82), os princípios do PPP são: igualdade, qualidade, gestão democrática, liberdade/autonomia e valorização do magistério. Show
Quais são as principais características do PPP?Dessa forma, o Projeto Político Pedagógico deve ser completo e flexível, abordando os seguintes aspectos: Quais são as três partes mais importantes do PPP? Segundo Vasconcellos (2010) o PPP está estruturado em três marcos, são eles: Marco Situacional, Marco Conceitual e Marco Operacional. De início é preciso analisar o contexto em que a instituição está inserida, isto é a delimitação da situação atual, e para tal análise nos amparamos nos estudos. Quais os princípios que poderão nortear qualquer tipo de projeto? O princípio que deve nortear qualquer construção, grande ou pequena é o de fazer uma obra praticamente perfeita, no menor tempo possível e ao menor custo, aproveitando o máximo rendimento das ferramentas e da mão-de-obra. Este é considerado o princípio fundamental das construções. Quais os princípios norteadores da organização escolar? 3 PRINCÍPIOS NORTEADORES Princípio, segundo o dicionário PRIBERAM online, é iniciar e nortear é encaminhar, orientar, dirigir e regular. Portanto Princípios Norteadores são a base para a construção do PPP. Por esses princípios é que a escola vai nortear todas as ações que pretende realizar. É um dos princípios norteadores da autonomia escolar?O princípio da liberdade está sempre associado à ideia de autonomia. – Valorização do profissional da escola é um principio central na discussão do projeto político pedagógico. Quais são os objetivos do projeto político pedagógico? O PPP é um documento nortear que deve ser elaborado por todas as escolas com o objetivo de orientar as práticas educacionais durante todo o ano letivo. Há instituições que o constroem por meio do Conselho Escolar, já que ele envolve representantes dos diversos segmentos da comunidade. O que é PPP e qual sua finalidade? O Perfil Profissiográfico Previdenciário-PPP constitui-se em um documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que este exerceu suas atividades na respectiva empresa. Quais as três dimensões que compõem a instituição escolar? 103. Considerando o excerto de texto acima e os conteúdos do livro-base A função do currículo no contexto escolar, assinale a alternativa que apresenta corretamente as três dimensões que compõem a instituição escolar: Nota: 10.0 A Dimensão pedagógica, Campo organizacional e Dimensão educacional. Quais são os tipos de projetos que a escola pode fazer?Exemplos de projetos deste tipo são: desenvolvimento de novos materiais didáticos; desenvolvimento de nova organização curricular; desenvolvimento de um novo curso; desenvolvimento de softwares educacionais, produção de livro didático, etc. Qual é o princípio norteador da alfabetização em Paulo Freire? O princípio norteador para a análise em questão fundamenta-se na especificação dos sentimentos dos educandos em relação ao acolhimento a volta aos estudos, bem como verificar se a educação permitiu que se transformasse como ser humano, uma vez que a educação no Método Paulo Freire não só liberta, mas transforma a vida Quais são os princípios educativos? São estes os quatro princípios: – A Educação Interdimensional, A Pedagogia da Presença, Os 4 Pilares da Educação para o Século XXI e o Protagonismo Juvenil. PROJETO POL�TICO-PEDAG�GICO: PRINC�PIOS, DIMENS�ES E ESTRUTURA. Resumo: Este ensaio discute o processo que deve ser discutido pelas escolas que desejam construir seu Projeto Pol�tico-Pedag�gico, dentro dos princ�pios e dimens�es inerentes a ele. Palavras-chave: Projeto, Pol�tico, Pedag�gico, participa��o, gest�o, democr�tica, autonomia, trabalho, coletivo, Organizacional, curricular, avalia��o 1 - Princ�pios do Projeto
