Para que seu com a libertação dos países socialistas da Europa Oriental de sua tutela cite pelo menos dois desses países?

Após o término da Segunda Guerra Mundial, a Europa entrou em um processo de reconstrução, e não demorou muito para ingressar em um intenso desenvolvimento industrial e econômico, salvo os países do leste Europeu que nesse mesmo período enfrentou sucessivas crises de caráter financeiro.

A crítica situação na qual a população convivia ocasionou o surgimento de inúmeros movimentos, decorrentes da imposição do sistema socialista que estava em vigor no bloco de países socialistas liderados pela União Soviética. Todas as formas de manifestações contra o governo e seu regime político era repreendido pelo uso da força, ordenados pelos líderes dos governos dos países em que tais fatos ocorriam, inclusive a União Soviética.

Na segunda metade da década de 80, o sentimento de insatisfação por parte da população atingiu a União Soviética, com isso foi necessária a implantação de inúmeras reformas no território.

Dentre as várias mudanças, uma delas era uma menor interferência por parte dos soviéticos no leste Europeu, desse modo os países que integravam o bloco socialista ganharam sua independência para buscar sua inserção em outras formas de governo, regime político e econômico.

Todas as medidas de mudanças desenvolvidas no leste europeu foram executadas de forma pacífica e levou ao desmembramento do bloco socialista na Europa, proveniente das decisões dos países que integravam o bloco em questão de não dar continuidade ao regime político-econômico oriundo da União Soviética, a partir desse ato buscou estabelecer medidas e reformas com intuito de integrar suas economias internacionalmente no mundo capitalista para que as respectivas nações alcançassem um maior desenvolvimento e oferecessem uma melhor qualidade de vida às suas populações.

Em toda fase de transição dos regimes de governos e a queda do socialismo aconteceram várias transformações e mudanças, no entanto, a mais importante delas ocorreu na segunda metade da década de 80, quando, em 1989, houve a queda do Muro de Berlim, esse fato marcou o fim da Guerra Fria e o começo da implantação de reunificação da Alemanha que no ano seguinte veio a ser executado.

Todas as transformações ocorridas no processo de desmembramento político geraram uma modificação nas relações diplomáticas entre os líderes das nações que integravam o bloco socialista e o governo da União Soviética. Além disso, houve uma intensa dispersão de sentimentos de autonomia na região, derivando a independência de várias Repúblicas em 1991, decretando assim o fim da União Soviética e do mundo bipolar.

A Federação Russa, devido o seu enorme arsenal militar foi designada pela comunidade internacional para ocupar o espaço da ex-União Soviética, reconhecida também pelo Conselho de Segurança Permanente da Organização das Nações Unidas.

Apesar da fragmentação da União Soviética e a unificação da Alemanha, a configuração cartográfica e geopolítica da região não terminou, pois logo depois houve a independência da Tchecoslováquia e da Iugoslávia. Com isso, fica evidente que o leste europeu ainda tem grandes possibilidades de outras fragmentações, principalmente derivados de divergência ética-religiosa.

O Fim da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) em 1991, após uma tentativa de golpe de Estado contra o presidente Mikhail Gorbatchev, levou à dissolução da unidade existente entre os vários países que compunham a União Soviética e à independência deles.

Apesar da independência, alguns países decidiram manter um vínculo entre eles, cujo objetivo principal era o estabelecimento de um sistema econômico e de defesa entre as antigas repúblicas da União Soviética. Com isso, tinha início a Comunidade dos Estados Independentes, a CEI.

As primeiras repúblicas que assinaram o acordo, em 08 de dezembro de 1991, foram a Rússia, a Bielorrússia e a Ucrânia. Duas semanas depois aderiram à CEI as repúblicas da Armênia, Azerbaijão, Cazaquistão, Moldávia, Quirquistão, Tadjiquistão, Uzbequistão e do Turcomenistão. A Geórgia aderiu à Comunidade apenas em 1993, retirando-se dela em 2009, após a Guerra da Ossétia do Sul.

Os três países bálticos que faziam parte da União Soviética – Letônia, Estônia e Lituânia – recusaram-se a compor a CEI após sua independência.

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O país de maior influência na CEI é a Federação Russa, em virtude, principalmente, de seu poder econômico, político e militar. Apesar dessa influência, os demais países que compõem a CEI mantêm formalmente uma autonomia, garantida pela descentralização política conseguida com a independência em relação à estrutura administrativa da antiga União Soviética. Entretanto, na prática, há uma forte pressão russa em diversos assuntos dos países que fazem parte da Comunidade.

Tendo como capital a cidade de Minsk, na Bielorrússia, a CEI é estruturada administrativamente por dois conselhos, sendo um composto por chefes de governo e outro, por chefes de Estado.

Apesar da estrutura de funcionamento formal da CEI, existem inúmeras disputas entre os países da comunidade, além do não cumprimento de acordos firmados. Vale destacar as constantes tensões e conflitos bélicos entre as repúblicas integrantes da CEI ou mesmo no interior dos países, em decorrência de diferenças étnicas e regionais.

Quais são os países da Europa que são socialistas?

Partidos-membros.

Quais são os países que são socialistas?

Atualmente, os Estados que conservam total ou parcialmente estas características seriam: A República Moldava da Transnístria, a República Popular da China, a República de Cuba, a República Democrática Popular da Coreia do Norte, a República Democrática Popular do Laos, e a República Socialista do Vietnã.

Quais eram os países que assumiram o Socialismo na Ásia?

Na Ásia adotaram o Socialismo a China, a Coréia do Norte e o Vietnã, o que acabou aumentando os conflitos durante a Guerra Fria, com a intervenção tanto soviética quanto estadunidense nos conflitos civis em todos estes países.

Quantos países faziam parte do Socialismo?

A União Soviética era formada por 15 repúblicas que ocupavam metade da Europa Oriental e um terço do norte da Ásia. No período em que existiu como estado federal soberano foi o segundo maior país do mundo e a segunda potência mundial.