O que é uma perda de sinal explique as principais causas de uma perda de sinal?

Acidose metabólica é a redução primária no bicarbonato (HCO3−), tipicamente com diminuição compensatória da pressão parcial de dióxido de carbono (Pco2); o pH pode estar acentuadamente baixo ou ligeiramente subnormal. A acidose metabólica caracteriza-se como hiato aniônico elevado ou normal, com base na presença ou ausência de ânions não mensurados no soro. As causas incluem acúmulo de cetonas e ácido láctico, insuficiência renal e ingestão de fármacos ou toxinas (hiato aniônico elevado) ou perdas renais ou gastrointestinais de HCO3− (hiato aniônico normal). Os sinais e sintomas em casos graves incluem náuseas e vômitos, letargia e hiperpneia. O diagnóstico é clínico e medido com gasometria arterial e eletrólitos séricos. A causa é tratada; pode-se indicar bicarbonato de sódio IV quando o pH está muito baixo.

Acidose metabólica é o acúmulo de ácido por causa de

  • Aumento da produção de ácido ou ingestão ácida

  • Diminuição da excreção ácida

  • Perdas gastrintestinais ou renais de HCO3−

O que é uma perda de sinal explique as principais causas de uma perda de sinal?

As causas mais comuns de acidose com hiato aniônico elevado são

  • Cetoacidose

  • Acidose láctica

  • Insuficiência renal

  • Ingestão de toxinas

A cetoacidose é uma complicação comum do diabetes mellitus tipo 1 (ver cetoacidose diabética Cetoacidose diabética (CAD) Cetoacidose diabética é uma complicação metabólica aguda do diabetes caracterizada por hiperglicemia, hipercetonemia e acidose metabólica. A hiperglicemia causa diurese osmótica com perda significativa... leia mais ), mas também ocorre com alcoolismo crônico (ver cetoacidose alcoólica Cetoacidose alcoólica A cetoacidose alcoólica é uma complicação metabólica da utilização de álcool e do jejum, caracterizada por hipercetonemia e acidose metabólica, com hiato aniônico positivo, sem hiperglicemia... leia mais ), desnutrição Visão geral da desnutrição Desnutrição é uma forma de má nutrição. (Desnutrição também engloba a nutrição excessiva.) A desnutrição pode resultar de ingestão inadequada de nutrientes, má absorção, metabolismo prejudicado... leia mais e, em menor grau, jejum. Nesses casos, o corpo troca o metabolismo da glicose pelo de ácidos graxos livres (AGL); os ácidos graxos livres são convertidos pelo fígado em cetoácidos, ácido acetoacético e beta-hidroxibutirato (todos ânions não dosáveis). A cetoacidose também é uma manifestação rara da acidemia congênita isovalérica Acidemia isovalérica Valina, leucina e isoleucina são aminoácidos de cadeia ramificada; a deficiência de enzimas envolvidas no seu metabolismo leva ao acúmulo de ácidos orgânicos com acidose metabólica grave. Existem... leia mais ou acidemia metilmalônica congênita Acidemia metilmalônica Valina, leucina e isoleucina são aminoácidos de cadeia ramificada; a deficiência de enzimas envolvidas no seu metabolismo leva ao acúmulo de ácidos orgânicos com acidose metabólica grave. Existem... leia mais .

As causas mais comuns de acidose com hiato aniônico normal são

  • Perdas gastrintestinais ou renais de HCO3−

  • Excreção renal de ácidos prejudicada

A acidose metabólica com hiato aniônico normal também é denominada acidose hiperclorêmica, pois, em vez de reabsorver cloreto (Cl−) os rins reabsorvem HCO3−.

Muitas secreções gastrointestinais são ricas em HCO3− (p. ex., líquidos biliar, pancreático e intestinal); perdas decorrentes de diarreia, drenagem por sonda ou fístulas podem causar acidose. Na ureterossigmoidostomia (inserção dos ureteres no cólon sigmoide após obstrução ou cistectomia), o cólon secreta e perde HCO3− em troca do cloro (Cl−) urinário e absorve amônio urinário, que se dissocia em amônia (NH3+) e no íon hidrogênio (H+). As resinas trocadoras de íons raramente causam perdas de HCO3− por se ligarem ao HCO3−.

