Quais os motivos levam as empresas a se preocupar com a logística reversa?

Quais os motivos levam as empresas a se preocupar com a logística reversa?

Por Rodrigo Reis, Diretor comercial e sócio na Reis Office, empresa de soluções para impressão, digitalização, transmissão e armazenamento de documentos

Sabe aquele provérbio popular que fala que “tudo o que vai, volta”? Pois bem, não há definição melhor para a prática de logística reversa dentro das empresas. Trata-se de um conceito em evidência no ambiente corporativo: a necessidade cada vez maior de as organizações cuidarem da gestão de seus próprios resíduos sólidos. Essa preocupação é um reflexo em torno dos debates sobre sustentabilidade e responsabilidade socioambiental que envolvem não apenas o poder público, mas a iniciativa privada e a sociedade civil. Oferecer alternativa à reciclagem dos produtos também é dever das corporações. O único desafio agora é saber como fazer isso.

Não dá mais para ignorar a importância que as questões sustentáveis têm na estratégia de qualquer negócio, independentemente do porte ou do segmento de atuação. Uma pesquisa conduzida pela Union + Webster em 2019 já mostrava que 87% dos brasileiros valorizam produtos e serviços de empresas sustentáveis – nem que fosse necessário pagar um pouco mais por isso. Entretanto, um levantamento da consultoria Bain & Company com as maiores empresas de bens de consumo do país mostra que não é fácil sair da teoria à prática: apenas 5% delas conseguiram incorporar o conceito de ESG sobre responsabilidade ambiental, social e de governança em suas rotinas.

Não é uma tarefa fácil porque o fortalecimento dessa cultura de preocupação ambiental depende não só da iniciativa da direção da empresa, mas também de investimentos e de um planejamento a longo prazo. A logística reversa é uma das principais medidas a serem adotadas pelas organizações, mas para implementá-la é preciso ser firme e fazer uma verdadeira mudança de cultura – o que, por sua vez, exige uma comunicação bem feita com todos os stakeholders sobre a necessidade de cuidar do meio ambiente e incluir práticas sustentáveis no dia a dia.

No caso da logística reversa eficiente, o primeiro passo é adequar os processos internos. É uma tática importante por dois motivos. Um deles é o hábito de comercializar produtos que já são feitos com materiais recicláveis, o que facilita todo o procedimento. Além disso, é preciso transformar a empresa em um ponto de coleta com estratégias e iniciativas para que os consumidores possam devolver os itens já utilizados. Uma tática eficiente é contar com o apoio de empresas de transporte para isso. Entretanto, há corporações que conseguem montar uma equipe técnica de profissionais que visitam os principais clientes e recolhem todos os resíduos.

Com os materiais em mãos, basta fazer a triagem, armazenagem e separação de forma adequada para o meio ambiente e a saúde pública – seguindo todas as orientações estipuladas pelos fabricantes. A partir daí, é necessário encontrar uma empresa especializada para a coleta e a descaracterização. Essa parceria deve ser uma organização devidamente licenciada por órgãos competentes e credenciada a todos os fabricantes. Afinal, ela vai ser responsável pela desmontagem dos suprimentos, aproveitando os subprodutos derivados, como eventuais plásticos e metais, para reciclagem, e evitando seu descarte em aterros sanitários.

Felizmente, a consciência social sobre as questões ambientais cresceu significativamente nas últimas décadas. Questões como desmatamento e proteção de recursos naturais já estão na agenda pública há algum tempo, com iniciativas, campanhas e projetos que estimulem produtos e serviços que contribuem com a preservação do meio ambiente. Hoje acontece o mesmo com a logística reversa, principalmente com o debate em torno do Plano Nacional de Resíduos Sólidos na esfera governamental. Foi-se o tempo em que o lixo gerado no país não recebia a atenção que deveria. Agora, há novas demandas que regem a sociedade e fazer o descarte adequado é um dever das pessoas, dos órgãos públicos e das empresas. Somente de mãos dadas é possível construir um planeta mais justo e sustentável para todos.

Sobre o que estamos falando?

  • A logística reversa engloba todos os procedimentos de pós-venda ou pós-consumo que garantem o reaproveitamento ou o descarte correto dos resíduos de produtos utilizados pelos consumidores;
  • Ela é uma responsabilidade compartilhada do setor público, privado e sociedade civil, que gera benefícios ligados à geração de renda, maiores oportunidades de negócios e sustentabilidade;
  • A Conta Azul oferece um sistema completo para que você simplifique a logística do seu negócio, cumpra suas obrigações legais e ainda acelere seus resultados. Conheça suas funcionalidades!

