O objetivo deste artigo é construir uma narrativa acerca da trajetória da incorporação da história, da memória e do passado nas pesquisas de estudos organizacionais (EO) no Brasil e refletir sobre seus possíveis desdobramentos. Como toda pesquisa acerca do passado, assume-se que essa narrativa é uma versão possível (e espera-se que crível) que não inviabiliza outras. Pelo contrário. Sem a pretensão de apresentar-se como um manifesto e/ou cristalizar uma narrativa específica, busca-se a abertura para o diálogo e para a construção compartilhada de uma comunidade científica em torno do tema. Show
A relevância dessa construção reside no fato de que a trajetória de aproximação de duas áreas disciplinares tão diferentes como EO e História (Rowlinson, Hassard, & Decker, 2014Rowlinson, M., Hassard, J., & Decker, S. (2014). Research strategies for
organizational history: A dialogue between historical theory and organization theory. Academy of Management Review, 39(3), 250-274. doi: 10.5465/amr.2012.0203 Deve-se ressaltar, no entanto, que o contexto institucional de aproximação e diluição de fronteiras entre
as áreas não foi o mesmo de outros espaços acadêmicos fora do país (como norte-americanos e europeus). Não ocorreu, por exemplo, um crescimento no número de transferências de historiadores de empresas (e de negócios) dos departamentos de História das universidades para as escolas de Administração (Decker, 2013Decker, S. (2013). The silence of the archives: Business history, post-colonialism and archival ethnography. Management & Organizational History,
8(2), 155-173. doi: 10.1080/17449359.2012.761491 Portanto, desde os anos 2000, são pesquisadores de diferentes matrizes teórico-metodológicas da área de Gestão e de EO no Brasil que buscam defender e justificar a importância do estudo da História em suas pesquisas como uma forma de enriquecer a compreensão acerca dos fenômenos organizacionais no presente. Para articular essa trajetória, optou-se pela construção de um recorte e de um ordenamento temporal, estabelecendo, assim, origem e sentido. E, assumindo que qualquer periodização é uma construção política dos pesquisadores (Prost, 2012Prost, A. (2012). Doze lições sobre a história. São Paulo: Autêntica.), escolhemos, arbitrariamente, os seguintes marcos históricos como norte para a narrativa: (1) os anos 2000; (2) os anos 2010; e (3) os anos 2020. Anos 2000: Por mais história e memória nas pesquisas nacionaisA trajetória da pesquisa histórica em Gestão e EO iniciou-se com uma atuação mais pontual, tanto na área de pesquisa quanto na formação e orientação discente, de pesquisadores interessados na história da Administração brasileira. O foco era identificar e analisar o que o Brasil tinha de contextual e específico (para além dos modelos teóricos universais e das grandes narrativas que encapsulavam particularidades) por meio da análise histórica de suas organizações e práticas sociais. Um dos marcos iniciais desse movimento é a tese de Tania Fischer (1984)Fischer, T. (1984). O ensino da administração pública no Brasil, os ideais do desenvolvimento e as dimensões da racionalidade (Tese de doutorado, USP)., "O Ensino de Administração Pública no Brasil, os ideais de desenvolvimento e as dimensões da racionalidade". Nesse trabalho, a autora investigou, por meio de documentos, o ensino de Administração pública no Brasil, sugerindo que "a criação e o desenvolvimento da EBAP foram uma decorrência da ideologia desenvolvimentista vigente no país desde as décadas de 40/50" (Fischer, 1984Fischer, T. (1984). O ensino da administração pública no Brasil, os ideais do desenvolvimento e as dimensões da racionalidade (Tese de doutorado, USP)., p. 12). Posteriormente, outros pesquisadores também contribuíram para esse movimento, como é o caso de Carlos Osmar Bertero (FGV EAESP), com pesquisas sobre ensino e pesquisa em Administração no Brasil; Paulo Emílio Matos Martins (UFF, FGV EBAPE), com pesquisas sobre Administração, História e pensamento social brasileiro; e Alexandre de Pádua Carrieri (UFMG), com pesquisas sobre histórias, memória e cotidiano. Entretanto, somente a partir dos anos 2000, pode-se identificar, de modo mais recorrente, dissertações de mestrado e teses de doutorado sendo defendidas e publicadas em fóruns de discussão da área de Gestão e EO. Esse é o caso, apenas para citar alguns
exemplos, das teses de Isabela Baleeiro Curado (2001)Curado, I. (2001). O desenvolvimento dos saberes administrativos em São Paulo: Uma análise histórica (Tese de doutorado, EAESP/FGV)., Ariston Azevedo (2006)Azevedo, A. (2006). A sociologia antropocêntrica de Alberto Guerreiro Ramos (Tese de doutorado, UFSC)., Fernando Coelho (2006)Coelho, F. (2006).
