Quando a educação não é libertadora o sonho do oprimido é ser opressor referência?

Quando a educação não é libertadora o sonho do oprimido é ser opressor referência?

Olá, pessoal,

Como tenho recebido muitas dúvidas sobre o uso das citações na dissertação argumentativa, vou mostrar os dois tipos de citação – direta e indireta – e duas formas de dar a indicação da fonte.

Citação direta ou indireta

Direta -Quando citamos alguém usando suas palavras, sem fazer nenhuma adaptação, estamos fazendo uma citação literal ou direta. Nesse caso, indicamos seu início e fim com aspas, para deixar claro onde a citação começa e onde termina.

Indireta – Se não nos lembramos de como é exatamente a frase que queremos citar, ou se ela não se encaixa no período no qual queremos coloca-la, podemos fazer uma citação indireta. Nesse caso, indicamos a fonte da citação antes ou depois do trecho a ser citado e escrevemos seu conteúdo de forma aproximada. Nesse caso, não é preciso colocar o trecho entre aspas.

Antes da citação, introduzindo o nome autor. Exemplo: Nas palavras de Paulo Freire, importante educador brasileiro, “quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor.”

Outras possibilidades: Sobre isso, pode-se citar X: … ; Veja-se o que diz sobre isso X: …. ; No entender de X, ……

Depois da citação, colocando o nome do autor entre parênteses. Exemplo: Pode-se entender que, “quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor” (Paulo Freire, importante educador brasileiro).

Além de seguir essas regras, é importante que você integre as citações na sua redação, tanto no que diz respeito ao conteúdo, como à estrutura dos seus períodos. Caso você ainda não tenha visto meu post sobre como fazer boas citações, clique aqui e continue se aprofundando no assunto.

No mais, bons estudos!

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Quando a educação não é libertadora o sonho do oprimido é ser opressor referência?
Paulo Freire // Reprodução Instagram

por Audino Vilão*

Gostaria de começar esse texto celebrando o Dia do Professor! Hoje, dia 15 de outubro, comemoramos a data em plena pandemia, encarando o EAD, em um cenário que, nem nas brisas mais distantes, um professor do século 21 imaginaria estar vivenciando. Gostaria de trazer a memória do nosso querido mestre Paulo Freire, grande ícone da educação brasileira, e chamar à reflexão de sua famosa frase “Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor”.

Oras, a partir disso podemos concluir que, o professor deve ser o sujeito que vai libertar seus alunos, e não aquele que vai continuar exercendo um papel opressor e dominante numa relação de aprendizado. Entendendo melhor a frase podemos analisá-la dessa forma: Há uma relação de poder passada através da educação, onde o professor se coloca acima do aluno, ensinando além da matéria (como português, história, química) uma forma de dominação, de opressão. É o sistema que exerce a opressão na sociedade e faz com que, o desejo do oprimido seja um dia atingir o papel do opressor, fazendo assim o sistema funcionar.

Mas então como o professor deve agir para formar homens e mulheres livres, e não oprimidos com potencial de se tornarem opressores? Pela pedagogia horizontal! No cenário horizontal, o professor não vai apenas PASSAR o conhecimento pronto para o aluno, do auge de sua sabedoria, mas sim construir um conceito valorizando o aluno, suas experiências de vida e cultura, colocando assim o aluno como PROTAGONISTA da matéria. É ali que, além de ocorrer o fenômeno do aprendizado, vai ocorrer também a libertação do aluno.

Libertação do sistema projetado para ser um ciclo de oprimido se tornar opressor, da relação de dominação em sala de aula. O aluno se torna livre junto ao professor para construir o saber. “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.” O que podemos entender dessa frase? Sem uma educação libertadora, nossa sociedade nunca irá mudar, sempre cairá no ciclo vicioso do oprimido querer oprimir. Esse dever de libertar pela educação é responsabilidade de nós, professores. Play para conferir o vídeo! (*Audino Vilão, filósofo, cursa História na universidade e é youtuber – no insta @audinovilao e no Youtube)

Neste artigo:
Audino Vilão,Geração Z

Quando a educação não é libertadora referência?

Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor. Essa é talvez a citação mais famosa de Paulo Freire.

Quando a educação não é libertadora o sonho do oprimido?

de Paulo Freire “Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser opressor.”

Quando a educação não é libertadora o sonho do oprimido é ser opressor fonte?

Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é se tornar o opressor. Paulo Freire, zica da educação.

Como referência Paulo Freire Pedagogia do Oprimido?

O livro Pedagogia do Oprimido, de autoria de Paulo Freire, é uma referência mundial, sendo a terceira publicação mais citada em trabalhos da área de humanas (GREEN, 2016), com sua primeira versão concluída em 1968 (FREIRE, 1968), e é um texto sequencial na sua obra, a estar após as publicações como Educação e ...