Pol�tico-Pedag�gico: participa��o, gest�o democr�tica, autonomia e trabalho coletivo (�) � um princ�pio consagrado pela constitui��o vigente, e abrange as dimens�es pedag�gicas, administrativas e financeiras. Ela exige uma ruptura hist�rica na pr�tica administrativa da escola (�) (PASSOS, 2002, p. 17). A ruptura hist�rica a qual Passos (2002)
suscita, refere-se a forma como a organiza��o escolar era ou �, burocr�tica, centralizadora de poder, em que uma �nica pessoa, o/a diretor/a (que nomeados por terceiros, ora por sua capacidade intelectual, ora por apadrinhamento pol�tico partid�rio), que por sua vez, salve algumas exce��es, exercia/exerce uma fun��o meramente administrativa, autorit�ria que procura dirigir a escola de dentro de �quatro paredes�, deixando de lado as rela��es interpessoais, o fazer pedag�gico da escola, a
verdadeira fun��o social da escola, que � a constru��o do conhecimento e a forma��o de cidad�os. A autonomia da escola �, pois, um exerc�cio de democratiza��o de um espa�o p�blico. � delegar ao diretor e aos demais agentes pedag�gicos a possibilidade de dar respostas ao cidad�o aluno-respons�vel, a quem servem (�) a autonomia coloca na escola a responsabilidade de prestar contas do que faz ou deixa de fazer, sem repassar a outro setor essa tarefa (...) (NEVES, 2002, p. 99). Essas quest�es discutidas por neves sobre a autonomia da escola s�o pertinentes � medida que existe uma depend�ncia das escolas em rela��o ao �rg�o superior que a coordena principalmente quando decis�es que devem ser tomadas dentro do universo da escola s�o remetidas a um outro setor, no entanto vale ressaltar que: O fato de a escola ser aut�noma, n�o impede que ele obede�a � diretrizes gerais (�) como a escola est� inserida no sistema nacional de educa��o � l�gico que ela seja regida por leis comuns a todo esse sistema; contudo � l�gico tamb�m que a ela seja facultada o direito de ter outras leis pr�prias consideradas aut�nomas ( NEVES, 2002, p. 98). Assim a autonomia da escola n�o � absoluta, mas sim relativa. No entanto isso n�o significa que esta deva simplesmente obedecer a diretrizes impostas pelos �rg�os que �s coordena. Segundo a LDB 9394/96 em seu artigo 15, �diz que �s escolas s�o atribu�dos graus de autonomia pedag�gica administrativa e de gest�o financeira� (1997, p.18). Essas prerrogativas expostas por Passos (2001), referentes aos pontos que conduzem � conquista da autonomia da escola, s�o pertinentes, haja vista que muitas escolas n�o conseguem fazer emergir em seu interior as quatro dimens�es da autonomia: administrativa, jur�dica, financeira e pedag�gica. (�) As decis�es centralizadas no diretor cedem lugar a um processo de resgate da efetiva fun��o social da escola, atrav�s de um trabalho de constru��o coletiva entre outros agentes da escola e, destes, com a comunidade (�) o trabalho participativo n�o apenas descentraliza as decis�es, mas tamb�m sacode a reta da rotina e recria a senha das pessoas a cada dia (CARNEIRO, 1998, p.78). Esse espa�o coletivo, democr�tico, fortalece ainda mais o papel social da escola, o compromisso com uma educa��o de qualidade, a responsabilidade de construir novos caminhos para a educa��o dentro da sociedade em que est� inserida. O Projeto Pol�tico-Pedag�gico, ao se constituir em processo democr�tico de decis�es, preocupa-se em instaurar uma forma de organiza��o do trabalho pedag�gico que supere os conflitos buscando eliminar as rela��es competitivas, corporais e autorit�rias rompendo com a rotina do mando impessoal (�) (PASSOS, 2002, p.13). Com a implanta��o do Projeto Pol�tico-Pedag�gico prev�-se que as metas individuais sejam supridas pelo objetivo da escola como um todo. O Projeto Pol�tico-Pedag�gico � proveniente do trabalho coletivo, sem a presen�a do autoritarismo do diretor (a), professor (a), e outros, assim pressup�em o fim
