Glossario Textil Show A,B,C,D,E,F,G,H,I,J,K,L,M,N,O,P,Q,R,S,T,U,V,W,X,Y,Z. A Abrasão: Desgaste por atrito ou fricção entre a superfície de um tecido e outra qualquer. Abrigo impermeável: Acabamento: Acabamento final: Acamurçado: ACC: ACE: Acessório: Acetato: Acetinado: Acolchoado: Acrílico ou
Poliacrílico: Activewear: Adamascado: Albene: Algodão: Algodão 2: Alpaca: Alta-Costura: Alvejamento: Ana Ruga: Andrógino: Anel, processo em: Angorá: Anoraque: Aplicação: Arabesco: Armação: Art Déco: Art Nouveau: Assimetria: Simetria: At sight: Avant-garde: AWB: B Voltar ao Topo B/L: Babado: Baby doll:
Bainha aberta: Baeta: Bailarina: Bandana: Barra de calça italiana: Barroco: Básico: Batidas: Batavia:Ligamento sarja 2/2, denomina-se, também, tecido de lã para uso masculino comeste ligamento, muito divulgado pelos lanifícios. Batik: Batiste:
Bauhaus: Bayadère: Bengaline: Bermudas: Blazer: Blusão de aviador: Boca
de sino: Body: Body-suit: Bolero: Bolso chapado: Boné: Bordado: Bordado inglês: Boutique: Botonê, Boutonné:Tecido fantasia, com efeito de coco ralado, produzido com fio fantasia do mesmo nome e que têm pequenas bolas de fibras enroladas. Fio que apresenta botões ou nós a intervalos regulares. Brechó: Brilho: Brim:Tecido forte com desenho em sarja, de algodão. Ele se assemelha ao coutil, jeans, denim. Atualmente é muito utilizado além de confecção (calças, bermudas, uniformes, etc.), para decoração, toalhas de mesa, guardanapos, fundo de palco, etc. Brocado: Bouclê boucler (encaracolar): Tecido, com efeito fantasia de laçadas, resultando numa textura crespa, produzido com fio fantasia do mesmo nome, que é um fio retorcido onde aparecem laçadas e nós, resultando uma textura crespa, o nome origina-se da palavra francesa "boucler",que significa encaracolar. Bunting: Burka: Bustiê: Button down: C Voltar ao Topo Caban: Jaqueta com abotoamento duplo, corte masculino e lapelas grandes, confeccionada em tela grossa. Também conhecido como casaco três - quartos. Caftan: Cala: Calado: Calça pijama: Calandra: Calça baggy: Calça Capri: Calça cargo: Calça
cigarrete: Calça Saint-Tropez: Calças para montaria: Camayeux: Chamamos duas cores em "camayeux", quando elas são da mesma cor porém com intensidade ou tom diferentes. Cambraia ("Batiste"):Tecido de algodão ou linho leve, com desenho tafetá, para camisas e blusas finas, semelhante ao Batiste. Nome originado da cidade de Cambraia, França. A cambraia de lã é um tecido mais pesado em ligamento sarja com fios de cores contrastantes, no urdume e na trama, usado para ternos. Camisa de lenhador: Camisa esporte: Camisa Guayabera: Camisa havaiana: Camisa pólo: Camisa rancheira: Camisão: Camiseta: Camiseta regata: Camurça: Canela: Pequeno canudo ou bobina em que se enrola o fio para a tecelagem. Canelado: Canvas: Capa: Carda: Cardar: Cardigã:
Casa de Abelha: Casimira: Casual: Casual Wear: Caubói:
Caxemir: Caxemira: Certificado de Inspeção: Celulose: Polímero natural encontrado nos vegetais e constituído pela polimerização da celobiose, substância branca, fibrosa, usada na fabricação de papéis. Cetim: CFR: Challis: Chamalote: Chambray: Chamoix, Chamois: Chamuscar: Changeant:
Chapéu-Panamá: Charmeuse: Chemisier: Chenille: Chevron: Chiffon: Chintz: Chita,Chitão: CI: CIF:
Cigana: Cinto de tressé: Cintura de vespa: Cirê: Clean: Cloquê: Coenização: Colarinho alto: Coleção: Colete: Colete de pesca: Comics:
Commercial invoice: Commodities: Conceito: Conforto: Consignee: Container: Contextura: Densidade dos fios e das tramas em qualquer tecido, calculada em fios ou batidas por centímetro, ou por polegada. Coordenados: Corduroy: Corrosão: Corselet: Corte enviesado: Cós: Costume: Cotelê: Cotton: Crepe:
Crepom: Crinolina:
Cross-dyed: Cru: Cubismo: Cyber: D Voltar ao Topo Damasco: Dandy: Decalque: Decitex: Decote-canoa: Decote bateau: Dégradé: Délavé: Demurrage: Denier,Den: Denim: Densidade: Desengomar: Desenho (Armação, Construção ou Ligamento): Desgaste localizado, processo de: Deshabillé: Destroyed: Devorê: DI: Dicron: Dirty: DJs: Draft: Dragona: Drap: Tecido de lã ou lã mista com seda, pesados e utilizados para uniformes, ternos, calças, casacos, etc. Semelhante a casimira.
