Quem é o dono do ponto frio

A mudança de nome e logo é a representação visual da revisão de estratégia da companhia, que quer se tornar referência no e-commerce brasileiro.

Quem comprou Casas Bahia e Pontofrio?

RIO – A Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia, Ponto (ex-Pontofrio) e Extra.com.br, publicou no último domingo dois comunicados ao mercado: a companhia alterou o nome da sua marca, que passa a se chamar Via, e anunciou a compra da Celar, fintech de soluções de pagamentos. “Já estamos olhando para o futuro.

Quem é Roberto Fulcherberguer?

Em entrevista à Quem Inova, o CEO da companhia, Roberto Fulcherberguer, falou sobre as prioridades atuais da companhia, que atende 85 milhões de clientes em mais de 400 municípios brasileiros, por uma base de cerca de 41 mil colaboradores.

Quem é o dono da via?

Via (empresa)

ViaProprietário(s)Grupo de acionistasPresidenteRoberto FulcherberguerPessoas-chaveRaphael Oscar Klein (Presidente do conselho de administração)Empregados45.000 (2018)

Quem é o dono da Via Varejo?

Roberto Fulcherberguer
Em junho de 2019, Roberto Fulcherberguer assumiu o comando da Via Varejo, marcando a volta da família Klein ao comando do negócio.

O que aconteceu com Pontofrio?

A rede fechou 21 lojas em 2020, encerrando o ano com 195 lojas — menos da metade do que tinha há uma década. Fundada em 1946 por Alberto Monteverde, o Pontofrio tinha 455 lojas quando foi vendido pela viúva do empresário, Lily Safra, e o enteado dela para o Grupo Pão de Açúcar, em 2009.

Por que a Pontofrio agora é Ponto?

Agora, a marca se chama Ponto :> e, segundo a empresa, tem a proposta de fazer uma “comunicação divertida, simples e digital” A Via Varejo decidiu mudar a marca Pontofrio, apostando em uma imagem mais descontraída e divertida, segundo a própria empresa. A nova fase tem foco em tecnologia.

Quem são os donos da Casa Bahia?

Casas BahiaSedeSão Caetano do Sul, SP, BrasilLocaisPresença em 17 estados, além do Distrito Federal, nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste, Norte e Centro-OesteProprietário(s)ViaPessoas-chaveMichael Klein (CEO)

O que o Pontofrio tem haver com as Casas Bahia?

As empresas EXTRA, PONTO FRIO e CASAS BAHIA são do mesmo grupo e, portanto, todas possuem o mesmo tipo de atendimento.

O Banco Safra informou que a ação da Via (VIIA3), líder no varejo de eletroeletrônicos, eletrodomésticos, telefonia e móveis, oferece um potencial interessante de alta após a grande liquidação dos últimos meses, que se fortaleceu ainda mais recentemente devido ao aumento das taxas de juros, devido às preocupações com relação à frente fiscal do Brasil.

Mesmo considerando taxas de juros mais altas nos próximos meses, o Banco Safra vê perspectiva de crescimento dos lucros da Via (VIIA3), dona das bandeiras Casas Bahia, Pontofrio, Extra.com.br, tendo em vista o fato de que a empresa parece ter se voltado com sucesso para um modelo de negócios que prioriza mais o digital.

Saiba mais:

Depois de anos de baixo desempenho, tendo problemas para integrar sua operação de e-commerce com lojas físicas, a Via (VIIA3) parece finalmente ter se voltado para um modelo de negócio digital sob a atual equipe de gestão, segundo a análise do Safra.

A empresa conseguiu ganhar participação recentemente, durante a pandemia Covid-19. O número de usuários vem crescendo no e-commerce e em sua fintech Banqi, melhorando também a satisfação do cliente.

Essa reviravolta bem-sucedida foi crucial para a sustentabilidade do negócio na visão do Safra e melhora significativamente as chances de sucesso a longo prazo.

No entanto, o banco ressalta que a Via (VIIA3) representa uma ação de alto risco no momento, principalmente devido à
provável alta volatilidade das taxas de juros nos próximos meses, e ao ambiente competitivo acirrado do comércio online do Brasil.

A concorrência permanece feroz e provavelmente pressionará o retorno sobre o capital investido (ROIC) no setor antes que uma maior consolidação se materialize.

