O Ministério da Educação (MEC) informou que as inscrições do Programa Universidade para Todos (Prouni) do segundo semestre de 2022 terão início no dia 1º de agosto e término no dia 5 de agosto.
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Com o programa, candidatos que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) podem concorrer a uma bolsa de estudo em universidades particulares. O edital do Prouni 2022/2 foi divulgado em edição extra do Diário Oficial na quarta-feira, 27 de julho. Confira o documento completo aqui: Edital Prouni 2022/2: datas, inscrições, resultado e lista de espera.
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Como funciona o Prouni do segundo semestre?
O funcionamento do programa é semelhante ao processo do primeiro semestre. Os candidatos interessados em participar do Prouni do segundo semestre devem realizar a inscrição no site oficial no período informado pelo edital.
Ao se inscrever, o participante pode escolher até duas opções de curso, em ordem de prioridade, e selecionar o tipo de bolsa que deseja, parcial, de 50% ou integral, de 100%. Durante o período em que as inscrições estiverem abertas, os candidatos podem trocar as opções de curso quantas vezes julgar necessário.
O que muda de um semestre para outro é a quantidade de vagas disponíveis e as universidades participantes. Os candidatos podem visualizar esses dados semanas antes do início das inscrições.
Quem pode participar do Prouni do segundo semestre de 2022?
Nesta edição, candidatos que fizeram o Enem 2020 ou 2021 poderão participar do programa. É importante lembrar que o participante precisa ter atingido, no mínimo, 450 pontos na média geral do exame e nota superior a zero na redação para se inscrever no Prouni.
Para concorrer à uma bolsa integral é necessário comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo, já para as bolsa parcial, o candidato precisa comprovar renda familiar bruta mensal de até 3 salários mínimos.
Além disso, os participantes devem se encaixar em um dos seguintes critérios:
- Ter cursado o ensino médio completo em escola da pública ou privada. O candidato que cursou o ensino médio na rede pública ou com bolsa integral ou parcial na rede privada terá prioridade no programa;
- Ser professor da rede pública de ensino (neste caso não é necessário comprovar renda);
- Ser pessoa com deficiência.
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