Drawback: Drill: Dry Fit: Dtex: Dupla face: E Voltar ao Topo Easy care: Ecletismo: Ecletismo: Enfestado: Engomagem: Entretela: Enzime
Wash, Enzimas: Escarpim: Escocês: Esmerilagem: Espartilho: Espinha de peixe : Estampagem: Estampa com glitter: Estampa em relevo: Estamparia: Estamparia rotativa: Estamparia serigráfica: Estampas étnicas: Estilo: Estilo camuflagem: Estilo Courrèges: Estilo hippie: Estilo Lolita: Estilo romântico: Estofo ("Étoffe"): Nome
genérico para qualquer tipo de entrelaçamento de fios, destinado a produzir um superfície plana, fluída e usada para o vestuário e o lar (tecido, malha, renda, bordado, tule, veludo, crochê, tricô, tapeçaria, feltro, etc.). Denominação também usada para tecido grosso, encorpado, em geral lavrado, usado especialmente para decoração, geralmente utilizado para forrar sofás, cadeiras, etc. e para reposteiros. Algodão, lã ou Estola: Estonagem: Étamine: Tecido fino e telado, geralmente de algodão, usado em bordados de fios contados, como o ponto cruz. Etano:Hidrocarboneto saturado, gasoso, incolor e inodoro, fórmula: C2H6 .Eteno (Etileno):Hidrocarboneto não-saturado (Insaturado), gasoso, incolor, fórmula: C2H4. ETD/ Estimated Time of Departure Etiqueta termocolante ETA/ Estimated Time of Arrival EU Evasê: Extrusão: F Voltar ao Topo Façonné: Faille: Faillete: Fashion: FC: FCL - Full Container Load: Fecho de velcro: Felpa: Feltro: Festo: Festoné: Fiação: Fibra Cortada: Resultado do seccionamento, em tamanhos determinados, de um grande feixe de filamentos contínuos. A fibra cortada pode ser fiada nos mesmos filatórios que são utilizadas para fiar algodão. Além disso, se presta à mistura com as fibras naturais já na fiação, permitindo a chamada mistura íntima, ou seja, os fios mistos produzidos adquirem uma mescla das características de resistência e durabilidade das fibras químicas e do toque e conforto das fibras naturais. Fibra: Fibra curta: Fibra longa: Fibrane: Fibras Artificiais: Fibras Naturais: Fibras Químicas ou Manufaturadas: Fibras Sintéticas: Fieira: Filmes: Fil a fil: Filamento: Filó: Fio: Fibras: Poliamida (Náilon): Fibra química de polímero sintético,também conhecida como "Nylon" o "Náilon", considerada a mais nobre das fibras sintéticas, foi a primeira a ser produzida industrialmente. O náilon, entre outras qualidades, apresenta uma elevada resistência mecânica (cerca de 3,5 vezes superior ao algodão) que o torna adequado à fabricação de dispositivos de segurança (pára-quedas, cintos de segurança para veículos etc...). Outras características são a baixa absorção de umidade, a possibilidade de texturização e a boa aceitação de acabamentos têxteis, o que permite a obtenção de tecidos com aspectos visuais diferenciados. A principal utilização do náilon na área têxtil ocorre na fabricação de tecidos de malha apropriados para a confecção de meias, roupas de banho (maiôs, sungas), moda íntima (lingerie) e artigos esportivos. O nylon tem adquirido cada vez mais espaço na indústria têxtil devido à sua praticidade, como a secagem rápida, toque sedoso e melhor recuperação ao vinco. Sua utilização associada ao algodão, oferece um produto extremamente confortável e com ótima absorção de umidade, excelente para camisaria. Atualmente no mercado, não se encontra uma fibra que se aproxima tanto à perfeição da seda como a poliamida. Ao trabalhar com o tecido misto, podemos aliar as principais vantagens do algodão a da poliamida, obtendo ótimo custo benefício. Características: leve e macia; não encolhe e nem deforma; resistente ao uso, aos fungos e às traças; de fácil tratamento e seca rapidamente; sensível à luz; tem tendência a reter poeira e sujeira; mancha com facilidade; não absorve umidade; aquece pouco; favorece a transpiração do corpo; encolhe com o calor; não resiste a produtos químicos; Limite de umidade:5,75%. Aplicações: Confecção em geral, fabricação de roupa de baixo, blusas, camisas e impermeáveis, pára-quedas, redes contra insetos, suturas para cirurgia e fibras resistente à tração, utilizado 100% ou em misturas. Poliéster: Fibra sintética, também conhecida como "tergal". O poliéster é utilizado em malharia, vestuários, 100% ou em misturas, pode ser utilizado tanto para camisaria, quanto para parte de baixo. Sua característica, porém é de pouquíssima absorção de umidade. O poliéster é a fibra química que tende a apresentar maior crescimento e poder de competição, em decorrência de seu baixo custo, sendo a mais barata das fibras, sejam elas químicas ou naturais e dos melhoramentos tecnológicos que possibilitam que esta fibra se torne cada vez mais semelhante ao algodão. Abaixo descrevemos alguns tipos de fibras de poliéster: Fibra Tergal–Algodão: Fibra curta que se mistura ao algodão, para utilização em praticamente todas aplicações em que se usa 100% algodão. Em alguns casos, ela se mistura à viscose curta para aplicações similares ás do algodão. São demonstradas algumas misturas entre tergal – algodão para fiação de anel e "open- end". Fibra Tergal Linha de Costura: Tem a fibra adequada para todos os tipos de costura. Fibra Tergal–Tech: É a fibra poliéster de alta performance que atende ás exigências de qualidade dos produtos de não tecidos. Seus níveis de frisagem e retração, associados a um tratamento superficial com óleos lubrificantes especiais, permitem alto desempenho na cardagem e processos posteriores, garantindo ganho de produtividade, principalmente aos fabricantes de não tecidos. No processo de tingimento em massa de Tergal–Tech, o pigmento é misturado ao polímero antes da extrusão. Esse processo garante à cor da fibra a mais alta solidez em todas as solicitações: lavagem, exposição à luz, ao suor e à brasão. E ainda traz uma importante vantagem adicional: no caso de mescla, a fibra complementar pode ser tingida com qualquer corante, sem o risco de alterar a cor preta original de Tergal – Tech Fibra Tergal–Lofty: É a fibra de alta performance, especialmente desenvolvidas para aplicações em mantas de enchimento de todas as gramaturas. No uso em mantas de enchimento para vestuário ou edredons, travesseiros ou brinquedos esta fibra é auto – suficiente, não precisando de mistura para atender às exigências dessas aplicações.