Sinais e sintomas

O sinal mais característico é a hiperpneia (respirações longas e profundas em velocidade normal), refletindo um aumento compensatório da ventilação alveolar; essa hiperpneia não é acompanhada por uma sensação de dispneia.

  • Gasometria arterial e eletrólitos séricos

  • Cálculo do hiato aniônico e intervalo delta

  • Fórmula de Winter para calcular as alterações compensatórias

  • Exames para avaliar a causa

A causa do aumento do hiato aniônico pode ser clinicamente evidente (p. ex., choque hipovolêmico, hemodiálise não realizada); mas se não for, os exames de sangue devem contemplar

  • Nitrogênio da ureia sanguínea

  • Creatinina

  • Glicose

  • Lactato

  • Possíveis toxinas

As concentrações de salicilatos podem ser medidas na maioria dos laboratórios, mas o metanol e o etilenoglicol geralmente não podem; sua presença pode ser sugerida pela presença de uma diferença osmolar.

A osmolaridade sérica calculada [2 (sódio) + (glicose)/18 + BUN/2,8 + álcool no sangue/5, com base em unidades convencionais] é subtraída da osmolaridade medida. Diferença > 10 implica a presença de substâncias osmoticamente ativas, que, no caso de acidose com hiato aniônico elevado, são metanol ou etilenoglicol. Embora a ingestão de etanol possa causar diferença osmolar e discreta acidose, nunca deve ser considerada a única causa de uma acidose metabólica importante.

  • Tratamento da causa

  • Bicarbonato de sódio (NaHCO3) principalmente para acidemia grave — administrar com cautela

O tratamento da acidemia com bicarbonato de sódio (NaHCO3) só está claramente indicado em alguns casos, sendo provavelmente deletério em outros. Quando a acidose metabólica resultar da perda de HCO3− ou do acúmulo de ácidos inorgânicos (ou seja, acidose com hiato aniônico normal), o tratamento com bicarbonato costuma ser seguro e apropriado. Entretanto, quando a acidose resultar do acúmulo de ácidos orgânicos (ou seja, acidose com hiato aniônico aumentado), o tratamento com bicarbonato é controverso; não diminui claramente a mortalidade nesses casos e existem vários riscos possíveis.

Com o tratamento das condições subjacentes, o lactato e os cetoácidos são metabolizados de volta a HCO3−; a carga exógena de HCO3− pode causar alcalose metabólica “rebote”. Em qualquer doença, o bicarbonato de cálcio também pode causar sobrecarga de sódio e de volume, hipopotassemia e, inibindo o estímulo respiratório, hipercapnia. Além disso, como o HCO3− não se difunde pelas membranas celulares, a acidose intracelular não é corrigida e pode se agravar paradoxalmente, pois parte do HCO3−acrescentado pode ser convertida em dióxido de carbono (COCO2), que entra na célula e é hidrolisado para H+ e HCO3−.

Apesar dessas e outras controvérsias, a maioria dos especialistas ainda recomenda a administração de bicarbonato venoso na acidose metabólica grave (pH < 7,0).

O tratamento requer dois cálculos (tanto para unidades convencionais como unidades do sistema SI). O primeiro é o nível em que o HCO3− deve ser elevado, calculado pela equação de Kassirer-Bleich, utilizando um valor alvo para [H+] de 79 nEq/L (79 nmol/L), que corresponde a um pH de 7,10:

79 = 24 × Pco2/HCO3−

ou

HCO3− desejado = 0,30 × Pco2

A quantidade necessária de bicarbonato para alcançar esse nível é

NaHCO3 necessário (mEq/mmol) = ([HCO3−] desejado [HCO3−]) observado × 0,4 × peso corporal (kg)