Educação superior, formação de administradores e setor público: Um estudo sobre o ensino de administração pública - em nível de graduação - no Brasil (Tese de doutorado, Escola de Administração de São Paulo, Fundação Getulio Vargas)., Fábio Vizeu (2008)Vizeu, F. (2008). Management no Brasil em perspectiva histórica: o projeto do IDORT nas décadas de 1930 e 1940 (Tese de doutorado, EAESP/FGV). e Claudiani
Waiandt (2009)Waiandt, C. (2009). O ensino dos estudos organizacionais nos cursos de pós-graduação stricto sensu em administração (Tese de doutorado, Universidade Federal da Bahia).. Junto com a emergência dos trabalhos desses pesquisadores, e em sintonia com a virada histórica em EO (Booth & Rowlinson, 2006Booth, C., & Rowlinson, M. (2006). Management and organizational history: Prospects. Management &
Organizational History, 1(1), 5-30. doi: 10.1177/1744935906060627 Assim, os interesses dos pesquisadores alinhados com a temática da história residiam, nesse momento, essencialmente: (a) na reflexão sobre a práxis social do pesquisador; (b) na consideração acerca do potencial enriquecimento das pesquisas ao serem considerados novos
olhares sobre objetos, problemas e abordagens de pesquisa (Costa et al., 2010Alcadipani, R., & Bertero, C. (2012). Guerra fria e ensino do management no Brasil: O caso da FGV-EAESP. RAE-Revista de Administração de Empresas, 52(3), 284-299. doi: 10.1590/S0034-75902012000300002 Posteriormente, a demanda foi ampliada não somente para contemplar a inclusão de mais história nas pesquisas mas também para outras formas de representação do passado, como a memória, a memória coletiva e as perspectivas biográficas relacionadas com fontes orais e narrativas memorialísticas (biografias, autobiografias, história oral e histórias de vida). No caso mais específico da memória, pode-se identificar que grande parte dos estudos internacionais de memória (e dos espaços organizacionais de memória) na área de Gestão foca seu uso mais instrumental, sendo a memória organizacional compreendida como um repositório de informações sobre o passado passível de ser acessado
e usado pelos gestores de empresas no processo de tomada de decisão (Walsh & Ungson, 1991Walsh, J., & Ungson, G. (1991). Organizational memory. Academy of Management Review, 16(1), 57-91. doi: 10.2307/258607 No entanto, apesar de significativas, as tentativas nacionais de aproximações entre as áreas ainda eram incipientes, uma vez que, apesar dos esforços e das articulações, ainda não existiam "[...] associações, centros de pesquisa, periódicos especializados ou espaço exclusivo para discussão em
congressos nacionais acerca da perspectiva histórica em Administração" (Costa et al., 2010Alcadipani, R., & Bertero, C. (2012). Guerra fria e ensino do management no Brasil: O caso da FGV-EAESP. RAE-Revista de Administração de Empresas, 52(3), 284-299. doi: 10.1590/S0034-75902012000300002 Anos 2010: Por mais conhecimento acerca dos procedimentos teórico-metodológicos da pesquisa históricaPode-se argumentar, a partir de alguns indícios, que, a partir dos anos 2010, no Brasil, a temática adquire mais legitimidade e representatividade na área de EO. Primeiro, como desdobramento do período anterior, o número de teses e dissertações que incorporam a temática continua a crescer, como é o caso, por exemplo, de Lima (2009)Lima, G. (2009). Memórias da gestão: O
