Qual o número de átomos de alumínio?

Pra encontrar o número de átomos por metro cúbico do alumínio, vamos precisar saber sua massa específica e sua massa molar. Consultando nossa querida internet temos que: ρ A l = 2,71   g / c m ³ e A A l = 26,98   g / m o l . Então a primeira coisa que vamos fazer é descobrir quantos moles existem por metro cúbico!

2,71   ÷ 26,98 = 0,1   m o l / c m ³

Agora a gente só precisa relacionar esse número de moles com número de átomos. Pra isso vamos usar o número de Avogadro!

1   m o l - 6,023   x   10 23

0,1   m o l - x

x = 6,023   x   10 22   á t o m o s

Agora só pra ficar nas unidades certinhas, como queremos em metros cúbicos, vamos fazer essa conversão:

1   m 3 = 10 6   c m ³

x = 6,023   x   10 28   á t o m o s / m ³

6,023   x   10 28   á t o m o s / m ³

10XX,29,11XX,17,12XX,7,13XX,3,15XX,16,3XXX,2,40XX,10,41XX,9,43XX,3,44XX,4,46XX,5,47XX,3,48XX,3,5XXX,21,6XXX,2,71XX,1,8XXX,19,92XX,5,93XX,1,94XX,4,98XX,2,Aço Carbono,27,Aço Cromo,2,Aço Cromo Molibdênio,3,Aço Cromo Níquel Molibdênio,6,Aço Cromo Vanádio,1,Aço Inoxidável,11,Aço Manganês,1,Afinidade-Eletronica,87,AISI,69,ASTM,171,Austenitic,48,bp1,81,Calor Específico,30,Calor-Fusao,93,Calor-Vaporizacao,96,CBS,6,CMDS,10,Composição Química,138,Condutividade-Eletrica,79,Condutividade-Termica,104,CS,15,CVS,2,Densidade,240,Dilatacao-Termica,85,Distribuicao-Eletronica,109,Duplex,6,el1,109,Elementos-Quimicos,109,Eletronegatividade,102,Energia-de-Ionizacao,102,Ensaios Destrutivos,14,Estados-de-Oxidacao,104,Estrutura-Cristalina,95,Familia,78,Ferritic,12,fp1,38,fs1,45,Grupo,109,HCS,7,HMCS,16,Isotopos,109,l1,422,LCS,11,Livros,3,lp1,38,Martensitic,6,Massa Específica,14,Massa-Atômica,137,Massa-Molar,65,Massa-Molecular,46,MCS,11,MDS,14,mm1,2,Modulo-de-Elasticidade,81,mp1,82,MS,3,NCMDBS,6,NCMDS,26,NCS,2,NMDS,8,Numero-Atomico,109,p1,14,Periodo,106,Peso Específico,87,Ponto-de-Ebulição,140,Ponto-de-Fusão,163,Potencial-de-Ionizacao,101,pr1,53,Propriedades,8,Químicas,22,Raio-Atomico,86,Raio-Covalente,87,Raio-Ionico,78,RCLS,1,RCS,16,RRCLS,3,RRCS,4,SAE,166,SAE 10XX,24,SAE 13XX,1,SAE 41XX,3,SAE 43XX,2,SAE 5XXX,2,SAE 61XX,1,SAE 86XX,3,SAE 93XX,1,Simbolo-Quimico,109,SMS,5,SS,72,Termos Técnicos,30,tm1,274,Valencia,98,Viscosidade,49,Volume-Atomico,94,

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Qual o número de átomos de alumínio?
Alumínio
Qual o número de átomos de alumínio?
Magnésio ← Alumínio → Silício
B
 
Qual o número de átomos de alumínio?
 
13
Al
 
               
               
                                   
                                   
                                                               
                                                               
Al
Ga
Tabela completa • Tabela estendida
Aparência
cinza prateado

Qual o número de átomos de alumínio?

Qual o número de átomos de alumínio?