É uma fibra de secção transversal oca, extremamente branca, disponível em duas versões: standard e siliconada. Características: boa resistência à luz e ao uso; não enruga; boa elasticidade; resiste a maior parte dos produtos químicos; de fácil tratamento e seca rapidamente; áspero; tem tendência a formar "bolinhas" com o uso; desbota quando exposto ao sol; encolhe com o calor. Limite de umidade:1,5%. Polietileno: Substância obtida pela polimerização do etileno, termoplástica, translúcida, flexível, com importantes e variadas aplicações. Polímero: Composto formado por sucessivas aglomerações de grande número de moléculas fundamentais. Ex.: o polietileno, formado pela aglomeração de centenas de milhares de moléculas de etileno. O número de unidades repetidas em uma molécula grande chama-se grau de polimerização. Polipropileno: Fibra sintética obtida pela polimerização do propeno ( fórmula: C3H6) sendo que do ponto de vista da indústria têxtil para vestuário e uso doméstico, o polipropileno não é uma fibra importante; entretanto, suas características de resistência à umidade, elevada inércia química, leveza,resistência à abrasão e à ação de mofos e bactérias o tornam ideal para a produção de sacarias, proporcionando excelente isolamento e proteção aos produtos assim acondicionados. Tem também aplicações em forrações de interiores e exteriores, na fabricação de feltros e de estofamentos. Seda Artificial:Fios artificiais feitos a partir de produtos naturais, mas com processo mecânico. De modo geral, trata-se dos fios acetato e viscose, que entraram no mercado internacional antes dos fios sintéticos, derivados da petroquímica. Foram inventados vários fios artificiais, dos quais sobram dois, ainda muito utilizados:acetato e viscose, os dois a base de Celulose. No início foi também utilizada a palavra "Rayonne" (Raiom), para nomear estes dois fios. Seda Natural: Fibra da qual é composto o casulo que cobre o bicho-da-seda, valiosa por sua utilização em tecidos de alta qualidade e em outros produtos têxteis. A seda é uma das mais antigas fibras têxteis conhecidas e, de acordo com a tradição chinesa, já era usada no século XXVII A.C. A) Histórico: Conforme vários livros antigos, a China foi o berço da seda natural. Foi descoberta pela imperatriz Si-Lung-Schi, há aproximadamente 1800/2000 a.C. (época do nascimento de Moisés). Depois a seda começou a viajar através da Europa, passando pela Turquia, Grécia, Itália, Espanha, etc., para terminar na França (Louis XI, em 1466). Atualmente os principais produtores de seda são: China, Japão, Brasil, Coréia. B) Descrição: A seda é um filamento contínuo segregado pela lagarta "Bombyx-mori" ou Bombyx de amoreira ou bicho-da-seda, que come a folha de amoreira (cultivada ou selvagem) e também do carvalho. Quando de sua transformação em crisálida, a lagarta forma um casulo a partir deste filamento de seda. Para formar o fio de seda se reúne diversos filamentos dos casulos. O fio assim obtido se chama "Grege". Contém uma série de filamentos, variáveis em função do título final do fio. Os principais títulos são: 9/11 den., 11/13, 13/15, 20/22, 40/44. O filamento e o fio são compostos de 2 produtos: a) O filamento puro de seda é chamado "Fibroine" e representa 75% a 78% do peso total. b) A goma natural é chamada "Grés" ou "Séricine" e representa 22/25% do peso total do fio. Assim, o filamento e depois o fio, possuem uma taxa de goma elevada, que protege a fibra durante o processamento de torção, urdissagem, tecelagem. Esta goma sai durante o processo de desengomagem do tecido ou do fio. Embora o surgimento de fibras sintéticas, como o náilon e o poliéster, tenha provocado uma enorme redução na produção e consumo da seda, ela continua sendo empregada na confecção de roupas, rendas e tecidos para decoração de interiores e bolsas. Características: muito macia, leve e confortável; não provoca irritações na pele; baixa resistência; desbota quando exposta ao sol e à transpiração; não resiste a produtos químicos; atacada por traças e insetos; exige muitos cuidados na lavagem e tratamento. Tencel® (Liocel ou Lyocell): É uma fibra artificial através da celulose da polpa da madeira de árvores, que são constantemente replantadas. Esta árvore é híbrida, produzida geneticamente com a finalidade de conseguir uma polpa mais branca e de melhor qualidade, na qual se precisa usar menos produtos químicos para a obtenção da fibra. É considerada, por alguns, uma fibra natural, pois não sofre a agressão de ingredientes químicos nocivos à natureza, e o processo químico utiliza um solvente totalmente reciclável, por isso chama-se de uma fibra "Ecologicamente Correta". O liocel representa a grande novidade entre as matérias primas têxteis, possibilita um tecido que alia a resistência do algodão, o toque e a maciez da seda e o perfeito caimento e frescor das fibras celulósicas. Os principais cuidados são lavar com sabão neutro, não usar alvejantes, secar à sombra, passar à ferro com temperatura média pelo avesso para não deixar brilho. Viscose: Fibra artificial obtido a partir da "Viscose", que é uma solução viscosa obtida pelo tratamento de celulose, de grande importância industrial, especialmente no fabrico do raiom , do acetato e do celofane, os fios e fibras de viscose são semelhantes ao algodão em absorção de umidade e resistência à tração; apresentam toque suave e macio e um caimento comparável ao do algodão. A viscose pode ser utilizada pura ou em combinação com outras fibras, nas mais diferentes proporções e tipos de misturas, e os tecidos com ela produzidos atingem todos os segmentos do mercado têxtil: tecidos planos, malhas, cama, mesa, banho, bordados e linhas. Embora os tecidos de viscose sejam bastante requisitados por confeccionistas de moda, a produção destas fibras não tem grandes perspectivas de crescimento a nível mundial, em razão dos altos custos ambientais inerentes à sua produção. Este nome é também atribuído a tecidos feitos com esta fibra. Características: macia e agradável para o verão; absorve bem a umidade e a transpiração; resiste bem à luz e às traças; torna-se pouco resistente quando molhada; encolhe e amarrota com facilidade; sensível ao ácido acético; amarela e desbota com a transpiração; queima com facilidade. Fio cardado: Fio elastano, (Spandex): Fio Escócia: Fios fantasia: Fios flamé: Fios mélanges: Fios