O Safra não vê a agressividade no ambiente competitivo diminuindo tão cedo, já que construir rapidamente um mercado dominante tende a ter uma grande recompensa no futuro por meio dos enormes efeitos de rede habilitados por essas plataformas.

Com Via, Americanas, Mercado Livre, Magazine Luiza, Amazon, Shopee e outros disputando a atenção dos consumidores, investimentos significativos em aquisição de clientes e nível de serviço são cruciais para desenvolver e consolidar uma plataforma líder, segundo o banco.

Como resultado, o Safra afirma que o retorno sobre o capital no segmento permanecerá sob pressão por mais tempo, com apenas alguns vencedores provavelmente se beneficiando de uma parcela significativa de um mercado grande e mais consolidado no futuro.

O banco recomenda fortemente que os investidores equilibrem esse risco em suas carteiras, ajustando o tamanho da posição de Via (VIIA3) a um nível altamente confortável para enfrentar a potencial volatilidade que se avizinha.

“Encontramos um potencial de aumento atraente de 69% para nosso preço-alvo, com o principal gatilho provavelmente sendo uma maior estabilização nas taxas de juros futuras”, afirma o banco.

“Mas, em um teste de estresse, assumindo um cenário de baixa, estimamos que poderia haver uma queda potencial de
cerca de 40% para o preço atual das ações”, acrescenta a avaliação.

Como as ações de e-commerce são geralmente avaliadas como ações de crescimento, a maior parte do valor vem de anos mais distantes e da perpetuidade (longa duração), que são mais severamente afetados do que as ações de valor quando o custo de capital está em alta, destaca o Safra.

Vale a pena investir em VIIA3?

  • Escala muito superior à concorrência é uma vantagem em um setor com margens apertadas e preços competitivos;
  • Bem posicionada para o multicanal com base em suas quase mil lojas;
  • Maior potencial de margem com escala e mix de produtos;
  • Altamente exposto a taxas de juros em queda;
  • Marca valiosa, um dos principais fatores para atrair tráfego na web;
  • Expectativa de uma concorrência mais racional na internet após anos de perdas.

Quais são os principais riscos de VIIA3?

  • Deterioração da economia devido à alta correlação de vendas com a atividade;
  • Alta nas taxas de juros devido ao grande impacto nos ganhos com recebíveis e Crédito Direto ao Consumidor com Interveniência (CDCI);
  • Frustração no capital de giro, devido à volatilidade dos indicadores históricos do ciclo de caixa;
  • Reversão da jurisprudência relacionada à Lei do Bem;
  • Processos judiciais.

Sobre a Via (VIIA3)


A Via (VIIA3) é líder no varejo de eletroeletrônicos, eletrodomésticos, telefonia e móveis no Brasil, em termos de receita bruta, operando por meio das bandeiras Casas Bahia, Pontofrio, Extra.com.br. Além do e-commerce, conta com uma rede com cerca de mil lojas físicas e 26 centros de distribuição, bem como 120 lojas para envio de mercadorias (shipping from store).

No fim de junho de 2019, um novo time assumiu a gestão da companhia com a missão de promover um processo de turnaround e transformação digital. Em abril de 2020, anunciou a aquisição da ASAPLog, uma plataforma tecnológica de logística (LogTech) para a entrega last mile. Possui um super app com conta digital, o banQi, desenvolvido pela Airfox, fintech recentemente adquirida.

Quem é o atual dono do Pontofrio?

Última atualização em 12/01/2022 às 16:09. A Via (ex-Via Varejo), dona das marcas Ponto Frio, Casas Bahia e Extra.com, anunciou nesta quarta-feira a compra da empresa de logística CNT, considerada uma logtech.

Quem faz parte do grupo via?

Via (empresa).

O que aconteceu com o Pontofrio?

O Pontofrio está de cara nova. Numa tentativa de aquecer uma marca que estava há anos na geladeira, a Via Varejo, dona também das Casas Bahia, está reposicionando a varejista de eletrodomésticos e eletrônicos fundada nos anos 40 no Rio de Janeiro: agora a marca se chama apenas Ponto.

Por que o nome Pontofrio?

O nome "Ponto Frio" originou-se na tradução da marca estadunidense Coldspot, uma extinta marca de refrigeradores que era representada pelo Ponto Frio na época de sua fundação.