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Quando aquilo que sua empresa produz vira material de descarte na mão do consumidor, está aí uma oportunidade de não apenas fazer o bem para a sociedade e o planeta, como também de construir uma imagem positiva e ainda faturar. Ao entender o que é logística reversa e aplicar o conceito, seu negócio já sai ganhando. Entenda mais sobre o tema!

Neste conteúdo, você irá descobrir:

  • O que é logística reversa?
  • Qual é a origem da logística reversa?
  • Como funciona a logística reversa?
  • Etapas da logística reversa
  • Tipos de logística reversa
  • Vantagens da uma logística reversa
  • 8 razões para apostar na logística reversa
  • Prepare a sua estratégia de logística reversa
  • A Conta Azul organiza sua gestão e logística empresarial

Quais os motivos levam as empresas a se preocupar com a logística reversa?

A logística reversa é um conjunto de procedimentos e meios para recolher e dar encaminhamento pós-venda ou pós-consumo ao setor empresarial, para reaproveitamento ou destinação correta de resíduos.

Conceito de logística reversa 

O conceito ganhou força a partir da publicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, com a Lei nº 12.305, em agosto de 2010. Entre as definições, ficou estabelecido um acordo setorial, incluindo fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, quanto à implantação de uma responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.

Dessa forma, órgãos públicos e empresas privadas devem promover ações de redução no volume de resíduos sólidos e rejeitos, diminuindo também os impactos à saúde humana e ao meio ambiente. É aí que aparece a logística reversa.

Mas o que isso tudo tem a ver com a sua empresa?

Dependendo do setor em que você atua, implantar uma política de logística reversa é uma obrigação. Estamos falando de fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:

  • Agrotóxicos;
  • Pilhas e baterias;
  • Pneus;
  • Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;
  • Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista;
  • Produtos eletroeletrônicos e seus componentes.

Se você for dono de uma pequena indústria em um desses setores, precisa construir uma estratégia para o recolhimento de produtos e embalagens relacionadas a eles, o que pode incluir a disponibilização de pontos de coleta e também a parceria com cooperativas.

Mesmo que atue em outra área, também deve participar, seja desenvolvendo, fabricando ou colocando no mercado produtos adequados para a posterior reutilização ou reciclagem. Além de cumprir a lei, sua empresa pode se beneficiar desse processo (ainda neste artigo vamos listar bons motivos para apostar na ideia).

Qual é a origem da logística reversa? 

Como citado, foi a Política Nacional de Resíduos (PNRS) de 2010 que colocou a logística reversa entre as grandes prioridades dos empreendedores. Mas é importante ressaltar que esse conceito já existe há mais de 30 anos, principalmente na Europa.

Além disso, por mais que a PNRS seja recente, a preocupação com o retorno de produtos descartados e com o uso de recursos naturais já motiva ações no Brasil há tanto tempo quanto em outros países.

Isso já era feito especialmente pelas empresas que trabalham com pneus, pilhas, lubrificantes, baterias, embalagens de agrotóxicos e outros itens parecidos. 

A grande diferença é que a Lei nº 12.305 tornou a logística reversa uma exigência. Agora, ela engloba um conjunto bastante abrangente de tipos de produtos.

Nesse sentido, o grande destaque é para o seu Artigo 33, que define que os fabricantes, distribuidores, comerciantes e importadores desses itens:

“São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos”.

Como funciona a logística reversa?

Entender o que é logística reversa e atuar para que ela seja possível é uma responsabilidade compartilhada entre diferentes os cidadãos, o setor privado e os órgãos públicos.

No caso do cidadão, sua função enquanto consumidor é entregar os resíduos que utilizou nas condições solicitadas e nos lugares definidos pelo sistema de logística reversa. 

Para o setor privado, a responsabilidade é fazer uma gestão ambientalmente correta dos resíduos sólidos. Isso é possível através de ações de:

  • Reincorporação na cadeia de produção (reciclagem ou reuso);
  • Inovações que proporcionem benefícios socioambientais (produtos mais sustentáveis ou descarte consciente);
  • Uso racional de materiais (prevenção de desperdícios e poluição). 

Já para o poder público, a tarefa é fiscalizar todo o processo e definir suas obrigações legais. Ao mesmo tempo, ele compartilha a função de educar e conscientizar os cidadãos ao lado dos demais responsáveis pela logística reversa. 

Esse funcionamento pode ser resumido em 5 fases básicas de logística reversa. Veja como é simples entender o processo logo abaixo. 