mouliné: Fios naturais: Fios sintéticos: Fios spun: Fios texturizados: Fios totais: Flame: Flanela: Flanelagem: Flocagem: Flores Liberty: Folheado: FOB: Formal: Forro: Forwarder: Foulard: Frente-única: Frete collect: Frete Prepaid: Frufru: Fuseau: Furta-Cor: Fustão: G Voltar ao Topo Gabardine
ou Gabardina: Galão: Gama
de cor: Gângster: Garçonne: Garment dye: Garment wash: Gaufrage: Gaze: Denominação utilizada para tipo ligamento ou tecido, a saber: Ligamento– desenho que permite produzir tecidos leves, transparentes e sem esgarçamento. O desenho tem, por característica principal, o fato de que os fios de urdume não somente levantam, como para o tecido convencional, mas ainda eles se cruzam entre si por pequenos grupos de 2, 3, 4, 5, etc.Para realizar este desenho, deve-se usar malhas especiais. Georgette: Gibson: Gingham: Glacé: Gobelin: Godê: Gola de marinheiro: Gola Mao: Gola pólo: Gola rolé: Gola-capuz: Gorgurão: Gorgurinho: Gótico: Gramatura: Granité: Gravação: Gravata: Nó cruzado,Nó pequeno,Nó Semi-Windsor,Nó simples, Gravata borboleta: Gravata de seda: Gravata em seda jacquard: Grège:
Grunge: Guipure: Tipo de renda de bilro, feita com fio muito fino, que cria relevos sobre fundo vazado. Usada em lingerie feminina e em golas de blusas. H Voltar ao Topo Habillée: Habutai: Handloom: Haute couture: Helanca: Hidrocarboneto: Higroscopocidade: Hip-hop: Holografia: Homewear: I Voltar ao Topo Ikat: Ilhós: Incoterms: Índigo Blue: Intarsia: Interlock: Irisado: J Voltar ao Topo Jacquard: Jaqueta safári: Jaspeado: Javanesa: Jeans: Jeanswear: Jersey ou Jérsei: Jogging: Jumper: Juta: K Voltar ao Topo Kilt: Knickers ou Knickerbockers: L Voltar ao Topo Lã: Lã cardada: Lab-dip: Lamê: Laminados: Lançadeira: Lantejoulas: Lapela: Látex: LCL - Less than Container Load/ Ships: Lead Time: Legging:
Leisurewear: Letter of credit (L/C) : LI: Liberty: História: Liço: Cada um dos fios, entre dois liçaróis ( travessas que seguram os liços) do tear, que sobem e descem para serem atravessados pelos fios da tecelagem. Liga: Limite
de Umidade: Lingerie: Linha A: Linha de vestuário: Linha império: Linha Y: Linho: Listras: Listras marinheiro: Lona: Lonita: Lurex:
Lustro: Lycra: Tencel, Lyocell: M Voltar ao Topo Macacão: Macramé: Madras: Malha: Malhas são tecidos produzidos com base em métodos de formação de laçadas. Embora se desconheça a data da descoberta do método manual de fazer malha ou tricotar, recentes descobertas de tecidos de malha no Egito, provam que este método já era conhecido no século V a.C. Malha ribana: Malinos: Mamãe Dolores: Manga balão ou presunto: Manga évasé: Manga-morcego: Manga-raglã: Maquineta de Desenho: Mecanismo instalado acima ou abaixo do tear e destinado a movimentar os fios de urdume através dos quadros de liços. Armações diversas, normalmente bastante elaboradas, que formam desenhos, texturas e figuras geométricas, e que se repetem ao longo do tecido. Em inglês – dobby.. Matelassê: Tecido jacquard ou maquinetado, onde os motivos são em alto-relevo (tipo "cloquê"), o efeito é obtido com 2 rolos (tecido "doublé étoffé") e o enchimento com uma trama especial grossa, fiada com pouca torção, em geral de algodão, lã cardada, ou fibrane. Matiz: Máxi: Meia malha (jersey): Mercerização: Tratamento (lavagem) de fibras de algodão por uma solução de sódio ou de potássio, a frio, que proporciona um brilho acentuado, maior afinidade com corantes, toque mais macio, maior resistência e maior encolhimento, portanto é um fio (ou tecido) que já foi extensamente beneficiado para proporcionar menos encolhimento nas próximas lavagens. O tecido mercerizado possui maior brilho, resistência e capacidade para receber melhor o tingimento ou a estampa. Lembrando que apenas alguns tecidos têm a necessidade de ser mercerizados. Mercerizado 2: Mercosul: Metaleiro: Miçangas: Microfibra: Mídi: Míni: Minimalismo: Mitene: Mocassim: Mod: Moda íntima: Modal: Mohair: Moirage: Acabamento com calandra destinado a produzir sobre o tecido um aspecto especial, dito "chamalote". O tecido, em geral tafetá ou Gros de Tours, passa dobrado entre 2 cilindros quentes. Os 2 tafetás são assim deformados pela pressão e temperatura, para obter este efeito de "Moire". Os cilindros são lisos, areados, estritos ou gravados com desenhos, segundo o tipo de chamalote desejado. Moiré: Tecido chamalotado. Efeito de chamalote sobre o tecido. O tecido destinado a ser chamalotado deve respeitar os seguintes critérios: 1) Apresentar um aspecto gorgurão bem marcado e por esse motivo se usa o tafetá ou o Gros de Tours, sendo o urdume, de preferência, de fios contínuos e a trama sempre mais grossa e redonda, de fios contínuos ou fiados (torção de binagem sempre elevada). 