da hierarquia de poder, do ditador (a) de normas. O trabalho coletivo participativo supera as barreiras do individualismo exacerbado, as rela��es interpessoais servem de apoio � solu��o de poss�veis problemas ocorridos com o que fora planejado. A participa��o (�) proporciona um melhor conhecimento dos objetivos e metas, da estrutura organizacional e de sua din�mica, das rela��es da escola com a comunidade, e favorece uma aproxima��o maior entre professores, alunos e pais (LIB�NEO,2001, p.79) Nesse sentido o poder centralizador individualista, � inevitavelmente suprido por um espa�o democr�tico-participativo.A democracia participativa envolve os agentes construtores do processo democr�tico que desenvolve um ambiente pensado a partir de vis�es, a��es discutidas em grupo atrav�s de decis�es tomadas coletivamente. Por�m temos que ter a consci�ncia de que a: A democracia participativa (...), n�o se constitui na varinha m�gica para resolver todos os problemas sociais. Tampouco deve ser interpretada necessariamente como uma alternativa a democracia representativa, mas como um complemento (SCHUGURENSKY, 2000, p.187). Neste sentido a democracia participativa perpassa por preposi��es que remetem a algumas an�lises � sua aplica��o, pois, h� aqueles que se utilizam propositadamente das fun��es
democr�ticas participativas, como artif�cio de articula��o entre os grupos sociais para manterem seus privil�gios. N�o podemos reduzir a democracia participativa a pseudo-participa��o nas tomadas de decis�es, com fins que representam atitudes expressadas, pensadas fora do contexto coletivo. �Os processos de democracia participativa podem ser utilizados pelo Estado para justificar e legitimar decis�es tomadas de antem�o, utilizando as assembl�ias como aprovat�rios� (BERRY, Apud, SCHUGURENSKY,
2000, p. 188). Melhora, ao basear-se no conhecimento das pr�prias comunidades, a efici�ncia dos governos locais, gera eq�idade, promove um movimento pol�tico sustentado, incrementando la�os de solidariedade e coopera��o e contribui��o para cria��o de cidad�os mais cr�ticos e competentes (SCHUGURENSKY, 2000, p.188). � neste sentido que a democracia participativa deve ser articulada na escola, para a constru��o do Projeto Pol�tico-Pedag�gico, onde
a participa��o coletiva seja espont�nea. a) A organiza��o da vida escolar, relacionado a organiza��o do trabalho escolar em fun��o de sua especificidade de seus objetivos. As �reas organizacionais est�o ligadas ao contexto do Projeto Pol�tico-Pedag�gico, pois esta demonstra o tipo de escola que desejamos e a forma��o que se quer construir junto aos alunos e a participa��o na constitui��o
desses ideais � o alicerce para sua realiza��o. O discurso oficial consegue fase com que se identificasse a palavra curr�culo com um documento legislativo, que consiste numa lista de objetivo e conte�dos reguladores do ensino e da qual uma das preocupa��es fundamentais � ser um instrumento �til para determinar a avalia��o do alunado (CONTRERAS, 2000, p.88). Curr�culo � vida, por isso �curr�culo vitae�; tem que ser concebido como um caminho a vida plena na escola, este n�o pode ser resumido a normas comuns a todas as escolas, seus conte�dos, objetivos... que deixa o(a) educador(a) impaciente quando n�o est� conseguindo cumprir o conte�do program�tico de sua s�rie/disciplina. A escola tendo a sua autonomia a ponto de construir o seu Projeto Pol�tico-Pedag�gico ter� tamb�m autonomia para discutir democraticamente o curr�culo que circunda o fazer educacional dela. A elabora��o do curr�culo define aspectos voltados diretamente para a pr�tica pedag�gica, marcado o espa�o e o papel exercido pelos diferentes elementos envolvidos com o processo educativo: o aproveitamento do tempo escolar, a articula��o entre as diversas �reas do conhecimento, os conte�dos, a defini��o de normas e padr�es de comportamento, a escola de t�cnicos (...), avalia��o (...) (PINHEIRO, 2001, p. 81). Todas essas posi��es s�o resultantes de