percurso da identidade administrativa de tropeiros em Minas Gerais (Dissertação de mestrado, Cepead/Cad/Face/Universidade Federal de Minas Gerais)., Barros (2013)Barros, A., & Carrieri, A. (2013). Ensino superior em administração entre os anos 1940 e 1950: Uma discussão a partir dos acordos de cooperação Brasil-Estados Unidos. Cadernos EBAPE.BR, 11(2), 256-273. doi:
10.1590/S1679-39512013000200005 Para além desse movimento dentro dos Programas de Pós-Graduação, outro indício foi a criação, em 2011, no âmbito da divisão de EO da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD), do tema de interesse "História e memória em organizações". O Coordenador da Divisão de EO na época era Alexandre de Pádua Carrieri (UFMG), e o novo tema foi liderado por Monica de Aguiar McAllister (UFBA). O descritor do tema, formalizado pela primeira vez no maior congresso de Administração brasileiro, é um bom indicativo dos interesses e do percurso dos pesquisadores no período:
A partir desse momento, o tema teve outros líderes e, até os dias de hoje, permanece ativo não só na esfera dos eventos da ANPAD mas também em eventos de outras associações, como nas últimas três edições do Congresso da Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (CBEO). Um terceiro indício que nos permite pensar em um processo de formalização da temática em EO é o início da criação de uma linha historiográfica de História do Management no Brasil. Com o foco nessa perspectiva de análise, um conjunto de pesquisadores investiga tanto a história da Administração no Brasil
(Alcadipani & Bertero, 2018Bertero, C., Barros, A., & Alcadipani, R. (2018). Missionários americanos na Bahia: O bacharelado em administração da Escola de Administração da UFBA. Cadernos EBAPE.BR (FGV), 17(1), 144-155. doi: 10.1590/1679-395164890 Como último ponto, em relação aos procedimentos teórico-metodológicos das pesquisas que fazem uso da história e da memória (Lipartito, 2014Lipartito, K. (2014). Historical sources and data. In M. Bucheli, & D. Wadhwani (Orgs.), Organizations in time: History, theory, methods (pp.
284-304)Oxford, UK: Oxford University Press.; Yates, 2014YATES, J. (2014). Understanding historical methods in organization studies. IN M. Bucheli, & D. R. Wadhwani (ORGS.), Organizations in time: History, theory, methods (pp. 265-283). Oxford: Oxford University Press.), estes ainda não alcançaram - também no Brasil - todo o seu potencial de diálogo interdisciplinar (Wadhwani, Suddaby, Mordhorst, &
Popp, 2018Wadhwani, R. D., Suddaby, R., Mordhorst, M., & Popp, A. (2018). History as organizing: Uses of the past in organization studies. Organization Studies, 39(12), 1663-1683. doi: 10.1177/0170840618814867 Como ilustração (e reforço) desse argumento, o tema de interesse da temática em foco para o ENANPAD 2020 expressa em seu descritor, de maneira bastante clara, a importância atribuída aos procedimentos metodológicos da pesquisa histórica:
Anos 2020: Em busca de um posicionamento crítico e reflexivo acerca do passado e suas formas de representação, rumo à internacionalizaçãoDe modo a refletir sobre possíveis desdobramentos da trajetória histórica da incorporação da história, da memória e do passado nas pesquisas de EO no Brasil, um bom começo pode ser a publicação de Wanderley e Barros (2019)Wanderley, S., & Barros, A. (2019).