2) Aregularidade das batidas é um fator primordial para a obtenção de um chamalote perfeito. Qualquer variação na quantidade de tramas por centímetro, provoca uma interrupção do chamalote. Moletom: Monocromia: Morim: MTV: Mule: Musseline ( Musselina ou Mousseline): Seu nome deriva da cidade de Mosul, no atual Iraque. Tecido muito leve e transparente, com toque macio e fluido, desenho tafetá, fios de seda (de acetato, viscose, lã ou algodão, poliéster, poliamida), com torções elevadas. Em geral o tecido é cru (ou com seda tinta em cru), com vários acabamentos, conforme a qualidade da Musseline. Algumas musselines são chamadas de Crepe Chiffon ou Crepe Hi Multi Chiffon. N Voltar ao Topo Não- Saturado (Insaturado): Em química diz-se dos compostos orgânicos que apresentam ao menos uma ligação dupla ou tripla. Naif: Náilon: Não-tecido: NCM: Ne: Nécessaire: Neps: Nervura: Nesga: New Look: Ninho de abelha ou casa de abelha: O Voltar ao Topo Obi: Olho-de-perdiz: Ombreiras: Op-art: Open-end: Organdi: Organsin: Organza: Origâmi: Ottoman: Ourela: Over-dyed: Oversized.(Sobre dimensionado): Oxford: P Voltar ao Topo Packing List: Paletó: Paletó esporte: Paisley: Paisley é uma cidade localizada na Escócia e que ficou famosa por sua produção de xales com interessantes desenhos de inspiração indiana. Isto já na primeira década do século XIX. Da Índia veio a inspiração de um desenho em, forma de gota d'água que ficou conhecido pelo nome da cidade: Paisley. Mas certamente ela não foi a primeira nem o único centro industrial e comercial têxtil a utilizar este estilo. Norwick, Edimburg, Paris e Viena também utilizavam este estilo de desenho em suas coleções desde 1780. Na Índia esta forma característica de gota d'água era utilizada antes mesmo do Império Romano. Lá este tipo de desenho era conhecido como cachemire e foi largamente utilizado no fim do século XVII em xales decorativos. Freqüentemente ele aparecia dentro dos florais indianos e era chamado de "Cone da Cachemira", "Manga" ou "Pinha". Esta forma tem origem na estilização da semente da tamareira, conhecida como a árvore da vida. Originária da Babilônia, foi posteriormente transmitida para a Europa Antiga e para a Índia. Os primeiros xales modernos que possuíam este desenho, eram fabricados exclusivamente na Cachemira, província localizada no norte da Índia. Eles eram feitos de uma lã extremamente fina, obtida a partir do pelo de cabras selvagem originárias do Tibet. Uma curiosidade, enquanto na Europa os xales com desenho de cachemire eram usados pelas mulheres mais elegantes, na Índia somente os homens os utilizavam como agasalhos sobre os ombros. Segundo uma lenda local, um senhor da Cachemira, Zain-ul-'Abidin (1420 - 1470 de nossa era), introduziu o tecimento de xales para promover o artesanato local. O emprego de tecelões turcos nesta nova indústria que surgia do artesanato, introduziu uma nova técnica no tecimento dos xales. Esta técnica advinda da tapeçaria resumia-se à introdução do entrelaçamento de sarja, muito utilizado na tepeçaria turca e também européia. Desta forma eles conseguiram distinguir seus produtos de outros, originários da Índia. Nesta nova técnica os tecelões trabalhavam em teares horizontais sem lançadeiras, ao contrário dos usados na época. Isto permitia a inserção de fios de trama nos de urdume apenas que formavam o desenho, dando um aspecto de tapeçaria aos leves tecidos para xale. A fabricação de um xale feito com esta técnica levava até três anos. Mas no fim do século XIX, o processo produtivo foi revisto e acelerou-se com a inclusão de mais de um tecelão na execução de um mesmo xale. Em Paisley, os tecelões eram uma classe poderosa e conhecida por sua prática política. Homens altamente qualificados e muito bem remunerados trabalhavam em ateliês junto com tecelões. Formaram o primeiro sindicato da cidade de Paisley, que viveu unicamente desta indústria até que em 1842, após uma série de crises, chegou a beira da falência econômica. Depois de 1870, o desenho de cachemire apareceu em todo o tipo de tecido, de pijamas de seda até tapeçarias reais. No século XX, mais precisamente na década de 20, uma empresa americana de Nova York, estampava seda com motivos dos antigos xales indianos, fazendo ressurgir todo um estilo. Um novo nascimento aconteceu em meado dos anos 60. Gravatas e camisas, vestidos, papéis de presente, chapéus e luvas eram decorados com as flores indianas. No fim dos anos 80, este célebre motivo ganhou uma nova aplicação na decoração de interiores, mas desta vez com o enfoque da Inglaterra vitoriana. Panamá ("Natté"): Pantalona: Pareô:
Parka: Pashmina: Passamanaria: Designação comum a certos tipos de tecido trabalhado ou entrançado com fio grosso, em geral de seda (passamanes, galões, franjas, borlas, etc.), e destinado ao acabamento ou adorno de roupas, cortinas, móveis, etc. Passante: Patchwork: Peach skin: Pedraria: Peletizado: Pelúcia: Pence: Pente: Penteado: Percal: Picueta: Pied de Poule (em Francês pé de galinha):
Pigmento: Pilling: Pilotagem /
piloto: Pin-point: Piquet,Piqué: Plastrom: Plataforma Plissado
ou Plissê: Plush: Poá(Pois): Pochette: Poliamida: Poliéster: Poliuretano: Ponto ajours: Ponto duplo: Pop-Art: Popelina: Prega embutida: Prega horizontal: Prega macho: Preppie:
Prêt-à-porter: Pretinho: Príncipe de Gales: Processo em anel: Proforma invoice: PT: Pua: Pulôver: Punho francês: Punk:
Q Voltar ao Topo Quadro de liços: Quimono: Quota: R Voltar ao Topo Raiom:
Rama: Rami: O rami é uma planta perene, isto é, de cultura permanente, que pode produzir , sem renovação, por cerca de 20 anos. A planta apresenta uma cepa de onde partem as hastes que podem atingir, em terrenos apropriados, entre 2 e 3 metros de altura. Permite , em média, 3 a 4 cortes por ano. O rami se destaca por sua grande aplicação em tecidos para vestuário e para artigos de decoração. É clara e brilhante. Seus fios podem ser tão fortes quanto os do linho. A fibra é bastante durável, mas tende a perder elasticidade. Absorve água com muita rapidez e aumenta seu resistência em cerca de 25% quando molhado, o que torna os tecidos de fácil lavagem e de rápida secagem. Além de ser bastante resistente, o rami apresenta a vantagem de ser uma fibra longa ( 150 a 200 cm). As excepcionais qualidades têxteis do rami são completadas por seu aspecto leve e fresco, capaz de absorver a transpiração corporal. Os tecidos de rami retêm a cor dos corantes comerciais mais do que qualquer outra