A importância das fontes de energia para o setor industrialA indústria é uma das principais mantenedoras do padrão de vida da atualidade. É dela que saem a maior parte dos produtos e bens que consumimos e utilizamos. Esse setor passou por grandes transformações nos últimos séculos com as três grandes revoluções industriais. Show
Alguns dos grandes impulsionadores desse novo momento industrial foram e ainda são as fontes de energia, que se encarregam de alimentar o motor industrial. As fontes de energia podem ser renováveis ou não. A indústria faz uso das duas formas para a produção de seus materiais. Nesse sentido, podemos citar algumas das fontes energéticas mais usadas no setor industrial. PetróleoO petróleo é a fonte de energia não renovável mais utilizada no mundo. Além disso, também serve como matéria-prima para diversos produtos da indústria. Como fonte de energética é usado principalmente no abastecimento de usinas termoelétricas. Carvão mineralEsse combustível foi sem dúvida o principal “boom” da segunda revolução industrial, e ainda é destaque até hoje, ocupando a segunda posição no ranking de fontes de energia usadas na indústria. Utiliza-se principalmente em fornos de siderurgia, indústrias químicas e em termoelétricas. É muito usado em países como Rússia, Estados Unidos e china. No Brasil é produzido no Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. Gás naturalÉ um insumo energético não renovável mais limpo do que os já citados. Apresenta-se sob duas formas: associado (GA) e não-associado (GNA). O associado é aquele que se encontra misturado ao petróleo no reservatório sob o aspecto de uma capa de gás. O não-associado é mantido livre do óleo e da água dos reservatórios. Além de ser utilizado como matéria-prima na indústria é também muito eficiente como combustível nas usinas termelétricas. Energia hidráulicaTrata-se uma fonte energética renovável que é bastante difundida entre a população. Essa forma de produzir energia é realizada pelo volume de água, por meio do represamento de rios. As hidrelétricas são as responsáveis por conduzir este processo de geração de energia. A eletricidade produzida nestas usinas é consumida por metade dos motores elétricos da indústria nacional. Carvão vegetalO Brasil é o pais que mais produz carvão vegetal, e cerca de 85% dessa fonte energética é consumida pela indústria. E é muito usado em vários setores da indústria. Geralmente, é bastante utilizado como combustível em siderúrgicas. BiomassaEssa forma de energia é relativamente nova, e é formada de resíduos orgânicos de origem vegetal ou animal, e se dá por meio da combustão dessas substâncias. São exemplos de fontes de biomassa o carvão vegetal, a lenha, os resíduos florestais e o esterco de aves. Atualmente essa fonte de energia é responsável por 7% da produção de energia primária renovável, mas estima-se que este percentual suba para 24% em 2030. A biomassa mostra-se como uma alternativa de fonte de energia renovável muito próspera para o futuro da indústria mundial. Por Revolução Industrial, as ciências humanas compreendem como o período de grande desenvolvimento tecnológico que foi iniciado na Inglaterra a partir da segunda metade do século XVIII. Com o tempo, esse desenvolvimento espalhou-se para outras partes do mundo, como a Europa ocidental e os Estados Unidos. Assim, surgiu a indústria, e as transformações causadas por essa possibilitaram a consolidação do capitalismo. A economia, a nível mundial, sofreu grandes transformações. O processo de produção de mercadorias acelerou-se bastante, já que a produção manual foi substituída pela utilização da máquina. O resultado foi o estímulo à exploração dos recursos da natureza de maneira excessiva, uma vez que a capacidade produtiva aumentou. A Revolução Industrial também impactou as relações de trabalho, gerando uma reação dos trabalhadores, cada vez mais explorados no contexto industrial. Resumo sobre a Revolução Industrial
Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Antecedentes da Revolução IndustrialO início da Revolução Industrial ocorreu pelo desenvolvimento da máquina a vapor, que aproveita o vapor da água aquecida pelo carvão para produzir energia e revertê-la em força para mover as máquinas. Na Inglaterra, ainda no final do século XVII, foi criada a primeira máquina desse tipo, por Thomas Newcomen, e, na década de 1760, esse equipamento foi aprimorado por James Watt. Muitos historiadores sugerem, então, que a década de 1760 tenha sido o ponto de partida da Revolução Industrial, mas existe muita controvérsia a respeito da datação do início dessa revolução. De toda forma, é importante atermo-nos ao fato de que a Revolução Industrial ficou marcada pelo desenvolvimento tecnológico e de máquinas que transformou o estilo de vida da humanidade. As primeiras máquinas que surgiram voltavam-se, principalmente, para atender as necessidades do mercado têxtil da Inglaterra. Sendo assim, grande parte das primeiras máquinas criadas veio com o objetivo de facilitar o processo de produção de roupas. Essas máquinas teciam fios em uma velocidade muito maior que a do processo manual, e podemos destacar algumas delas, como a spinning frame e a water frame. Com o tempo e à medida que os grandes capitalistas foram enriquecendo, o lucro de suas indústrias começou a ser revertido em investimento para o desenvolvimento das estradas de ferro, por exemplo. O surgimento da locomotiva e da estrada de ferro permitiu que as mercadorias pudessem ser transportadas com maior rapidez e em maior quantidade. Isso aconteceu porque o lucro da indústria inglesa era tão alto que permitiu a diversificação dos investimentos em outros segmentos. Acesse também: Conheça