Decoloniality, geopolitics of knowledge and historic turn: Towards a Latin American agenda. Management & Organizational History, 14 (1), 79-97. doi: 10.1080/17449359.2018.1431551 Esse desafio, longe de ser uma novidade na área de EO (ver, por exemplo, Caldas & Alcadipani, 2006Caldas, M., & Alcadipani, R. (2006). Americanização pós-colonialismo: A gênese da referência norte-americana na cultura e gestão no Brasil. In J. F. Chanlat, R. Fachin, & T. Fischer (Eds.), Análise das
organizações perspectivas latinas: Olhar histórico e constatações atuais, (pp. 261- 294). Porto Alegre, RS: UFRGS.), apresenta-se agora com toda a sua força também para esse campo de pesquisa. Se, por um lado, a consolidação da virada histórica proposta pelo mundo anglo-saxão proporcionou a legitimação do subcampo historical organization studies (Maclean, Harvey, Clegg, & Stewart, 2016Maclean, M., Harvey, C., Clegg, & Stewart
R. (2016). Conceptualizing historical organization studies. Academy of Management Review, 41(4), 609-632. doi: 10.5465/amr.2014.0133 Ressaltamos aqui a necessidade da inclusão de outras geografias para além do mundo anglo-saxão na virada histórica (Wanderley & Barros, 2019Wanderley, S., & Barros, A.
(2019). Decoloniality, geopolitics of knowledge and historic turn: Towards a Latin American agenda. Management & Organizational History, 14 (1), 79-97. doi: 10.1080/17449359.2018.1431551 Assim, nosso desafio pode ser traduzido pelo aforismo de Oswald de Andrade (1928)Andrade, O. (1928). Manifesto antropófago. Revista de Antropofagia, (1)., que devora antropofagicamente o dilema hamletiano: "Tupi, or not tupi that is the question". Em outras palavras, seguiremos o caminho seguro de aderirmos acriticamente às propostas (críticas) da virada histórica ou enfrentaremos o desafio de inscrevermos nossas diversas origens tupi - autores/teorias, conceitos e temas - na casa (internacional) do conhecimento? Não existem caminhos fáceis a propor, mas estamos seguros de que não buscar nossas próprias representações do passado (histórias, memórias e ficções), autores, teorias e conceitos significaria perder relevância e, portanto,
não se configura como uma opção plausível. Além disso, vários pesquisadores brasileiros têm enfrentado esse desafio e podem nos indicar possíveis caminhos a seguir. Por exemplo, Cooke e Alcadipani (2015)Cooke, B., & Alcadipani, R. (2015). Toward a global history of management education: The case of the Ford Foundation and the São Paulo School of Business Administration, Brazil. Academy of Management Learning & Education, 14(4), 482-499. doi:
10.5465/amle.2013.0147 Portanto, o que nos parece aqui se delinear é a articulação de um autor/teoria, conceito (Alcadipani, 2017Alcadipani, R. (2017). Reclaiming sociological reduction: Analyzing the circulation of management education in the periphery. Management Learning, 48(5), 535-551. doi:
10.1177/1350507617710321 A opção por esse tipo de articulação pode ser também uma forma de evitarmos cair na armadilha do paroquialismo e seguirmos contando nossas próprias estórias para nós mesmos. Todavia, devemos estar atentos para não perdermos rigor ao promovermos a "tradução" de nossos temas para uma plateia internacional. Independentemente da articulação implementada, entendemos que a reflexividade como atitude metódica - como Guerreiro Ramos (1958)Ramos, A. G. (1958). A redução sociológica: Introdução ao estudo da razão sociológica. Rio de Janeiro, RJ: ISEB. sugeriu para a redução sociológica - deve ser companheira em cada etapa da pesquisa histórica: na seleção do problema e das fontes, na elaboração da abordagem teórica, na construção do arcabouço metodológico e na construção da narrativa, que será sempre delineada pela "arte e artesanato" do pesquisador. Sobretudo, entendemos que é necessário, para a formação de um campo de história crítica das organizações no Brasil, que nos apropriemos do conceito de perspectivismo