fibra vegetal. Substitui o cânhamo e outras matérias-primas na fabricação de cordas e barbantes, sendo preferido em função de sua resistência tensil para os seguintes fins: barbantes para a indústria de calçados, linhas de costura, etc Rapport:Dimensão total de um desenho que se repete tanto no comprimento quanto na largura do tecido. Figura de repetição, ligamento. Indispensável ao processo de estamparia. RE: Reativa, estamparia: Reativas: Regain: REI: Remeteção: Renda: Estofo de malhas abertas e contextura em geral delicada, cujos fios (de algodão, poliéster, juta etc.), trabalhados à mão ou à máquina, se entrelaçam formando desenhos, e que é usado para guarnecer ou confeccionar peças de vestuário, cortinas, roupa de cama e mesa, etc. Reps: Reserva: Resiliência: Energia que pode ser acumulada pela fibra sem que a mesma se deforme, ou seja a fibra volta a forma inicial após cessar a força que causou a deformação. Resistência Retilínea: Retorcido: Retrô: Reversível: Ribana: Ripstop: Ring spun: Risca de Giz: Tecido com listras finas, geralmente de cores claras sobre fundo escuro. Ver: Oxford Risca de Giz . Rococó: ROF: Rolotê: S Voltar ao Topo Safári Saia camponesa Saia envelope:
Saia evasê: Saia godê: Godê: Saia nesgada: Saia rodada: Salopette: Sand wash: Sanforizado: Sari: Sanjan: Sarja: Sarja quebrada: Sarongue: Saturado: Em química diz-se de composto orgânico cuja estrutura molecular apresenta apenas ligações simples. Schappe: Seda Artificial: Seda Natural: Ver em Fibras Sex appeal: Shantung: Nome derivado de Chan-Tung, cidade da China, produtora de seda selvagem, sendo que o termo é utilizado atualmente para qualquer tecido grosso de aspecto irregular. Aplicações mais comuns: Coletes, blazers. vestidos que exijam certa estrutura, gravatas, .camisas sóbrias, ternos, paletós, bolsas, forração de sapatos, almofadas, estofamentos, forros de cadeira, poltronas e sofás, cortinas pesadas, biombos. Shetland: Shipping advice: Silicone: Simetria: Sisbacen: Siscomex: Smoking: Sobredimensionado: Sobretudo: Space-dyed: Spandex: Spencer: Sportswear: Stone-washed: Strass: Street vision: Streetwear: Stretch: Palavra inglesa que significa esticar. É aplicável a tecido com elasticidade obtida através de filamentos de poliéster texturizado ou de fibras. Strike-offs: Summer: Surfwear: Suplex ®: Swarovski, cristal: Swift: T Voltar ao Topo Tac-Tel : Tecido 100% poliamida é um tipo de microfibra o qual sua estrutura possui fios texturizados a ar que o capacita ser de alta secagem e alta transpiração. O tac-tel é um tecido que não retém o suor e seca rapidamente quando exposto ao sol. Tafetá: Nome usado para tipo de ligamento ou tecido: 1) Ligamento:também conhecido como desenho ou ligamento "Tela", é o ligamento de construção mais simples existente e, por conseqüência a que utiliza menos quadros e a que utiliza os teares mais simples. O fio de trama, nesta construção, cruza-se com o urdume, um fio por cima e um fio por baixo, sucessivamente. No retorno o fio de urdume que estava por cima passa a ficar por baixo e vice-versa. Se os fios tiverem espessura adequada e estiverem próximos entre si, o tecido será firme e terá características para vestuário. Com certeza foi o primeiro desenho utilizado no mundo, e por ser o mais simples é o ponto de partida na criação de qualquer tecido. (Na línguapersa "Taftah" significava tecer). 2) Tecido: tecidos lustrosos e armados, de seda ou poliéster, de trama finíssima, superfície lisa, textura regular e leve nervura no sentido da trama, utilizados principalmente para forro. É um dos mais antigos tecidos conhecidos pelo homem sendo feito originalmente em seda. Na língua persa, a palavra entrelaçar ou tecer, se dizia "Taften" e depois "Taftah". Esta terra, juntamente com a China, é considerada um dos berços da seda e dos tecidos. Talagarça: Tecido grosso de algodão com ligamento aberto, presentando um aspecto furado, com acabamento engomado, próprio para aplicação de bordados, tapeçarias, etc. Tarlatana: Tartã: Tear: Máquina usada para fabricar tecidos com linho e outras fibras. Fabrica-se um tecido em um tear, entrelaçando dois conjuntos de fios dispostos em ângulo reto. Os fios longitudinais chamam-se urdidura e os transversais, trama. Com exceção da seda, todas as fibras naturais têm um comprimento limitado e, por isso, precisam ser enoveladas para formar fios que possam ser tecidos. A fabricação de tecidos exige vários passos. Inicialmente, as fibras da urdidura são colocadas no tear e tensionadas, formando uma superfície de fios paralelos muito próximos. Em um tecido simples, levanta-se um fio sim, outro não, e um dispositivo chamado lançadeira passa um fio da trama pelo buraco. Posteriormente, um pente aperta o fio da trama contra o da trama anterior para formar um tecido compacto. O tear manual é montado sobre um bastidor, que dá o suporte necessário para sustentar as peças móveis. O primeiro passo para a mecanização do tear foi a lançadeira volante, patenteada em 1733 pelo inventor britânico John Kay. Consistia num mecanismo de alavancas que empurrava a lançadeira por uma pista. Existem os seguintes tipos de teares: Teares manuais:atualmente são utilizados quase que exclusivamente para artesanato ou para a produção de novos artigos ou amostra não colocados na linha de produção. Teares mecânicos nãoautomáticos: Teares mecânicos semi-automáticos:Teares não automáticos que sofrem adaptações de mecanismos (guarda urdume) que auxiliam o tecelão e dá melhor qualidade aos tecidos. Teares automáticos:Podem ser divididos em: Teares convencionais:Quando a alimentação da trama é feita automaticamente por mecanismos especiais, como o mecanismo que efetua a troca da espula no interior da lançadeira quando o fio esta prestes a terminar, e o mecanismo que efetua a troca da lançadeira quando a espula do fio esta prestes a terminar. Teares Sem lançadeira: Projétil – também chamado de lançadeira de pinças, é