Linhas espectrais do alumínio

Informações gerais
Nome, símbolo, número Alumínio, Al, 13
Série química metais representativos
Grupo, período, bloco 13 (IIIA), 3, p
Densidade, dureza 2697 kg/m3, 2,75
Propriedade atómicas
Massa atómica 26,9815386(8) u
Raio atómico (calculado) 143 pm
Raio covalente 121 pm
Raio de Van der Waals 184 pm
Configuração electrónica [Ne] 3s2 3p1
Elétrons (por nível de energia) 2, 8, 3 (ver imagem)
Estado(s) de oxidação +3, 1 (óxido anfótero)
Estrutura cristalina cúbico de faces centradas
Propriedades físicas
Estado da matéria sólido
Ponto de fusão 933,47 K
Ponto de ebulição 2792 K
Entalpia de fusão 10,79 kJ/mol
Entalpia de vaporização 293,4 kJ/mol
Classe magnética Paramagnético
Susceptibilidade magnética 2,1x10-5
Diversos
Eletronegatividade (Pauling) 1,61
Calor específico 900 J/(kg·K)
Condutividade térmica 237 W/(m·K)
1º Potencial de ionização 577,5 kJ/mol
2º Potencial de ionização 1816,7 kJ/mol
3º Potencial de ionização 2744,8 kJ/mol
Isótopos mais estáveis
iso AN Meia-vida MD Ed PD
MeV
26Al sintético 7,17 x 105 a ε 4,004 26Mg
27Al 100% estável com 14 neutrões
Unidades do SI & CNTP, salvo indicação contrária.

  • v
  • d
  • e

O alumínio é um elemento químico de símbolo Al e número atômico 13 (treze prótons e treze elétrons ) com massa 27 u. Na temperatura ambiente é sólido, sendo o elemento metálico mais abundante da crosta terrestre. Sua leveza, condutividade elétrica, resistência à corrosão e baixo ponto de fusão lhe conferem uma multiplicidade de aplicações, especialmente nas soluções de engenharia aeronáutica. Entretanto, mesmo com o baixo custo para a sua reciclagem, o que aumenta sua vida útil e a estabilidade do seu valor, a elevada quantidade de energia necessária para a sua obtenção reduz sobremaneira o seu campo de aplicação, além das implicações ecológicas negativas no rejeito dos subprodutos do processo de reciclagem, ou mesmo de produção do alumínio primário.

É dado a Friedrich Wöhler o reconhecimento do isolamento do alumínio, em 1827.

Características principais[editar | editar código-fonte]

O alumínio é um metal leve, macio e resistente. Possui um aspecto cinza prateado e fosco, devido à fina camada de óxidos que se forma rapidamente quando exposto ao ar. O alumínio não é tóxico como metal, não magnético, e não cria faíscas quando exposto a atrito. O alumínio puro possui tensão de cerca de 19 megapascal (MPa) e 400 MPa se inserido dentro de uma liga. A sua densidade é aproximadamente de um terço do aço ou cobre. É muito maleável, muito dúctil, apto para a mecanização e fundição, além de ter uma excelente resistência à corrosão e durabilidade devido à camada protetora de óxido. É o segundo metal mais maleável, sendo o primeiro o ouro, e o sexto mais dúctil. Por ser um bom condutor de calor, é muito utilizado em panelas de cozinha.

Liga de alumínio[editar | editar código-fonte]

Ao derreter alumínio fundido com níquel e lantânio, os cientistas conseguiram criar um material combinando benefícios de materiais compostos e ligas padrão: flexibilidade, força e leveza.[1]

Aplicações[editar | editar código-fonte]

O alumínio puro é mais dúctil em relação ao aço , porém suas ligas com pequenas quantidades de cobre, manganês, silício, magnésio e outros elementos apresentam uma grande quantidade de características adequadas às mais diversas aplicações. Estas ligas constituem o material principal para a produção de muitos componentes dos aviões e foguetes.

