A Educa��o F�sica embora quase sempre questionada no ambiente escolar por parte de muitos gestores da educa��o sempre esteve presente e atuante, como comprovam seus registros hist�ricos. Essa disciplina marcada por uma luta interna vem ao longo dos tempos sendo estruturada por distintos pesquisadores no entanto, ainda requer de maiores reflex�es para melhor delineamento de suas fun��es e reais possibilidades na escola e na sociedade. Unitermos:
Introdu��o A hist�ria da humanidade sempre foi marcada pela rela��o da escola com outras institui��es sociais, igreja, fam�lia, o estado e as f�bricas. Esta rela��o nem sempre se deu de forma pac�fica em raz�o da interfer�ncia da linguagem escolar na constru��o da sociedade, momentos estes que podemos compreender o fato de ser �letrado� se caracterizava como elemento de distin��o social. Em raz�o desta possibilidade de transforma��o social e cultural a escola sempre esteve atrelada a tais institui��es determinando a escola como ponto de partida para a ordem de organiza��o da sociedade, neste per�odo a escola entra como forma de combater outras formas de transmiss�o e produ��o cultural. Educa��o F�sica ao longo da hist�ria do Brasil No Brasil durante 210 anos os Jesu�tas exerceram o monop�lio da educa��o na Col�nia. Durante este per�odo o Governo portugu�s n�o interveio nem se preocupou com o ensino. At� que em 1759 os jesu�tas foram �expulsos� do pa�s neste momento a educa��o exercida por eles atingia menos de 0,1% dos habitantes do Brasil (Marc�lio, 2005). Nesta etapa a educa��o brasileira era destina a forma��o dos quadros da igreja e da elite. A cultura humanista que pendurava, permaneceu nos quadros das escolas Brasileiras at� o inicio do s�c. XX. Enquanto isso, outro modelo de educa��o surgiu, a �instru��o popular�, seja sob o impulso da Reforma e do Iluminismo, junto com o capitalismo nascente (na Alemanha, Inglaterra e Am�rica do Norte) (Oliveira, 2004). Em meio a este conflito de id�ias era mantida, na aus�ncia de boas escolas a educa��o dom�stica onde, nas fam�lias mais ricas, a contrata��o de preceptores. Segundo Marc�lio (2005) �Os mestres de escola sempre ganhavam sal�rio de fome; bastava saber suficientemente ler e escrever, com no��es de c�lculos, para dar aulas; o professor sabia s� um pouco mais que o aluno.� V�rias reformas foram implementadas com o intuito de promover mudan�as que pudessem efetivamente estruturar os objetivos e a fun��o social da escola Brasileira. Os modelos adotados sempre vieram de pa�ses ditos �civilizados� na �poca. Segundo Souza (2000) diferentes temas da organiza��o e estrutura��o escolar tornaram-se objeto da reflex�o pol�tica e pedag�gica: m�todos de ensino, a amplia��o dos programas com a inclus�o de novas disciplinas, livros e manuais did�ticos, a classifica��o dos alunos, a distribui��o dos conte�dos e do emprego do tempo, a forma��o de professores, a disciplina escolar. Merece destaque a reforma implementada pelo Dr. Rui Barbosa, A reforma do ensino prim�rio, no final do s�c. XIX. A esse respeito, Rui segue mais uma vez as id�ias pedag�gicas predominantes na �poca, isto �, a amplia��o do programa escolar justificada pelo princ�pio da educa��o integral: educa��o f�sica, intelectual e moral. A express�o Educa��o F�sica foi criada aproximadamente no s�c. XVIII onde buscava evidenciar sua contribui��o na forma��o, na constru��o corporal e moral dos indiv�duos do per�odo. A sua cria��o foi fortemente influenciada e porque n�o dizer direcionado pelas institui��es m�dica e militar, participando ativamente de projetos de assepsia social em busca de corpos fortes e vigorosos. Tem suas ra�zes na Europa de fins do s�culo XVIII e in�cio do s�culo XIX. A institui��o militar colaborou a pr�tica de exerc�cios sistematizados que foram ressignificados no plano civil pelo conhecimento m�dico. Com a cria��o dos chamados Sistemas Nacionais de Ensino, a Gin�stica, nome primeiro dado � Educa��o F�sica, teve lugar como conte�do escolar obrigat�rio apresentando-se neste momento de uma forma bem abrangente naquilo se refere