ameríndio de Viveiros de Castro (2018)Castro, E. V. de. (2018). Metafísicas canibais: Elementos para uma antropologia pós-estrutural. São Paulo, SP: Cosac Naify.. Dessa maneira, poderemos promover uma inversão da lógica promovida pelo mundo anglo-saxão na construção do conhecimento. Parafraseando Viveiros de Castro (2018)Castro, E. V. de. (2018). Metafísicas canibais: Elementos para uma antropologia pós-estrutural. São Paulo, SP: Cosac Naify., não se trata de usar autores (ocidentais) que nos são amplamente familiares - tais como Foucault e Gramsci - para investigar nossas estórias "exóticas", mas sim de "ler os filósofos à luz do pensamento selvagem, e não o contrário: trata-se de atualizar os incontáveis devires-outrem que existem como virtualidades de nosso pensar" (p. 90). Portanto, devemos iniciar por nossos autores/teorias, conceitos e temas para articular com os similares internacionais. Ademais, Guerreiro Ramos (1958)Ramos, A. G. (1958). A redução sociológica: Introdução ao estudo da razão sociológica. Rio de Janeiro, RJ: ISEB. já havia sugerido que, "à luz da redução sociológica, toda produção científica estrangeira é, em princípio, subsidiária" (p. 83). Baseados nessas premissas, gostaríamos aqui de ampliar a agenda (internacionalizada) de pesquisa - absolutamente não exaustiva, mas sim um convite a sua extensão - para um subcampo de história crítica das organizações no Brasil em articulação com potenciais similares internacionais, tais como:
Mormente, esse é o objetivo de uma agenda inicial em história crítica das organizações (e não só no Brasil): (re)visitar o passado para desnaturalizar e confrontar o presente e, assim, imaginar futuros possíveis. O maior desafio, com certeza, é o mesmo que a área de EO vem enfrentando em outros subcampos: a construção de abordagens teórico-metodológicas para além do estrangeiro. Dito de outra maneira, nossa agenda seria, como poetizou Manuel Bandeira sobre o projeto de Lúcio Costa para a construção de Brasília (capital federal), "um avião em rota para a impossível Utopia, [mas cujo projeto] logo dá à iniciativa, que parecia uma aventura, um ar plausível". Vinte anos atrás, perseguir uma agenda em história crítica das organizações poderia parecer "uma aventura", porém hoje temos o "ar plausível" da institucionalização no Brasil e no exterior de um profícuo campo de pesquisa. Isso nos proporciona maior visibilidade, todavia aumenta nossa responsabilidade com o rigor e a relevância de nossas pesquisas. Sigamos juntos. REFERÊNCIAS
Datas de Publicação
Como era a administração no passado?Antigamente, o administrador ou líder, se preocupava mais com si mesmo e nos seus interesses financeiros criando assim, uma forte hierarquia dentro da empresa. A forma de administrar pessoas era quase nula, sempre deixavam os interesses e ambições dos colaboradores de lado, os tratando como meros números ou maquinas.
O que é administração nos dias de hoje?Administração Atual: Segundo Frederick Winlslow Taylor, as funções administrativas são: Planejamento (aplicação de métodos científicos em substituição à improvisação). Preparo (seleção dos trabalhadores, treinamento dos mesmos e disposição e preparação de máquinas e equipamentos). Controle (verificação do trabalho).
O que mudou na administração ao longo do tempo?A evolução da administração com a era da informação e do conhecimento, globalização, sustentabilidade e responsabilidade social, quarta revolução industrial e a crescente onda de novos empreendimentos são exemplos de mudanças às quais as empresas precisaram e ainda precisam se adaptar.
Como se mostra a administração nos tempos atuais?Atualmente, a administração vem sendo destaque nas organizações, pois a aplicabilidade de seus princípios tem sido um grande diferencial competitivo para o mercado. Administrar é um desafio e para as organizações é ainda maior.
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