amplas discuss�es entre os segmentos da escola, por isso, insistimos em dizer que curr�culo � vida, e uma vida resultante do trabalho coletivo proporcionado pelo Projeto Pol�tico-Pedag�gico. O curr�culo � o espa�o onde se encontram e se desdobram as lutas em torno dos diferentes significados sobre o social e sobre o pol�tico (...) � por meio do curr�culo que os diferentes grupos sociais, especialmente os dominantes, expressam sua vis�o de mundo, seu projeto social, sua �vontade� (SILVA, 2001, p.10). Se os grupos dominantes articulam-se atrav�s do curr�culo para atingirem seus objetivos, a escola
tamb�m pode fazer uso dele para delinear suas a��es e objetivos de forma que proporcionem um ambiente favor�vel a compreens�o da import�ncia de se ter um curr�culo como parte integrante da pr�tica pedag�gica de cada educador(a). A forma��o continuada � um direito de todos os profissionais que trabalham na escola, uma vez que somente ela possibilita a eleva��o funcional, baseada na titula��o, na qualifica��o e na compet�ncia dos profissionais, e fortalecendo a rela��o professor-escola (MARTINS, 2001, p. 68). A dimens�o pedag�gica n�o abrange apenas as quest�es te�ricas, filos�ficas ou metodol�gicas, mas tamb�m a dimens�o do relacionamento professor(a)-aluno(a), que dentro da proposta democr�tica n�o pode presumir a participa��o de apenas um grupo de sujeitos. A educa��o se constitui como verdadeiro que fazer humano. Educadores-educandos, educandos-educadores, mediatizados pelo mundo, exerce sobre ele uma reflex�o cada vez mais cr�tica, identificados nessa reflex�o-a��o e nossa a��o-reflex�o (�) (FREIRE, 1974, p. 20-21). A filosofia freiriana expressa a import�ncia dos sujeitos na educa��o, de uma intera��o no processo de ensino-aprendizagem do educador-educando mediatizados pelo meio que o
cerca. Como se trata de um processo e n�o apenas um produto, a estrutura b�sica de um Projeto Pedag�gico � sempre indicativa e pode variar de escola para escola, n�o ficando presas a modelos tecnicistas que estariam pr�-determinando a apresenta��o formal do projeto (�) importante � dizer com clareza o que a escola vai realmente fazer, a partir de suas condi��es (�) (PADILHA, 2001, p. 90). Por entendermos o Projeto Pol�tico-Pedag�gico como processo, n�o indicaremos uma �nica estrutura formal do Projeto Pol�tico-Pedag�gico, mas sim mostraremos algumas formas de estrutur�-lo , mas
n�o significa que estas devam ser entendidas como �nicas e fixas, mas que podem ser adequadas �s realidades vividas pelos sujeitos escolares. direitos sociais, as pol�ticas nacionais, estaduais e municipais da educa��o e as prioridades estabelecidas com a etnografia da escola . Os objetivos espec�ficos do Projeto Pol�tico-Pedag�gico representam o desdobramento do objetivo geral tendo em vista a constru��o de uma proposta essencialmente voltada para os direitos, interesses e necessidades do aluno (PADILHA, 2001, p. 91). Nesta etapa os membros da escola devem estar cientes do que querem alcan�ar para assegurar a qualidade do ensino pela escola. s�o mais concretas que os objetivos e mais imediatamente exeq��veis, devendo ser qualificadas e detalhadas segundo a localiza��o �onde e quando vai ocorrer a a��o�, contudo, elas n�o s�o r�gidas nem pressup�em comportamento rigoroso (idem). As metas s�o a��es poss�veis de se realizar, a��es que podem ser executadas, para suprirem alguma necessidade mais emergencial diagnosticadas pela escola. Por isso deve ser bem detalhada, discutida e acima de tudo objetiva. Para que os objetivos e as metas sejam alcan�adas, determinadas metodologias, �estrat�gicas� t�m de ser desenvolvidas na pr�tica. Elas emergem da realidade e dizem respeito ao qu�, ao como e em que tempo ser� feito. Trata-se tamb�m de prever a disponibilidade de meios �f�sicos, materiais, humanos e financeiros� (PADILHA, 2001, p. 92). 6. Recursos � Envolvem tr�s eixos, os recursos humanos, materiais e financeiros, devendo estes serem enfatizados separadamente �de acordo com a meta a ser
