Quadro de medalhas paralimpíadas Brasil 2022

Quadro de medalhas paralimpíadas Brasil 2022

 As Paralimpíadas terminaram! Vem conferir com a gente como ficou o quadro de medalhas! 
  

Os Jogos Paralímpicos de 2021 acabaram no último domingo, dia 05 de setembro. Depois de muita emoção e do show dos nossos atletas, chegou o momento de ver como ficou o resultado final do quadro de medalhas. Na imagem, Petrúcio Ferreira, medalha de ouro nos 100m rasos T47.

A China ficou em primeiro lugar, sem surpresas, já que lidera a competição desde 2004. A Grã-Bretanha e os Estados Unidos ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. O Brasil, com 22 medalhas de ouro, ficou em sétimo lugar.  

Quem se destacou foi a Holanda que totalizou mais ouros que Brasil e Ucrânia e passou a frente dos dois países na classificação geral.  

As Paralímpiadas de Tóquio distribuiu 1.668 medalhas, sendo 539 de ouro. No total, 86 países passaram pelo pódio. 

Confira abaixo como terminou o quadro de medalhas da Paralímpiadas 2021: 

  1. China: 96 ouros, 60 pratas e 51 bronzes; total: 207   
  2. Grã-Bretanha: 41 ouros, 38 pratas e 45 bronzes; total: 124   
  3. Estados Unidos: 37 ouros, 36 pratas e 31 bronzes; total: 104   
  4. Comitê Paralímpico Russo: 36 ouros, 33 pratas e 49 bronzes; total: 118 
  5. Holanda: 25 ouros, 17 pratas e 17 bronzes; total: 59  
  6. Ucrânia: 24 ouros, 47 pratas e 27 bronzes; total: 98 
  7. Brasil: 22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes; total: 72  
  8. Austrália: 21 ouros, 29 pratas e 30 bronzes; total: 80  
  9. Itália: 14 ouros, 29 pratas e 26 bronzes; total: 69  
  10. Azerbaijão: 14 ouros, 1 prata e 4 bronzes; total: 19  

Agora, é cuidar da saúde, praticar atividade física e se preparar para os próximos jogos olímpicos e paralímpicos. Quem sabe você não vai parar em Paris? 
 
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O Brasil encerrou o primeiro dia de competição no Mundial de Natação Paralímpica, na Ilha da Madeira, em Portugal, com sete medalhas. A pernambucana Maria Carolina Santiago conquistou duas: ouro nos 100m borboleta e 100m costas da classe S12. O paulistano Gabriel Bandeira também subiu ao lugar mais alto do pódio na prova dos 200m livre S14.

Os nadadores Samuel Oliveira, Joana Neves e Phelipe Rodrigues ficaram com a prata. Patrícia Pereira fechou a conta ao conquistar o bronze nos 50m peito SB3. O campeonato reúne 600 atletas de 59 países e vai até o dia 18 de junho.

A meta do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é superar a marca da última participação em Londres 2019, quando terminou na 11ª posição com 17 medalhas. Neste domingo, a delegação verde e amarela terminou na quarta posição, a Itália lidera o quadro com 12 medalhas.

Carol Santiago é ouro no Mundial da Madeira — Foto: Ale Cabral/CPB

A nadadora Maria Carolina Santiago foi quem garantiu a primeira medalha de ouro do evento. A pernambucana foi a única brasileira premiada no período da manhã, quando conquistou o lugar mais alto do pódio nos 100m livre S12 (para atletas com baixa visão).

- Foi muito emocionante, para mim seria muito importante vir e conseguir fazer meus melhores tempos. Fiquei fora do pódio lá em Tóquio e eu tinha que me entregar um melhor resultado, e nadei para o melhor da vida, estou bem satisfeita - comentou Carol Santiago, dona de cinco medalhas paralímpicas.

Na sessão da tarde, ela voltou para disputar a final dos 100m costas, a medalha dourada ficou com a britânica Hannah Russell por pouco.

O segundo ouro veio na prova dos 200m livre S14 (para atletas com deficiência intelectual). Gabriel Bandeira foi campeão com direito a quebra do recorde do campeonato e a dois centésimos do recorde mundial da prova: 1min52s42. Estreante em mundiais, o paulista abriu a prova na liderança e se manteve à frente nas duas últimas viradas.

- Com medalha de ouro é tudo de bom. Quase bati o recorde mundial, só faltou um puxão no final. De manhã, na eliminatória, consegui dar uma segurada para dar tudo na final. Fiquei muito tranquilo no começo da prova, nos 150 comecei o ataque, nos 50 fui embora. Deu certo! - disse Gabriel Bandeira.

- Primeira medalha de muitas, espero, fiz o mesmo tempo da eliminatória. Nada vai me desanimar. Entrou água no meu óculos na hora da largada e eu preferi fazer a chegada tocando o ombro, eu sempre treino a chegada com o ombro, mas vou treinar mais com a cabeça - disse Samuka.

Samuel Oliveira conquistou a prata na estreia aos 16 anos — Foto: Ale Cabral/CPB

Nos 50m livre S5 feminino, a potigar Joana Neves também ficou com a prata. Phelipe Rodrigues deu uma arrancada nos 50m livre S10 (para nadadores com mínima deficiência) e fechou em segundo lugar com 23s76, a 25 centésimos de Rowan Crothers, da Austrália.

Patrícia dos Santos garantiu o terceiro lugar nos 50m da classe SB3 (para pessoas com lesão medular incompleta). Ela aproveitou a cerimônia de pódio para mandar os parabéns para o filho, José Leonardo, que completou 26 anos neste domingo.

Patrícia dos Santos anotou um recado para o filho na mão e mostrou na hora do pódio — Foto: Ale Cabral/CPB

Nesta segunda-feira, segundo dia do evento, o Brasil terá 16 competidores em ação: Lídia Cruz, Patrícia dos Santos, Samuel de Oliveira, Tiago Oliveira, Larissa Rodrigues, Daniel Mendes, Talisson Glock, Cecília Araújo, José Perdigão, Wendell Belarmino, Gabriel Bandeira, Ana Karolina Soares, Guilherme Batista, Lucas Mozela, Douglas Matera e Laila Suzigan.

Quantas medalhas o Brasil ganhou nas Paralimpíadas de 2022?

Ao todo, foram mais 32 medalhas em nove modalidades para o país, que já soma 238 no total, sendo 103 ouros, 75 pratas e 60 bronzes.

Quais modalidades o Brasil vai participar das Paralimpíadas 2022?

A partir de 4 de março de 2022, o Brasil inicia sua terceira participação nos Jogos Paralímpicos de Inverno, desta vez em Beijing 2022. Com seis atletas em dois esportes, esqui cross-country (cinco) e snowboard (um), o país tem a sua maior delegação e pode até brigar por medalha.

Quais foram os 10 países que mais ganharam medalhas nas Olimpíadas de Inverno de 2022?

Quadro de medalhas – Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim-2022.

Como é a disputa do vôlei nas Paraolimpíadas?

São 6 jogadores em cadatime, divididos por uma rede de altura diferente e em uma quadra menor do que na versão olímpica da modalidade. Os sets tem 25 pontos corridos e, o Tie-Break, 15. Ganha a partida a equipe que vencer três sets. A quadra mede 10m de comprimento por 6m de largura.