a conte�dos e finalidades. (Soares, 1996). Embora fosse um movimento de grande abrang�ncia nem sempre apresentava rela��o com os prop�sitos da institui��o escolar na qual estava inserido, problema que enfrentamos at� os dias atuais e talvez seja a grande justificativa deste trabalho. Segundo Vago (1995) a educa��o f�sica sempre esteve vinculada a ensinar a prepara��o para o mundo do trabalho quanto a prepara��o para o mundo da escola. Sua introdu��o nas escolas europ�ias se deu atrav�s da gin�stica sendo reconhecida depois como componente curricular de car�ter obrigat�rio, por�m com pap�is ideol�gicos muito bem definidos para homens e mulheres. Segundo Soares (2007) com a consolida��o dos ideais da revolu��o Burguesa na Europa a educa��o f�sica passou a se ocupar de um corpo (a)hist�rico, indeterminado, um corpo anatomofisiol�gico, meticulosamente estudado e cientificamente explicado. Sua chegada no Brasil se deu no in�cio do s�culo XX com a chegada da miss�o militar francesa. Neste per�odo de sua hist�ria a educa��o f�sica brasileira era conduzida por �instrutores� seguindo o modelo europeu. O perfil destes instrutores era de forma��o em escolas militares mantendo nas escolas o perfil de condu��o das se��es de gin�stica desenvolvidas nas escolas de guerra. Apresentou-se no in�cio como respons�vel por formar h�bitos higi�nicos na popula��o do per�odo onde nosso pa�s passava por um processo de adequa��o aos padr�es mundiais que o permitiria participar do crescimento econ�mico mundial gerado a partir da revolu��o industrial vinda da Europa. A influ�ncia m�dica se mostrou fort�ssima nesta etapa deixando marcas na atua��o profissional at� os dias atuais. Neste momento hist�rico era papel da educa��o f�sica preparar o corpo das crian�as, futuros adultos para aderirem como m�o de obra qualificada no mundo do trabalho. Educar o corpo para a produ��o significava promover sa�de e educa��o para a sa�de (h�bitos saud�veis e higi�nicos) e essa virilidade foi tamb�m ressignificada numa perspectiva nacionalista e patri�tica. Hitler na Alemanha, Mussolini na It�lia, Get�lio Vargas no Brasil. Notava-se claramente que a obedi�ncia aos superiores precisava ser vivenciada corporalmente para ser conseguida; � algo mais do plano do sens�vel do que do intelectual. (Bracht, 1999). Chegada as d�cadas de 60 e 70 com a tomada do governo pelos militares a educa��o f�sica se prende aos esportes e a mecaniza��o de movimentos motores, sendo isto parte do processo de controle dos militares do per�odo. O esporte passa a cumprir o mesmo papel que lhe foi designado a partir de sua cria��o na Inglaterra, uma forma de controle social utilizando-se principalmente da quest�o atrativa do movimento para impor a obedi�ncia sistem�tica �s regras nele pr� � determinadas, n�o cabendo nenhuma forma de questionamento. A educa��o f�sica escolar passa a ser sistematicamente balizada pelo par�metro da aptid�o f�sica (Castellani Filho, 1997). Assim, o Esporte, acompanhado pela pedagogia tecnicista que vigorava na �poca, encontrara um campo f�rtil na escola, mesmo nas s�ries iniciais do ensino fundamental (KUNZ, 2001). No final da d�cada de 70 e inicio da de 80 passa a ocorrer uma significa��o do pensamento pedag�gico e neste momento ela se v� obrigada a resgatar toda parte social que ela havia negado ao longo de sua hist�ria, cr�ticas propostas denunciavam o papel conservador do sistema educacional at� este momento, uma vez que este, atrav�s de v�rios mecanismos (ideol�gicos, de exclus�o etc.), contribu�a, n�o para a transforma��o da realidade social, e sim, para a sua reprodu��o nos modelos vigentes, por�m este resgate lhe custou todo um conte�do, toda uma pr�tica, ela perde sua especificidade, que veio a gerar uma enorme lacuna na rela��o professor - aluno - escola. Neste momento a psicomotricidade passa a encontrar seu espa�o na educa��o f�sica brasileira, est�vamos inseridos verdadeiramente nas tarefas da escola. As aulas eram neste momento envolvidas em um universo te�rico e metodol�gico. Com a estrutura��o dos curr�culos atuais