Quando se evapora o alumínio no vácuo, forma-se um revestimento que reflete tanto a luz visível como a infravermelha, sendo o processo mais utilizado para a fabricação de refletores automotivos , por exemplo. Como a capa de óxido que se forma impede a deterioração do revestimento, utiliza-se o alumínio para a fabricação de espelhos de telescópios, em substituição aos de prata.

Devido à sua grande reatividade química é usado, quando finamente pulverizado, como combustível sólido para foguetes e para a produção de explosivos. Ainda usado como ânodo de sacrifício e em processos de aluminotermia para a obtenção de metais.

Outros usos do alumínio são:

  • Meios de Transporte: Como elementos estruturais em aviões, barcos, automóveis, bicicletas, tanques, blindagens e outros; na Europa têm sido utilizado com frequência para formar caixas de trens;
  • Embalagens: Papel-alumínio, latas, embalagens Tetra Pak e outras;
  • Construção civil: Janelas, portas, divisórias, grades e outros;
  • Bens de uso: Utensílios de cozinha, ferramentas e outros;
  • Transmissão elétrica: Ainda que a condutibilidade elétrica do alumínio seja 60% menor que a do cobre, o seu uso em redes de transmissão elétricas de alta tensão é compensado pelo seu menor custo e densidade, permitindo maior distância entre as torres de transmissão, onde é aplicado revestindo um feixe de arame de aço que suporta a força de estiramento e deixa o conjunto insensível aos ventos;
  • Como recipientes criogênicos até -200 °C e, no sentido oposto, para a fabricação de caldeiras;
  • Observação: As ligas de alumínio assumem diversas formas como a duralumínio;
  • Descobriu-se recentemente que ligas de gálio-alumínio em contato com água produzem uma reação química dando como resultado hidrogênio, por impedir a formação de camada protetora (passivadora) de óxido de alumínio e fazendo o alumínio se comportar similarmente a um metal alcalino como o sódio ou o potássio.[2][3] Tal propriedade é pesquisada como fonte de hidrogênio para motores, em substituição aos derivados de petróleo e outros combustíveis de motores de combustão interna.

Produção mundial[editar | editar código-fonte]

Produção mundial em 2019, em milhões de toneladas por ano
1.
Qual o número de átomos de alumínio?
 
China
35,00
2.
Qual o número de átomos de alumínio?
 Índia
3,64
2.
Qual o número de átomos de alumínio?
 Rússia
3,64
4.
Qual o número de átomos de alumínio?
 
Canadá
2,85
5.
Qual o número de átomos de alumínio?
 
Emirados Árabes Unidos
2,60
6.
Qual o número de átomos de alumínio?
 Austrália
1,57
7.
Qual o número de átomos de alumínio?
 Noruega
1,40
8.
Qual o número de átomos de alumínio?
 
Bahrein
1,37
9.
Qual o número de átomos de alumínio?
 Estados Unidos
1,09
10.
Qual o número de átomos de alumínio?
 Islândia
0,84

Fonte: USGS.

História[editar | editar código-fonte]

Tanto na Grécia como na Roma antigas se empregava a pedra-ume (do latim alūmen), um sal duplo de alumínio e potássio, como mordente em tinturaria e adstringente em medicina, uso ainda em vigor.

Geralmente é dado a Friedrich Wöhler o reconhecimento do isolamento do alumínio, fato que ocorreu em 1827, apesar de o metal ter sido obtido impuro alguns anos antes pelo físico e químico Hans Christian Ørsted.

Em 1807, Humphrey Davy propôs o nome aluminum para este metal ainda não descoberto. Mais tarde resolveu-se trocar o nome para aluminium por coerência com a maioria dos outros nomes latinos dos elementos, que usam o sufixo -ium. Desta maneira ocorreu a derivação dos nomes atuais dos elementos em outros idiomas. Entretanto, nos Estados Unidos, com o tempo se popularizou a outra forma, hoje admitida também pela IUPAC.