uma pequena peça que arrasta a trama através da cala. Pinças rígidas – a trama é introduzida na cala por uma espécie de agulha. Existem teares com uma única pinça ou com duas. Pinças flexíveis – possuem duas cintas flexíveis de aço, uma em cada lado da máquina. Jato de ar – a trama do fio recebe um jato de ar e é jogada através da cala. Jato d’água – a trama do fio recebe um jato d’água e é jogada através da cala. Cala ondulante – neste sistema são inseridos 16 tramas ao mesmo tempo,equivalendo a cerca de 2.000 m por minuto. Teares especiais:São em sua maioria automáticos, providos de mecanismos especiais para tecer determinados tipos de tecidos, tal como os teares de Maquineta jacquard, que fazem tecidos com grandes desenhos, podendo mesmo reproduzir figuras humanas em sombreado com relevo. Tear triaxial: Produz tecidos com estabilidade em todas as direções: na horizontal ena vertical. Os fios de urdimento são enrolados em oito pequenos rolos e a trama é inserida por meio de pinças rígidas. Tear para felpas: com mecanismos especiais, são alimentados por no mínimo, dois rolos de urdume, um para o tecido básico e o outro para o tecido de felpa inteira (toalha) ou felpa cortada (veludo). TEC: Tecelagem e Tecimento: Tecido: Classificação dos Tecidos: A) Quanto à Estrutura (formação) os tecidos podem ser classificados como: Tecidos Planos ou comuns:Caracterizam-se pelo entrelaçamento de dois conjuntos de fios em ângulo de 90º (ou próximo a isso). Um desses conjuntos fica disposto no sentido longitudinal do tecido e é conhecido por urdume, enquanto que o outro fica disposto no sentido transversal (perpendicular ao urdume), e é conhecido por trama. Esse entrelaçamento é obtido em equipamento apropriado conhecido por tear. A ligações ou cruzamentos dos fios de urdume com os fios de trama nos tecidos é chamada de padronagem. Cada construção dentro de uma certa ordem de cruzamento é denominada de ligação ou desenho. Existem, basicamente, 4 (quatro) variedades principais de tecidos planos: Tecido Liso ("Uni") – Os que possuem aspecto igual, sem nenhum tipo de estampa. Desenho tafetá ou maquinetado muito pequenos . A parte mais importante destes tecidos é o acabamento que deve dar valor os fios, o desenho e o toque final. Exemplos: Cetim, failete, crépes, brim, etc. Podemos dividir os tecidos lisos em: Tecidos Simples:Formados por um conjunto de fios de urdimento e por um conjunto de fios de trama, exemplo do brim, cetim, etc.; Tecidos Compostos: formados por mais de um conjunto de fios de urdimento por um ou mais fios de trama, exemplo do fustão. Tecidos Felpudos:São tecidos compostos, cuja superfície apresenta felpas salientes, inteiras ou cortadas, exemplo do veludo. Tecidos Lenos:São em geral muito porosos e cujos fios de urdimento se entrelaçam com as tramas e também com outros fios de urdimento, exemplo da gaze. Tecido Maquinetado e Fantasia ("Armuré"):Tecidos com aspecto mais fantasia, obtido pelos desenho da maquineta, pelos fios tintos ou fantasia, ou pelos tratamentos de acabamento. Exemplos: Veludos, xadrez, listrados, barrados, shantung, etc.; Tecido Jacquard ("Façonné"):Tecido onde, geralmente, 1.200 fios, têm uma movimentação independente, que permite reproduzir qualquer efeito decorativo. O fios de urdume e de trama são em geral tintos ou fantasia, fazendo parte do aspecto final. Os vários desenhos devem entrelaçar os fios, cores, brilhos e motivos harmoniosamente; Tela: Denominação para qualquer tecido com desenho tafetá, confeccionado com fios de origem vegetal (algodão, linho, juta, rami, cânhamo), denominação atualmente utilizada para muitos tecidos com desenho em tafetá, cujo aspecto é rústico. Também conhecida como construção de ligação do tecido plano, caracterizada pela simetria da distribuição dos fios na proporção 1 fio por 1 fio (entre urdume e trama). Esta construção em tela plana proporciona uma superfície plana e regular. Tenacidade: Indica a resistência à tração do fio. É representado em gramas por denier (g/den.). Tomemos como exemplo um fio com título 1000 denier, que possui uma carga de ruptura de 5,0kg. A tenacidade deste fio será de 5.000 g/1000 den. ou 5 g/den. Tecido fio tinto: Tecido plano: Tecno: Tela dupla: Tencel® (Liocel ou Lyocell): Ver em fibras Terno: Tex: Têxteis: Texturização: Tie-Dye: Tingimento: Titulação de Fios: Tex: Massa, em gramas, de um fio por 1.000 metros de comprimento; Decitex: Massa de um fio em gramas por 10.000 metros de comprimento. É a unidade reconhecida pelas organizações internacionais da indústria de fibras sintéticas e artificiais; Denier: Massa de um fio em gramas por 9.000 metros de comprimento; Nm: Comprimento de um fio em metros por 1 grama de massa. Ne: Número de meadas de fio com o comprimento de 840 jardas até perfazer uma libra inglesa de massa. Os sistemas de titulagem são classificados em sistema direto e indireto. Sistema Direto: Este sistema tem a massa (em gramas) por comprimento (em metros) de fio, diretamente proporcional à sua “espessura”, ou seja, pode-se afirmar que quanto maior é a massa por comprimento de fio, mais “espesso” ele é, e por isto são conhecidos por sistemas diretos de titulação, o que não significa que o titulo seja diretamente proporcional ao seu diâmetro. Sistema Indireto: O sistema indireto de titulação toma como base à massa fixa e o comprimento variável. Neste caso o número do fio é indiretamente proporcional a sua “espessura”. Top model: Top: Torção: Trading: Training: Trama: Transit time: Trash: Trend: Tricô: Tricoline (Tricolina): Tricotine: Trilobal: Trompe l’oeil: Tule: Túnica: Tweed: Twill: Twinset: U Voltar ao Topo Uniforme: Unissex: Urdume: V Voltar ao Topo Vagonite: Veludo: Existem 6 tipos principais de veludo, conforme o processo de fabricação do tecido: Veludo Simples Peça:Produzido em teares especiais onde o ferro entra na cala para formar um efeito de "bouclê", com os fios de urdume. Na retirada do ferro, estes