Por exemplo, um homem de 70 kg tem acidose metabólica grave com pH de 6,92, PCO2 de 40 mmHg e HCO3− de 8 mEq/L (8 mmol/L). O nível alvo de bicarbonato necessário para alcançar um pH de 7,10 é 0,30 × 40 = 12 mEq/L (12 mmol/L). Esse nível é 4 mEq/L (4 mmol/L) a mais que o seu nível atual de bicarbonato, que é de 8. Para aumentar o bicarbonato em quatro vezes, multiplicar 4 por 0,4 vezes 70 (o peso corporal), o que resulta em 112 mEq (112 mmol) de HCO3−. Essa quantidade de bicarbonato de sódio é administrada ao longo de várias horas. O pH do sangue e os níveis de HCO3− podem ser verificados 30 minutos a 1 hora após a administração, o que permite o equilíbrio com o HCO3− extravascular.

As alternativas ao bicarbonato de sódio são

  • Lactato, quer na solução de Ringer lactato ou como lactato de sódio (metabolizado mEq para mEq em bicarbonato quando a função hepática é normal)

  • Acetato de sódio (mEq metabolizado por mEq em bicarbonato quando a função hepática está normal)

  • Trometamina, um aminoálcool que tampona tanto o ácido metabólico (H+) como o respiratório (H2CO3)

  • O Carbicarb, uma mistura equimolar de bicarbonato e carbonatode sódio (o último consome CO2 e produz HCO3−)

  • Dicloroacetato, que aumenta a oxidação do lactato

Essas alternativas não oferecem benefícios comprovados em relação ao bicarbonato isoladamente e podem causar suas próprias complicações.

A depleção de potássio (K+), comum na acidose metabólica, deve ser identificada por meio do monitoramento frequente do K+ sérico e tratada, conforme necessário, com cloreto de potássio oral ou parenteral.

  • A acidose metabólica pode ser causada pelo acúmulo de ácido decorrente do aumento da produção ou da ingestão de ácido, pela diminuição da excreção de ácido ou pelas perdas de bicarbonato (HCO3−), renais ou gastrointestinais.

  • Acidoses metabólicas são classificadas com base no hiato aniônico alto ou normal.

  • A acidose com hiato aniônico alto é mais frequentemente causada por cetoacidose, acidose láctica, doença renal crônica ou ingestão de certas substâncias tóxicas.

  • As acidoses com hiato aniônico normal ocorrem mais frequentemente por causa da perda de HCO3−, gastrintestinal ou renal.

  • Calcular o intervalo delta para identificar alcalose metabólica concomitante e aplicar a fórmula de Winter para verificar se a compensação respiratória é apropriada ou reflete um 2º distúrbio ácido-base.

  • Tratar a causa.

  • O bicarbonato de sódio (NaHCO3) intravenoso está indicado quando a acidose é decorrente da alteração do nível de HCO3− (acidose com hiato aniônico normal)

  • O bicarbonato de sódio intravenoso é controverso na acidose com aumento do hiato aniônico (mas pode ser considerado com pH < 7,00, com um pH alvo de ≥ 7,10).

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O que é uma perda de sinal?

O alerta de perda de sinal avisa quando o receptor ou dispositivo inteligente não está se comunicando. Isso pode ocorrer se você e o transmissor estiverem muito longe do dispositivo de exibição ou algo estiver bloqueando o sinal do transmissor, impedindo a obtenção de leituras de glicose no sensor.

O que é distorção de um sinal?

Distorção. A distorção consiste numa alteração da forma do sinal durante a sua propagação desde o emissor até ao receptor. A distorção pode resultar do comportamento não-linear de alguns dos componentes que compõem o percurso do sinal ou pela simples resposta em frequência do meio de transmissão.

Quais são as duas formas pelas quais um meio de comunicação pode afetar um sinal?

Duas das principais barreiras à comunicação humana são a linguagem e a distância.

Quais são os dois tipos de distorções que um sinal de dados pode sofrer?

Tipos de distorção: a) Distorção de amplitude: b) Distorção por delay (ou de fase):