Apesar do alumínio ser um metal encontrado em abundância na crosta terrestre (8,1%) raramente é encontrado livre. Suas aplicações industriais são relativamente recentes, sendo produzido em escala industrial a partir do final do século XIX. Quando foi descoberto verificou-se que a sua separação das rochas que o continham era extremamente difícil. Como consequência, durante algum tempo, foi considerado um metal precioso, mais valioso que o ouro. Com o avanço dos processos de obtenção os preços baixaram continuamente até colapsar em 1889, devido à descoberta anterior de um método simples de extração do metal. Atualmente, um dos fatores que estimulam o seu uso é a estabilidade do seu preço, provocada principalmente pela sua reciclagem.

Em 1859, Henri Sainte-Claire Deville anunciou melhorias no processo de obtenção, ao substituir o potássio por sódio e o cloreto simples pelo duplo. Posteriormente, com a invenção do processo Hall-Héroult em 1886, simplificou-se e barateou-se a extração do alumínio a partir do mineral. Este processo, juntamente com o processo Bayer , descoberto no mesmo ano, permitiram estender o uso do alumínio para uma multiplicidade de aplicações até então economicamente inviáveis. O processo Hall-Héroult envolveu os trabalhos independentes e praticamente simultâneos do americano Charles Martin Hall (1886) e do francês Paul Héroult (1888), jovens cientistas com menos de 27 anos na época da descoberta do processo.

A recuperação do metal a partir da reciclagem é uma prática conhecida desde o início do século XX. Entretanto, foi a partir da década de 1960 que o processo se generalizou, mais por razões ambientais do que econômicas.

O processo ordinário de obtenção do alumínio ocorre em duas etapas: a obtenção da alumina pelo processo Bayer e, posteriormente, a eletrólise do óxido para obter o alumínio. A elevada reatividade do alumínio impede extraí-lo da alumina mediante a redução, sendo necessário obtê-lo através da eletrólise do óxido, o que exige este composto no estado líquido. A alumina possui um ponto de fusão extremamente alto (2 072 °C) tornando inviável de forma econômica a extração do metal. Porém, a adição de um fundente, no caso a criolita, permite que a eletrólise ocorra a uma temperatura menor, de aproximadamente 1 000 °C.

Isótopos[editar | editar código-fonte]

O alumínio possui nove isótopos , cujas massas atômicas variam entre 23 e 30 u. Somente o Al-27, estável, e o Al-26, radioativo com uma vida média de 7,2×105 anos, são encontrados na natureza. O Al-26 é produzido na atmosfera a partir do bombardeamento do argônio por raios cósmicos e prótons. Os isótopos têm aplicação prática na datação de sedimentos marinhos, gelos glaciais, meteoritos, etc. A relação Al-26 / Be-10 é empregada na análise de processos de transporte, deposição, sedimentação e erosão a escalas de tempo de milhões de anos.

O Al-26 cosmogênico se aplicou primeiro nos estudos da Lua e dos meteoritos. Estes corpos espaciais se encontram submetidos a intensos bombardeios de raios cósmicos durante suas viagens espaciais, produzindo-se uma quantidade significativa de Al-26. Após o impacto contra a Terra, a atmosfera que filtra os raios cósmicos detém a produção de Al-26, permitindo determinar a época em que o meteorito caiu.