fios são cortados ou não, conforme o tipo de veludo desejado. Este tear produz um só tecido, ao contrário do tear de veludo dupla peça. Este sistema é o mais antigo, muito demorado (em virtude da introdução do ferro) e muito caro. Ainda é um pouco utilizado para produzir tecidos de alta costura e para o estofamento de luxo (restauração de castelos, palácios, monumentos históricos, etc.). Existem 3 (três) tipos deste veludo: Veludo Frisado:O ferro não tem faca e por esse motivo não corta o bouclê, que dessa forma é oco, macio e muito bonito. Veludo Coupé (cortado):O ferro possui na extremidade uma pequena faca (como uma lâmina de barbear), a qual corta todo o bouclê, antes da retirada do ferro. Isso produz o pêlo do veludo. Vários tipos e tamanhos de ferros são utilizados para variar e enriquecer os mais diversos tipo de veludos. Veludo Ciselé:Ele reúne os 2 tipos de pêlos ou seja: o bouclê e o coupé e assim, por exemplo, em jacquard, pode se harmonizar vários efeitos de pêlos bouclê e cortados de diversos aspectos e tamanhos. O jacquard tem dessa forma um alto-relevo e uma vida muito rica e delicada. Veludo Dupla Peça:Também produzido com teares especiais, é considerado atualmente como sendo o veludo tradicional. Ele é principalmente utilizado para vestidos, estofamentos, etc. A característica principal deste tear é produzir 2 tecidos ao mesmo tempo. Por esse motivo ele possui 3 rolos de urdume ou seja: 2 de fundo (um para cada tecido) e o terceiro urdume, comum para os dois primeiros, vai e vem entre eles, para formar o fio de pêlo. Estes fios são cortados no tear para formar os pêlos do veludo. O tear pode trabalhar com uma lançadeira, ou melhor, com duas superpostas (uma para cada tecido). Veludo de Trama (Velours Trame / Velours D'Amiens): Veludo feito em teares convencionais. Em primeiro lugar é feito um tecido normal, com desenho tipo reps, a base de flutuação de trama. Estas flutuações de trama são cortadas no acabamento, com uma máquina especial e, assim, se formam os pêlos do tecido. Eles podem ter um aspecto liso ("peau de taupe") ou cotelê.("corduroy"). Veludo de Lyon (Velours au Sabre): Veludo feito a mão e por isso muito caro e atualmente não utilizado. No início se fabrica um tecido (em geral de seda), cetim de 12, com pontos de ligação duplos e com um segundo rolo de urdume, trabalhando somente em tafetá (proporção 2/1, 4/1). Depois o tecido é estampado ou desenhado a lápis. Nestes lugares um artesão corta a mão, com uma pequena faca, todas as flutuações do cetim, formando os pêlos do veludo,sendo um tecido destinado a alta costura. Veludo molhado: Vestido-envelope: Vestido-lenço: Vestido-Mondrian: Vestido-princesa: Vicunha: Viés:Tira de pano cortada da peça, em diagonal. Vintage: Viscose: Visom: Vitoriano: Vivo: Voile ou Voil:Tecido tipo musseline, mais pesado produzido com fios muito finos ( porém mais grossos que o da Musseline) altamente torcidos e com baixa densidade, resultando numa aparência fluida, leve e transparente. Muito usado para cortinas. Conhecido também com o nome aportuguesado "Voal", uma corruptela Francesa da palavra italiana Vela. Denominação também usada atualmente para tecido de cortina tecida, de poliéster ou poliamida, leve e transparente. W Voltar ao Topo Woodstock: Woodstock Free Festival of Art and Music EUA/1969. O maior evento de rock do mundo, com aproximadamente 500 mil pessoas e apresentações de Jimmy Hendrix, Sly and Family Stones, The Who, Janis Joplin. O evento ultrapassou a música e se tornou um símbolo ligado aos hippies. Wrinklefree: X Voltar ao Topo Xadrez: Do inglês – check. Tecido que apresenta listras, de cores diferentes, no sentido de urdimento e das tramas. Foi criado por proprietários de terras na Escócia como alternativa para o tartã. Foi adaptado de tecidos locais, baseando-se em padrões e cores do tartã, tornando-se logo popular.Tecido, com efeito de cores ou de desenhos, que obtém o aspecto do tabuleiro de xadrez. É composto de quadros pequenos com contrastes de cores. Xadrez Vichy: Xale: Y Voltar ao Topo Yuppies: Jovens profissionais altamente capacitados dos anos 80. Estes baby-boomers, nascidos nos anos 60, colocavam a posição social e financeira como primordial na vida. Fizeram do consumo de moda um culto ao status e transformaram marcas como Armani e Ralph Laurent em ícones de seu estilo. Z Voltar ao Topo Zapping: Expressão inglesa - pular, dar uma rápida olhada nos canais de televisão. É traduzido por um estilo cosmopolita e funcional, proporcionando anonimato por não possuir elementos distintivos de nenhuma cultura. Muito ligado à alta tecnologia, à mobilidade e ao neonomadismo urbano. Zen: Zíper: Por que é errado dizer que o casaco é coberta esquentam o nosso corpo explique o que realmente acontece?Resposta verificada por especialistas
O cobertor não esquenta porque ele não é uma fonte de calor. Ele é, na verdade, um bom isolante térmico. Portanto, o cobertor impede que o seu corpo perca calor para o ambiente frio. A sensação de frio é nada mais que o seu corpo perdendo calor para o ambiente.
Como o cobertor esquenta as pessoas?Os cobertores elétricos, plugados na tomada, convertem eletricidade em calor por meio de resistências internas, como a de um chuveiro. Após alguns segundos ligados, ele estabiliza a temperatura.
É correto afirmar que o cobertor esquenta?Para que o cobertor fosse capaz de nos aquecer, ele deveria ser uma fonte de energia térmica em potencial, no entanto, não é. A função do cobertor é evitar com que haja a troca de calor entre nós e o meio, agindo como um isolante térmico.
E o cobertor que esquenta?Poliéster: geralmente encontrado em forma de microfibra, é uma fibra sintética, macia e leve, mas que esquenta bem e é ótima companhia para filmes no sofá de casa. Lã: a opção mais quentinha, esta fibra armazena bem o calor do corpo, sendo ideal para noites bem frias.
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