imperam a cientificidade curricular onde disciplinas como Artes, Forma��o Moral e C�vica e Educa��o F�sica n�o se enquadraram neste formato passando a ocupar um local de exclus�o dentro da estrutura escolar. Qualquer questionamento sobre a sua real contribui��o dentro dos curr�culos e esta perda de espa�o deve-se, sobretudo a pr�tica dos profissionais envolvidos e a car�ncia de embasamento te�rico que envolve estes profissionais. Percebe-se claramente a devida cobran�a de toda sociedade e da m�dia pela busca de h�bitos mais saud�veis de vida. � ineg�vel a contribui��o da educa��o f�sica na forma��o de h�bitos que possam contribuir sensivelmente na sua promo��o da sa�de. O esporte, a gin�stica, a dan�a, as pr�ticas de aptid�o f�sica apresentam-se, cada vez mais como produtos de consumo, sendo muitas apenas como imagens, e os objetos de conhecimento e informa��o s�o amplamente divulgados. Jornais, revistas, r�dio e televis�o difundem id�ias sobre pr�ticas de movimento, sendo muitas destas produ��es dirigidas ao p�blico adolescente. Este processo de forma��o se d� na tentativa de reverter a elevada incid�ncia de dist�rbios org�nicos relacionados a estilos de vida hipocin�ticos cabendo a escola enquanto local de forma��o junto a fam�lia e constru��o de h�bitos e conhecimentos saud�veis que poderiam e deveriam permitir sua ampla utiliza��o do movimento. Al�m dos benef�cios imediatos atribu�dos a realiza��o de esfor�os f�sicos adequados na inf�ncia e na adolesc�ncia, evid�ncias apontam que as experi�ncias positivas associadas � pr�tica de atividades f�sicas vivenciadas nessas idades se caracterizam como importantes atributos no desenvolvimento de atitudes, habilidades e h�bitos que podem auxiliar futuramente na ado��o de um estilo de vida ativo fisicamente na idade adulta. A partir dos estudos de Guedes & Guedes (1997) parece ser unanimidade entre as diferentes propostas de programas a serem adotados nas escolas, deve-se ao pleno atendimento de duas metas priorit�rias: a) promover experi�ncias motoras que possam repercutir de forma positiva na dire��o da maior promo��o do estado de sa�de, procurando afastar ao m�ximo a possibilidade de aparecimento dos fatores de risco que contribuem para o surgimento de eventuais dist�rbios org�nicos; e b) levar os educandos a assumirem atitudes positivas em rela��o a pr�tica de atividades f�sicas para que se tornem ativos fisicamente n�o apenas na inf�ncia e na adolesc�ncia, mas tamb�m na idade adulta. Devido ao compartilhamento da cultura do movimento seja como pr�tica ativa seja como informa��o surge uma nova valoriza��o de tal conte�do. Tal valoriza��o social das pr�ticas corporais de movimento legitima o aparecimento da investiga��o cient�fica e filos�fica em torno do exerc�cio, da atividade f�sica ou do homem em movimento. Inicialmente restrito ao dom�nio da Fisiologia do Exerc�cio, �rea da Medicina, esse campo de pesquisa est� presente hoje em muitas �reas cient�ficas, como Hist�ria, Psicologia e Sociologia, al�m da Filosofia. Essa situa��o gera um questionamento da atual pr�tica pedag�gica da Educa��o F�sica escolar por parte dos pr�prios alunos que, n�o vendo mais significado na disciplina, desinteressam-se e for�am situa��es de dispensa. Contudo, valorizam muito as pr�ticas corporais realizadas fora da escola. O processo de ver o esporte torna-se talvez mais interessante que o fazer o esporte. O fen�meno � mais agudo no Ensino M�dio, no qual, desconsiderando as mudan�as psicossociais por que passam os adolescentes, a Educa��o F�sica preserva um modelo pedag�gico concebido para o Ensino Fundamental. Os pap�is determinados a disciplina educa��o f�sica s�o amplos, por�m nem sempre tem alcan�ado �xito na sua finaliza��o ao p�blico alvo: o aluno. Localizada em uma escola que tem como base o modelo cient�fico a educa��o f�sica nunca foi capaz de afirmar seu verdadeiro valor na forma��o das crian�as e jovens embora nunca tenha deixado de cumprir o seu papel, sendo prioritariamente necess�ria sua legitima��o por parte dos profissionais envolvidos. Segundo Vago (1995); A escola deveria se apresentar como um espa�o que favore�a o acesso ao conhecimento, a discuss�o das rela��es humanas a partir da viv�ncia da corporeidade. Enquanto componente curricular a educa��o f�sica deve assumir o papel de forma��o com o intuito de introduzir e integrar o aluno a cultura do movimento, possibilitando usufruir de maneira consciente, critica, sendo capaz de posicionar-se e visualizar seu corpo como parte de uma cultura que foi constru�da ao longo da hist�ria da humanidade passando por diferentes etapas e sendo visto, julgado, manipulado em todos estes per�odos. Fazer ampla utiliza��o dos aspectos filos�ficos, sociol�gicos, antropol�gicos, fisiol�gicos, biomec�nicos, ps�quicos.Cabe ao professor enquanto formador de cultura compreender sua correta participa��o e contribui��o na constru��o de um modelo corporal que seja verdadeiramente integrado e que este corpo possa usufruir do seu meio ambiente de forma ampla e acima de tudo saud�vel. Segundo Betti (1992) �A integra��o que possibilitar� o usufruto da cultura corporal de movimento h� de ser plena � � afetiva, social, cognitiva e motora. Vale dizer, � a integra��o de sua personalidade�. � papel do professor privilegiar a incorpora��o de princ�pios que venham a favorecer n�o somente os momentos das aulas mas que propicie um crescimento e desenvolvimento motor pleno possibilitando desta forma ativar os interesses dos alunos, valorizando seus avan�os estando estes ou n�o em um padr�o de movimento culturalmente pr�- estabelecidos; desafiar o pensamento oportunizando sua plena participa��o em a��es t�ticas e decis�es do grupo permitindo desta forma sua inser��o no coletivo evidenciando e se necess�rio questionando sua contribui��o nas decis�es tomadas deixando claro as possibilidades de acerto mas identificando e permitindo acima de tudo o erro desta forma agu�ando sua auto-estima, sua confian�a em a��es e decis�es sempre respeitando o posicionamento dos colegas instalando o entusiasmo e a confian�a na participa��o individual ou em grupo. A linguagem corporal apresenta-se como uma das principais formas de comunica��o junto com a linguagem, a escrita deveria se apresentar como um dos pilares da forma��o escolar. No entanto o que se percebe � uma grande lacuna nesta discuss�o e forma de pensamento entre diretores, pedagogos e por incr�vel que possa parecer entre os professores de Educa��o F�sica das escolas. A import�ncia da did�tica Em busca de um conceito do seu atual momento pode-se dizer que, a escola caracteriza-se como parte integrante de um sistema de instru��o e ensino com prop�sitos intencionais, pr�ticas sistematizadas e alto grau de organiza��o, ligado intimamente as demais partes de forma��o social, como a Igreja, as associa��es comunit�rias e de classe. Pela educa��o escolar democratizam-se os conhecimentos, sendo na escola que os membros da sociedade continuam tendo a oportunidade de prover escolariza��o formal aos seus filhos, adquirindo conhecimentos cient�ficos e formando capacidades de pensar criticamente os problemas e desafios postos pela realidade social. As pr�ticas escolares s�o cercadas de metodologias que em raz�o do avan�o nas pesquisas tem se tornado cada vez mais espec�ficos em cada disciplina. Atrelado as metodologias disciplinares, as ci�ncias humanas fornecem um vasto amparo com conte�dos como a sociologia, a filosofia e a did�tica que tornam o espa�o escolar mais democr�tico e acess�vel a distintos indiv�duos assim como seus h�bitos culturais. A did�tica � caracterizada segundo Luguetti et al (2011) como uma disciplina t�cnica e que tem como objeto de estudo e pesquisa a t�cnica de ensino (dire��o t�cnica da aprendizagem) em todos os aspectos pr�ticos e operacionais. A did�tica no ambiente escolar se encarrega de oferecer o correto tratamento do processo de ensino, da maneira como ele ocorrer�, e a fundamenta��o da Metodologia do Ensino, envolvendo desde o planejamento � avalia��o da pr�tica pedag�gica. De acordo com Betti et al (2007) a did�tica deve buscar direcionar a intera��o