Alumínio transparente[editar | editar código-fonte]

O alumínio transparente é hoje uma realidade. Sua descoberta foi prevista no filme de ficção científica Star Trek 4 (Jornada nas Estrelas 4). O alumínio transparente, trata-se de um oxinitrato policristalino de alumínio, comercialmente chamado também de ALON. Trata-se de uma cerâmica transparente cristalizada sobre átomos de alumínio. Apesar de ser uma cerâmica, é muito mais resistente que o vidro blindado, e seu desenvolvimento foi inicialmente buscado pelo exército americano para a construção de janelas em veículos blindados. O alumínio transparente é muito mais resistente, leve e fino que o vidro blindado, oferecendo diversas vantagens para a blindagem de veículos. Apresenta diversas outras vantagens sobre o vidro, e para uso civil já está sendo usado em leitores de código de barras em supermercados devido ao seu alto índice de transparência para luz visível e ultravioleta. Todo o mercado pode se beneficiar dessa descoberta, dependendo somente da queda do preço desse produto, pois o método de produção do ALON é ainda 5 vezes mais caro que o vidro blindado. Muitas pesquisas estão avançando nesse campo, basta lembrar que o alumínio já foi considerado metal nobre devido ao mesmo problema (alto custo de fabricação) e hoje é um material muito barato.[4]

Precauções[editar | editar código-fonte]

Qual o número de átomos de alumínio?

Segundo a Organização Mundial da Saúde, atualmente se entende que a dose semanal tolerável é de 1 mg de alumínio por quilograma de massa corporal. Portanto, uma pessoa de 50 kg teria uma dose tolerável de 50 mg de alumínio por semana.[5]

O alumínio é um dos poucos elementos abundantes na natureza que parecem não apresentar nenhuma função biológica significativa. Algumas pessoas manifestam alergia ao alumínio, sofrendo dermatites ao seu contato, inclusive desordens digestivas ao ingerir alimentos cozidos em recipientes de alumínio. Para as demais pessoas o alumínio não é considerado tão tóxico como os metais pesados, ainda que existam evidências de certa toxicidade quando ingerido em grandes quantidades.[6] Em relação ao uso de recipientes de alumínio não se têm encontrado problemas de saúde, estando estes relacionados com o consumo de antiácidos e antitranspirantes que contêm este elemento. Tem-se sugerido que o alumínio possa estar relacionado com a doença de Alzheimer, ainda que esta hipótese não tenha comprovação conclusiva.[7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17][18][19][20][21]

O Alumínio é um dos elementos mais abundantes na crosta terrestre na forma de óxido de alumínio (Al2O3). Talvez por causa disto ele é tido como inofensivo mas a exposição a altas concentrações pode causar problemas de saúde principalmente quando na forma de íons em que ele é solúvel em água.

Sua concentração parece ser maior em lagos ácidos. Nestes lagos o número de peixes e anfíbios está diminuindo devido a reações de íons de alumínio com proteínas nos alevinos de peixes e embriões de anfíbios.

Efeito sobre as plantas[editar | editar código-fonte]

Alumínio é um dos principais fatores que reduzem o crescimento das plantas em solos ácidos. Embora seja geralmente inofensivo para o crescimento das plantas em solos de pH neutro, a concentração em solos ácidos de Al3+ aumenta o nível de cátions e perturba o crescimento da raiz.[22][23][24][25] A maioria dos solos ácidos estão saturados de alumínio ao invés de íons de hidrogênio. A acidez do solo é, portanto, um resultado de hidrólise de compostos de alumínio.[26]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Palavra proposta por sir Humphrey Davy, no fim do século XVIII. Inicialmente foi chamado de alumium ou aluminum; este último, adotado nos Estados Unidos; mas, na Inglaterra e em muitos outros países, alumínium, com a terminação ium, usual para os metais. O nome foi escolhido devido ao alume, sal mineral usado como adstringente, que em latim se chamava alumen, "sal amargo", com a mesma origem do Grego aludoimos, "amargo".[27][28]

Ver também[editar | editar código-fonte]