Etapas da logística reversa

Por tudo isso, é válido entender quais são as 5 etapas básicas da logística reversa:

  1. Os cidadãos são conscientizados sobre a importância do seu papel na logística reversa; 
  2. O consumidor devolve o produto ou embalagem ao comerciante/distribuidor;
  3. O comerciante/distribuidor a remete ao fabricante/importador;
  4. O fabricante/importador encaminha para reuso, reciclagem ou descarte adequado;
  5. Os órgãos públicos fiscalizam a cadeia e garantem que tudo é feito adequadamente.

Essas etapas se aplicam aos dois formatos de logística reversa: tanto no pós-venda quanto no pós-consumo (que explicamos melhor no próximo item).

Tipos de logística reversa

Existem dois tipos principais de logística, a logística reversa pós-venda e a logística reversa pós-consumo. Para entender qual adotar na sua empresa e como implementá-las, compreenda os conceitos a seguir:

Logística reversa pós-venda

Na logística reversa pós-venda, o produto em questão retorna à cadeia de distribuição antes de ter sido usado pelo consumidor ou em casos de pouco uso, seja pela identificação de defeito ou por algum erro no processamento do pedido, por exemplo.

Para responder a essa demanda, a empresa necessita planejar o recebimento e encaminhamento dos itens, estabelecendo meios de controle do fluxo físico e das informações logísticas dentro de sua estratégia de organização. Muitas vezes, o produto pode passar por melhorias e voltar a ser comercializado, agregando valor.

São razões possíveis para a devolução de mercadorias pós-venda e para os quais a empresa precisa planejar resposta:

  • Defeito de fabricação ou funcionamento;
  • Avarias no produto ou na sua embalagem;
  • Danos provocados durante o transporte;
  • Produtos que necessitam de conserto;
  • Erros na emissão do pedido;
  • Mercadorias em consignação;
  • Término do prazo de validade;
  • Necessidade de recall.

Logística reversa pós-consumo

Na logística reversa pós-consumo, o produto em questão foi adquirido, utilizado e descartado pelo consumidor, seja pelo término de sua vida útil ou porque sua validade chegou ao fim, sendo considerado impróprio para o consumo primário.

Da mesma forma que no pós-venda, a empresa deve se preparar para receber os itens e dar o devido encaminhamento a eles, que pode ser a reutilização para retorno ao ciclo produtivo, a reciclagem ou o desmanche seguido pela destinação ambiental adequada - apenas se a reintrodução no mercado for inviável.

No pós-consumo, a estratégia empregada depende das condições em que o produto retorna à indústria:

  • Se há condições de uso, os bens podem ser reutilizados;
  • Se chegou ao fim da vida útil, o produto pode ter componentes reaproveitados ou remanufaturados;
  • Se há risco ambiental, o item deve ser descartado de maneira correta.

Vantagens da logística reversa

Agora que você já sabe o que é logística reversa e como funciona, vamos nos aprofundar um pouco mais em seus benefícios.

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, esse tipo de atividade é indispensável por conta das seguintes vantagens: 

  • A logística reversa é benéfica para a economia, pois gera recursos sustentáveis e mais renda;
  • Ela contribui para a manutenção do meio ambiente, já que diminui a necessidade de novas matérias-primas e previna o descarte inadequado de resíduos;
  • Melhora a qualidade de vida dos cidadãos, que passam a viver em um ambiente mais saudável, limpo e responsável;
  • Serve como um importante incentivo à reciclagem, ao reuso e à destinação ambientalmente adequada de resíduos;
  • Compartilha a responsabilidade pela gestão de resíduos entre a sociedade, o que envolve o setor público, privado e sociedade civil;
  • Aumenta significativamente a eficiência na utilização de recursos naturais pelas indústrias; 
  • Contribui para o aumento da vida útil dos aterros sanitários, pois insere boa parte dos resíduos novamente na cadeia produtiva, quando possível;
  • Aumenta a oferta de produtos ambientalmente corretos, com maior incentivo à geração de novos negócios, ao emprego e renda.

Ainda tem dúvidas sobre a importância de investir na logística reversa? Acompanhe abaixo 8 razões para apostar nela!

8 razões para apostar na logística reversa

Vamos listar agora alguns bons motivos para pequenas empresas também implantarem uma estratégia de logística reversa.

1. Cumprir a lei

Já falamos sobre isso, mas vale relembrar: a logística reversa está prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos.

2. Fazer o bem

Não se pode ignorar o impacto daquilo que produz sobre o meio ambiente em todo o ciclo de vida dos bens.