educativa, atentando para as rela��es sociais, em especial a comunica��o humana. Os autores abordam que um dos problemas da Did�tica da Educa��o F�sica escolar � o fato de estar voltado para uma abordagem t�cnica, afastando-se muitos momentos de uma reflex�o sobre os pressupostos do m�todo did�tico, da dimens�o do processo de ensino-aprendizagem e das diferentes abordagens da pr�tica pedag�gica. Bracht e Caparroz (2007) refletem que o papel do professor em sua atua��o ao dizer que n�o se deve aplicar a teoria na pr�tica, mas sim (re)construir (reinventar) sua pr�tica com refer�ncia em a��es/experi�ncias e em reflex�es/teorias. A apropria��o das teorias pedag�gicas � fundamental para sua utiliza��o em pr�ticas de forma aut�noma e cr�tica, e n�o em modelos ditos ideais, em receitas universais, em verdades �absolutas�, mas reconhecer que o conhecimento no campo da Educa��o F�sica escolar � uma constru��o humana, hist�rica e cultural. Esta compreens�o ajuda na reflex�o da a��o pedag�gica onde o professor deve se reconhecer como pe�a fundamental da produ��o do conhecimento escolar. Daolio (2003) ressalta que os profissionais formados por volta de 1980 tinham como forma��o a predomin�ncia de conhecimentos voltados para a �rea biol�gica, discuss�es sobre os valores socioculturais do movimento humano n�o eram debatidos. O corpo n�o era visto como elemento da cultura, a �nica concep��o do esporte era a do alto rendimento, a Educa��o F�sica n�o tinha o car�ter cultural. Conhecer esse passado e suas marcas � fundamental para aqueles que buscam modifica��es no seu presente atrav�s de uma releitura das cr�ticas feitas a este momento. A tarefa de mudar a pr�tica cotidiana parece sempre nos colocar mais obst�culos do que se poderia prever, mas para mudarmos nosso futuro ou simplesmente questionarmos por an�lises o nosso presente � necess�rio que conhe�amos o nosso passado. Recorrendo a Frei Leonardo Boff �cada um l� com os olhos que tem e interpreta a partir de onde seus p�s pisam.� De acordo com a an�lise de alguns estudiosos que se destacam no meio acad�mico, esse papel encontra ra�zes em pr�ticas profissionais/pedag�gicas acr�ticas e/ou tecnicistas, marcadas segundo eles pela pouca reflex�o e embasamento te�rico (Bracht, 1986; Castellani Filho, 1991; Medina, 1983). Considera��es finais As contribui��es deste trabalho vai al�m das quadras, busca a profundidade e a import�ncia da comunica��o humana atrav�s do gesto motor que se mostra presente desde o nascimento at� a terceira idade. Compreender a import�ncia e a contribui��o do professor de educa��o f�sica enquanto um agente escolar no pleno desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e prioritariamente motor faz-se de extrema import�ncia uma utiliza��o plena do movimento em todas suas vertentes desde o esporte, amplamente utilizado, por�m nem sempre de formas verdadeiramente formativas, passando pelos jogos, recrea��o, a dan�a e atividades psicomotoras. Refer�ncias bibliogr�ficas
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Qual país local que tem maior destaque para a construção da Educação Física?Sem dúvida nenhuma a civilização que marcou e desenvolveu a Educação Física foi a grega através da sua cultura.
Em qual país foi criado a Educação Física?A EDUCAÇÃO FÍSICA surgiu na Grécia antiga, por volta de 386 a.C. Na época, a disciplina estava incluída na Academia de Platão, considerada a primeira escola de Filosofia do mundo ocidental.
Qual foi o primeiro país a considerar a Educação Física como matéria escolar?Muitas escolas europeias seguiram a mesma trilha - até que, em 1801, a Dinamarca se tornou o primeiro país a exigir o ensino da Educação Física nas escolas públicas.
Qual é a origem da Educação Física no Brasil e no mundo?A Educação Física no Brasil teve origem graças a uma grande miscigenação cultural, desde os índios que aqui já habitavam até os imigrantes que acrescentaram inúmeras fontes para que a atividade física fosse aprimorada de acordo com as necessidades de seu tempo.
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