  • Lista de países por produção de alumínio
  • Reciclagem de alumínio

Referências

  1. «Scientists create new aluminum alloy with flexibility, strength, lightness». Tech Explorist (em inglês). 28 de maio de 2019. Consultado em 15 de janeiro de 2021
  2. «Purdue Energy Center symposium to pave the road to a hydrogen economy». Purdue University. 10 de abril de 2007
  3. «New process generates hydrogen from aluminum alloy to run engines, fuel cells». PhysOrg.com. 16 de maio de 2007
  4. «Air Force testing new transparent armor». archive.is. 26 de maio de 2012. Consultado em 15 de janeiro de 2021
  5. [1] Arquivado em 24 de junho de 2013, no Wayback Machine., Organização Mundial da Saúde. Chemical hazards in drinking-water- aluminium.
  6. «Aluminum and Glyphosate Can Synergistically Induce Pineal Gland Pathology: Connection to Gut Dysbiosis and Neurological Disease». file.scirp.org. Consultado em 15 de janeiro de 2021
  7. Tamburo, Elisa; Varrica, Daniela; Dongarrà, Gaetano; Grimaldi, Luigi Maria Edoardo (2015). «Trace elements in scalp hair samples from patients with relapsing-remitting multiple sclerosis». PloS One (4): e0122142. ISSN 1932-6203. PMC 4391939
    Qual o número de átomos de alumínio?
    . PMID 25856388. doi:10.1371/journal.pone.0122142. Consultado em 15 de janeiro de 2021
  8. Arain, Mariam Shahzadi; Afridi, Hassan Imran; Kazi, Tasneem Gul; Talpur, Farah Naz; Arain, Mohammad Balal; Kazi, Atif; Arain, Salma Aslam; Ali, Jamshed (fevereiro de 2015). «Correlation of aluminum and manganese concentration in scalp hair samples of patients having neurological disorders». Environmental Monitoring and Assessment (2). 10 páginas. ISSN 1573-2959. PMID 25618568. doi:10.1007/s10661-014-4172-0. Consultado em 15 de janeiro de 2021
  9. Shaw, Christopher A.; Seneff, Stephanie; Kette, Stephen D.; Tomljenovic, Lucija; Oller, John W.; Davidson, Robert M. (2014). «Aluminum-induced entropy in biological systems: implications for neurological disease». Journal of Toxicology. 491316 páginas. ISSN 1687-8191. PMC 4202242
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    . PMID 25349607. doi:10.1155/2014/491316. Consultado em 15 de janeiro de 2021
  10. Shaw, Christopher A.; Li, Dan; Tomljenovic, Lucija (2014). «Are there negative CNS impacts of aluminum adjuvants used in vaccines and immunotherapy?». Immunotherapy (10): 1055–1071. ISSN 1750-7448. PMID 25428645. doi:10.2217/imt.14.81. Consultado em 15 de janeiro de 2021
  11. Poddighe, Dimitri; Castelli, Lucia; Marseglia, Gian Luigi; Bruni, Paola (dezembro de 2014). «A sudden onset of a pseudo-neurological syndrome after HPV-16/18 AS04-adjuvated vaccine: might it be an autoimmune/inflammatory syndrome induced by adjuvants (ASIA) presenting as a somatoform disorder?». Immunologic Research (2-3): 236–246. ISSN 1559-0755. PMID 25388965. doi:10.1007/s12026-014-8575-3. Consultado em 15 de janeiro de 2021
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    Qual o número de átomos de alumínio?
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  13. Bondy, Stephen C. (6 de janeiro de 2014). «Prolonged exposure to low levels of aluminum leads to changes associated with brain aging and neurodegeneration». Toxicology: 1–7. ISSN 1879-3185. PMID 24189189. doi:10.1016/j.tox.2013.10.008. Consultado em 15 de janeiro de 2021
  14. Shaw, C. A.; Li, Y.; Tomljenovic, L. (novembro de 2013). «Administration of aluminium to neonatal mice in vaccine-relevant amounts is associated with adverse long term neurological outcomes». Journal of Inorganic Biochemistry: 237–244. ISSN 1873-3344. PMID 23932735. doi:10.1016/j.jinorgbio.2013.07.022. Consultado em 15 de janeiro de 2021