3. Moldar imagem positiva

Ao cumprir a lei e ser reconhecida como empresa amiga do meio ambiente, o negócio agrega valor e atrai atenção especialmente de consumidores de perfil mais consciente.

4. Melhorar processos

Ao identificar que os produtos têm retornado por falhas na produção, no estoque, na emissão ou pela insatisfação dos clientes, a empresa pode realizar ajustes em uma gestão de qualidade.

5. Reduzir custos

À medida que os processos se tornam melhores, caem os gastos na produção, armazenagem e distribuição. Também o reaproveitamento de matéria-prima promove economia.

6. Gerar receitas

O investimento na criação de um programa de logística reversa tende a rapidamente se pagar ao agregar valor aos produtos e devolvê-los ao ciclo de negócios.

7. Encontrar um diferencial

Se o mercado é tão concorrido, uma política de logística reversa eficiente pode ser uma vantagem competitiva para a empresa.

8. Inspirar-se nos grandes

Bons exemplos não faltam:

  • A Bridgestone destina fragmentos de pneus usados para fins diversos, incluindo a substituição da brita em obras;
  • A Natura mantém um programa que monitora e recolhe embalagens usadas, evitando o descarte irregular no meio ambiente;
  • Algumas das garrafas de Guaraná Antárctica são produzidas com PET reciclado de outras embalagens;
  • A construtora WTorre já reutilizou entulhos de outras obras em novos projetos
  • A Vivo recebe celulares usados, avalia o aparelho e oferece desconto na compra de um novo;
  • Gigantes como Apple, HP, Philips, Samsung e Dell estão entre as empresas que mantêm postos de coleta de equipamentos.

Quais os motivos levam as empresas a se preocupar com a logística reversa?

Prepare a sua estratégia de logística reversa

Agora que sabe o que é logística reversa e conhece suas vantagens, você pode estar se perguntando: o que faço para colocar essa estratégia em prática?

Tudo começa pela elaboração de um plano de resíduos sólidos, o qual irá delimitar as ações, da coleta à reutilização, reciclagem ou desmanche. O Ministério do Meio Ambiente disponibiliza um completo manual em PDF para essa etapa. Depois, como em qualquer planejamento no seu negócio, o segredo está na implantação gradativa das medidas, avaliando os resultados.

Acreditamos que você tem o que precisa para iniciar esse processo. Agora, é buscar mais informações, estudar o assunto, acreditar na ideia e colher os frutos da proposta.

Outro cuidado importante para preparar a sua logística reversa é investir em tecnologia e otimizar a sua estratégia com ferramentas de controle eficientes. Elas devem ser fáceis de usar e oferecer uma visão completa sobre os seus processos. 

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Seja para gerir a sua logística reversa ou para melhorar a logística tradicional, é fundamental ter um sistema que integre e simplifique todas as suas demandas. 

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  • Gerenciamento de cobranças com lançamento automatizado no estoque e ordenamento dos pedidos junto aos fornecedores;
  • Cadastro de transportadoras e emissão de notas fiscais de entradas e saídas, que agilizam a gestão dos transportes;
  • Relatórios intuitivos de giro de estoque. Eles garantem uma visão mais completa das movimentações e uma melhor gestão de inventário.

No sistema, você ainda monitora o seu fluxo de caixa, controla a parte comercial, faz sua conciliação bancária, organiza seus contratos e orçamentos e emite inúmeros relatórios para tomar decisões mais assertivas para evoluir com o seu negócio.

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O que motiva as empresas a implantar a logística reversa?

Uma das grandes vantagens da logística reversa é que ela possibilita a reciclagem dos materiais, diminuindo os custos com a compra de nova matéria-prima. Além disso, diminui o acúmulo de resíduos e a degradação ambiental, dando vida nova a esses produtos pós consumo, que podem ser reinseridas no ciclo produtivo.

Por que a logística reversa tem sido uma preocupação atual das empresas?

A logística reversa contribui decisivamente para a competitividade empresarial, pois envolve fatores de sustentabilidade, minimizando os impactos dos produtos de pós-consumo no meio ambiente (CORTEZ, 2011, p.

Quais são os 3 principais motivos para o uso da logística reversa?

Na prática, a sua empresa pode trabalhar com três tipos de logística reversa, que se diferenciam pela forma de aplicação..
defeitos de fabricação;.
erro no processamento do pedido;.
avarias com trocas previamente estabelecidas;.
devolução do consumidor..

Qual é a preocupação da logística reversa?

A logísticareversa está relacionada com a destinação de produtos e materiais já descartadospelo consumidor final, contribuindo portanto para a preservação do meioambiente.