atingida, com o desenvolvimento metodol�gico adotado e com o cronograma de execu��o�. (Idem). Oferecer elementos para elabora��o do regimento escolar. Estes por sua vez dispor� sobre todas as decis�es dos segmentos escolares em rela��o �s diferentes atribui��es e compet�ncias administrativas, financeiras e pedag�gicas da escola (PADILHA, 2001, p. 92). Na conclus�o deve conter todos as decis�es relativas as quest�es de gest�o, avalia��o, participa��o, curr�culo, de forma que expresse o desejo daqueles que contribu�ram democraticamente seus anseios. Partes Significado Fun��o II Diagn�stico Necessidades Busca das Necessidades III Programa��o Importante analisarmos o quadro demonstrado anteriormente, para
percebermos a fun��o de cada elemento na constru��o e efetiva��o do Projeto Pol�tico-Pedag�gico. Devemos atentar ainda para os espa�os existentes no quadro entre cada elemento constituinte da estrutura do Projeto Pol�tico-Pedag�gico, onde existe uma seta, que indica a articula��o, a interdepend�ncia entre os tr�s elementos para o desenvolvimento e efetiva��o do Projeto pol�tico-Pedag�gico. Proposta de uma a��o que tem um car�ter de terminalidade, ou seja, uma a��o bem determinada que se esgota ao ser executada. Deve conter o que e para que, quer dizer, que tipo de a��o se prop�e e com que finalidade. (PADILHA , 2001, p. 88). Sobre a linha de a��o � �indica sempre um comportamento, uma atitude, um modo de ser ou de agir� (idem). Diante deste demonstrativo apresentado anteriormente observamos o ciclo processual que constitui a constru��o do Projeto pol�tico-Pedag�gico e a efetiva��o das a��es contidas nele. Nesse contexto percebemos a import�ncia de a escola ter um l�der que conduza junto com os demais
seguimentos essas a��es, para que n�o se torne algo rotineiro, sem muita import�ncia. BIBLIOGRAFIA CONTRERAS, Jos�. Curr�culo democr�tico e autonomia do magist�rio. In: Silva Luiz Heron: (Org). Qual conhecimento? Qual curr�culo? Petr�polis, Rj; Vozes: 2� Edi��o. 2000. Artigos RelacionadosA Pr�tica Do Projeto Pol�tico Pedag�gico No Cotidiano Da Escola Uma Forma Da Escola Obter Autonomia Em Si A Constru��o Do Projeto Pol�tico-pedag�gico Antever O Futuro Da Educa��o O Projeto Pol�tico Pedag�gico O Projeto Pol�tico Pedag�gico E Autonomia Da Escola An�lise De Projeto Politico E Pedag�gico Quais são os princípios norteadores do projeto político pedagógico?De acordo com Veiga (1991, p. 82), os princípios do PPP são: igualdade, qualidade, gestão democrática, liberdade/autonomia e valorização do magistério. Esses possuem um caráter permanente e fundamentado nas ações pedagógicas.
Quais são os principais princípios pedagógicos?Princípios Pedagógicos. Estudos Teóricos e Práticos. ... . Um elevado Grau de Realidade. ... . Coerência e Visão Global. ... . O Programa proporciona Motivação. ... . Imersão nos trabalhos. ... . Autodeterminação. ... . O Coletivo é o Parceiro da Solidão. ... . Libertação pela coerência da Conceção e da Ação.. Quais são os princípios norteadores da educação?Nos documentos da escola são adotados os princípios recomendados pe- las Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN): princípios éticos, da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade, do respeito ao bem comum; princípios políticos, dos direitos e dos deveres de cidadania no exercício da criatividade e no respeito à ...
Quais são as três partes mais importantes do PPP?O PPP é composto por três grandes partes que se articulam entre si:. O Marco Referencial é a tomada de posição da instituição. ... . O Diagnóstico é o levantamento de dados da realidade da escola. ... . A Programação é a proposta de ação que se articula com o Marco Referencial e o Diagnóstico.. |