  15. Shaw, C. A.; Tomljenovic, L. (julho de 2013). «Aluminum in the central nervous system (CNS): toxicity in humans and animals, vaccine adjuvants, and autoimmunity». Immunologic Research (2-3): 304–316. ISSN 1559-0755. PMID 23609067. doi:10.1007/s12026-013-8403-1. Consultado em 15 de janeiro de 2021
  16. Luján, Lluís; Pérez, Marta; Salazar, Eider; Álvarez, Neila; Gimeno, Marina; Pinczowski, Pedro; Irusta, Silvia; Santamaría, Jesús; Insausti, Nerea (julho de 2013). «Autoimmune/autoinflammatory syndrome induced by adjuvants (ASIA syndrome) in commercial sheep». Immunologic Research (2-3): 317–324. ISSN 1559-0755. PMID 23579772. doi:10.1007/s12026-013-8404-0. Consultado em 15 de janeiro de 2021
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  20. Pohl, Hana R.; Roney, Nickolette; Abadin, Henry G. (2011). «Metal ions affecting the neurological system». Metal Ions in Life Sciences: 247–262. ISSN 1559-0836. PMID 21473383. Consultado em 15 de janeiro de 2021
  21. Guimarães, Lucas Melo; Carneiro, Eduilson Lívio Neves da Costa; Carvalho-Costa, Filipe Anibal (23 de outubro de 2015). «Increasing incidence of pertussis in Brazil: a retrospective study using surveillance data». BMC Infectious Diseases. ISSN 1471-2334. PMC 4619034
    Qual o número de átomos de alumínio?
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  22. Belmonte Pereira, Luciane; Aimed Tabaldi, Luciane; Fabbrin Gonçalves, Jamile; Jucoski, Gladis Oliveira; Pauletto, Mareni Maria; Nardin Weis, Simone; Texeira Nicoloso, Fernando; Brother, Denise et al (2006). "Effect of aluminum on δ-aminolevulinic acid dehydratase (ALA-D) and the development of cucumber (Cucumis sativus)". Environmental and experimental botany 57 (1–2): 106–115.
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  25. Ma, Jian Feng; Ryan, PR; Delhaize, E (2001). "Aluminium tolerance in plants and the complexing role of organic acids". Trends in Plant Science 6 (6): 273–278. doi:10.1016/S1360-1385(01)01961-6. PMID 11378470.
  26. Turner, R.C. and Clark J.S. (1966). "Lime potential in acid clay and soil suspensions". Trans. Comm. II & IV Int. Soc. Soil Science: 208–215.
  27. «Cronologia e Etimologia dos Elementos Químicos». Instituto de Química UFRJ. Consultado em 11 de fevereiro de 2012[ligação inativa]
  28. «Alumínio». Origem da palavra. Consultado em 11 de fevereiro de 2012

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • «WebElements.com - Aluminium» (em inglês)
  • «EnvironmentalChemistry.com - Aluminium» (em inglês)
  • «It's Elemental - Aluminium» (em inglês)
  • «Associação Portuguesa do Alumínio»
  • «Associação Brasileira do Alumínio»
  • «Revista Alumínio». Publicação da Associação Brasileira do Alumínio

Qual o número de átomos de alumínio?

Quantos átomos tem um alumínio?

O alumínio é um elemento químico de símbolo Al e número atômico 13 (treze prótons e treze elétrons ) com massa 27 u.

Qual e o número atômico do alumínio?

13Alumínio / Número atômiconull

Como saber o número de átomos?

O número atômico é igual ao número de prótons no núcleo. Sendo assim, para conhecer o valor de Z, basta saber o número de prótons que a partícula atômica possui em seu núcleo. Por exemplo, um átomo que possui oito prótons no núcleo tem um número atômico igual a oito (Z = 8).

Quantos átomos tem em 100g de alumínio?

Dados: MA = 27 g/mol; 1 mol = 6,02 x 10*23 átomos.