações educacionais e sociais sobre os direitos do cidadão idoso e da importância dos exercícios físicos para a saúde na terceira idade, com o intuito de mitigar os preconceitos e as desigualdades enraizados na sociedade. Espera-se, com isso, a construção de uma sociedade em que o Estado cumpra o seu dever social, pois – assim como afirmou Hobbes – é o caminho para o progresso.

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Redação - 20220629907061

Na série ‘’Black Mirror’’, o personagem Kenny é obrigado a fazer diversos desafios perigosos após ser chantageado por hackers que roubaram seus dados pessoais. As missões dadas ao protagonista culminam em seu suicídio, cujos responsáveis saem impunes e livres para buscarem novas vítimas. Fora da ficção, tal realidade mostra-se presente, haja vista que a falta de fiscalização governamental e parental tornam os jogos mortais na internet um obstáculo a ser enfrentado. Sob esse aspecto, a fim de propor medidas para atenuar esse impasse social, convém averiguar as principais causas e consequências. Diante de tal cenário, pode-se inferir que a ausência de vigilância estatal, direcionada ao combate aos sites de incentivo ao suicídio, e a omissão dos genitores e responsáveis, em supervisionar os conteúdos acessados pelos adolescentes, é uma das principais motivações para o alto índice de mortes ocasionadas por jogos na internet. De acordo com o portal de notícia G1, em 2016 o jogo ‘’Baleia azul’’, que induzia os jovens a realizarem diversos desafios perigosos, provocou a morte de dois irmãos, dos quais os pais afirmaram não terem tido noção dos efeitos nocivos do aplicativo acessado frequentemente pelos filhos, pois o jogo era de fácil acesso para todos. Torna-se, portanto, inaceitável a percepção de que os cidadãos brasileiros, por falta de instrução oriunda do Estado, estão vulneráveis com as ameaças encontradas na internet. Além disso, vale também ressaltar que a desinformação resulta na continuidade da realização de jogos de autodestruição. Conforme Milton Santos, geógrafo brasileiro, as redes socias não foram criadas apenas para serem um meio de socialização, mas também como ferramenta para influenciar as ‘’massas de manobras’’, que nada mais são do que pessoas mal instruídas e, consequentemente, mais facilmente manipuladas. Dessa maneira, tal ótica revela a situação vivida hodiernamente pelos brasileiros, visto que a falta de informação transforma as crianças e os adolescentes em vítimas de pessoas mal intencionadas, que se utilizam da negligência estatal e parental para induzirem os jovens ao autocídio. Destarte, para que situações semelhantes ao do personagem Kenny não sejam uma realidade, medidas são necessárias. Nesse sentido, o governo federal – órgão responsável por instruir a população – deve informar sobre os perigos encontrados na internet, por meio de maiores investimentos em campanhas midiáticas nas redes sociais e escolas de ensino fundamental e médio, com o intuito de alertar os cidadãos sobre os sites que devem ser evitados e denunciados as autoridades. Espera-se, com isso, a construção de uma sociedade em que os indivíduos não sejam as massas de manobras apontadas por Milton Santos.

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Redação - 20220629907037

Em 1988, Ulysses Guimarães, seguindo uma ideologia de progresso e igualdade - promulgou a Constituição federal e estabeleceu que todo cidadão brasileiro deveria ter pleno direito à informação e à saúde. No Brasil atual, entretanto, tais garantias, muitas vezes, não são verificadas, haja vista que a falta de campanhas preventivas e a negligência do Estado tornam a falta de capacidade de reação do poder público contra os novos desafios da saúde um obstáculo a ser enfrentado. Sob esse aspecto, a fim de propor medidas para atenuar esse impasse social, convém averiguar as principais causas e consequências. Diante de tal cenário, pode-se inferir que a ausência de políticas públicas, direcionadas a informar a população sobre as prevenções de doenças, como uma das principais motivações para o aumento do número de casos de infecções oportunistas. De acordo com dados estatísticos da OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil é o país da América Latina com os menores índices de investimentos em desenvolvimento científico e campanhas informacionais de saúde, porém lidera o raking de países com aumento no número de casos de doenças sexualmente transmissíveis, que poderiam ser evitadas se a população estivesse devidamente alertada e orientada. É, portanto, inaceitável que - em um país oficialmente democrático - seja negado ao cidadão um direito previsto pela Constituição Federal: o direito à informação e, consequentemente, à saúde. Além disso, vale também ressaltar que o descaso estatal resulta em uma segregação social baseada no poder econômico, que possibilita ou não o acesso à saúde. Segundo Milton Santos, geógrafo brasileiro, a sociedade globalizada é separada em espaços luminosos e opacos, sendo os luminosos aqueles que, por meio de seus privilégios econômicos, possuem acesso aos direitos fundamentais e os opacos aqueles em que os cidadãos são impedidos de terem direitos básicos, como saúde e educação. Dessa maneira, de forma análoga, a sociedade brasileira sofre com o sucateamento da saúde pública, visto que o Estado falha em seu papel de garantir o acesso igualitário à saúde. Desse modo, para que a ideologia seguida por Guimarães não seja apenas utópica, medidas são necessárias. Nesse sentido, o governo federal - órgão responsável pelo bem-estar social - deve ampliar o atendimento básico de saúde, por meio de campanhas informacionais e econômicas nas periferias, com o intuito de alcançar as camadas sociais mais negligenciadas. Espera-se, com isso, a construção de uma sociedade em que os espaços opacos, apontados por Milton Santos, sejam erradicados

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Quais os principais problemas enfrentados pelo Brasil em suas fronteiras?

Nesse sentido, vários problemas ocorrem nas fronteiras do Brasil: entrada ilegal de migrantes, tráfico de drogas, prostituição, comercialização de produtos falsificados, contrabando de armas, tráfico de combustíveis, biopirataria, entre outros.

Qual o principal desafio da política de segurança da fronteira brasileira?

“O tamanho do Brasil e a diversidade da nossa geografia são os grandes desafios para a segurança na fronteira brasileira. São quase 17 mil quilômetros de extensão.

Qual a importância de se proteger as fronteiras do Brasil?

Um grande número de países possui um esquema de defesa nas faixas de fronteiras no continente e no mar, com intuito de proteger o território e conservar a soberania, além de evitar a entrada de contrabando, drogas, armas, imigrantes ilegais, entre outros.

Quais são as dificuldades enfrentadas pelo governo federal para controlar e fiscalizar a fronteira terrestre brasileira?

O governo federal enfrenta grandes desafios quando o tema é fiscalização da fronteira terrestre brasileira. Como exemplos podemos citar o narcotráfico, extração ilegal de madeira e tráfico de armas.