o acontecimento que deu início à industrialização do Japão O trabalhador depois da Revolução IndustrialA Revolução Industrial causou profundas transformações no mundo, e uma dessas transformações deu-se no processo produtivo e no estilo de vida dos trabalhadores. Para que possamos entender como a vida do trabalhador mudou, precisamos visualizar, antes, as mudanças no processo de produção de mercadorias utilizando o contexto da produção têxtil. Antes da Revolução Industrial, o processo de produção era manufatureiro, ou seja, a produção acontecia em uma manufatura, na qual a produção era manual e o trabalhador realizava seu trabalho por meio de sua capacidade artesanal. Com o desenvolvimento das máquinas, a produção passou a ser parte da maquinofatura, isto é, a máquina era a grande responsável pela produção. Assim, se, antes da máquina, a produção necessitava da habilidade artesanal do trabalhador, agora, isso não era mais necessário porque qualquer trabalhador poderia manejar a máquina e realizar todo o processo sozinho. Na prática, isso significa que não era mais necessário um trabalhador com habilidades manuais, e o resultado disso foi que seu salário diminuiu. O historiador Eric Hobsbawm traz um dado interessante que comprova essa observação. Utilizando como base o salário de um artesão que trabalhava na cidade de Bolton (cidade inglesa próxima à Manchester), ele aponta que, em 1795 (no começo da Revolução Industrial), o salário médio era de 33 shillings. Em 1815, esse salário já havia caído para 14 shillings, e, entre 1829-1834, ele já era inferior a 6 shillings.|1| Esse processo de quedas salariais aconteceu em toda Inglaterra e espalhou-se pela Europa na medida em que ela industrializou-se. Além do salário extremamente baixo, os trabalhadores eram obrigados a aceitar uma carga de trabalho excessivamente elevada que, em alguns casos, chegava a 16 horas diárias de trabalho, das quais o trabalhador só tinha 30 minutos para almoçar. Essa jornada era particularmente cruel porque todos aqueles que não a aguentassem eram prontamente substituídos por outros trabalhadores. O trabalho, além de cansativo, era perigoso, pois não havia nada que protegesse os trabalhadores, e eram comuns os acidentes que os faziam perder os dedos ou mesmo a mão em casos mais graves. Os afastados por problema de saúde não recebiam, pois o salário só era pago para aqueles que trabalhavam. Os que ficavam fisicamente incapacitados de exercer o serviço eram demitidos e outros trabalhadores contratados. Na questão salarial, mulheres e crianças também trabalhavam e seus salários eram, pelo menos, 50% menores do que os dos homens adultos. Muitos patrões preferiam contratar somente mulheres e crianças porque o salário era menor (e, por conseguinte, seu lucro maior) e essas eram mais sujeitas a obedecerem às ordens, sem se rebelarem. Esse quadro de extrema exploração dos trabalhadores fez com que esses se mobilizassem em prol de melhorias de sua situação. Assim, foram criadas as organizações de trabalhadores, conhecidas no Brasil como sindicatos e na Inglaterra como trade union. As maiores reivindicações dos trabalhadores eram melhorias no salário e redução da carga de trabalho. A mobilização dos trabalhadores deu surgimento a dois grandes movimentos, na primeira metade do século XIX, na Inglaterra, que são o ludismo e o cartismo.
Os protestos de trabalhadores na Inglaterra resultaram em algumas melhorias para essa classe, e essas melhorias foram obtidas, principalmente, por meio da greve. Um dos grandes ganhos dos movimentos de trabalhadores na Inglaterra foi conquistar a redução da jornada de trabalho para 10 horas por dia. Importante mencionar que a mobilização de trabalhadores não foi resultado apenas da Revolução Industrial, uma vez que, na história recente da Europa, as populações mais pobres revoltavam-se contra as autoridades. Um exemplo na própria história inglesa foram os diggers, que se mobilizaram durante os anos da Revolução Puritana. Revolução Industrial na Inglaterra
A Revolução Industrial, como mencionamos, iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e, com o tempo, espalhou-se pela Europa, Estados Unidos, Japão etc. A pergunta que instiga muitos é: por que esse acontecimento deu-se na Inglaterra? Isso aconteceu porque a Inglaterra reunia todas as condições necessárias para tanto. Primeiro, o desenvolvimento tecnológico e industrial que aconteceu na Inglaterra só foi possível pelo estabelecimento precoce da burguesia no poder inglês. Isso porque a Inglaterra foi o primeiro país absolutista a passar por uma revolução burguesa — a Revolução Gloriosa, que aconteceu no ano de 1688. A partir dela, a burguesia estabeleceu-se no poder, e isso garantiu o desenvolvimento da economia inglesa. Com essa revolução, o país converteu-se em uma monarquia constitucional parlamentarista, na qual o poder dos reis estava submetido ao Parlamento. Desse modo, a burguesia, consolidada no poder, começou a tomar medidas que a fortaleciam e atendiam seus interesses economicamente. Antes disso, a economia inglesa havia sido beneficiada por uma medida tomada em 1651, antes mesmo da Revolução Gloriosa. Nesse ano, foram decretados, por Oliver Cromwell, os Atos de Navegação — uma lei que determinava que as mercadorias compradas e vendidas pela Inglaterra só seriam transportadas por embarcações inglesas. Isso alterou as rotas marítimas inglesas e transformou o país na maior potência comercial do mundo, dando início ao processo de acumulação de capital no país. Esse capital excedente foi utilizado no desenvolvimento das máquinas, tempos depois. Além do capital para investir no desenvolvimento industrial, era necessário também que houvesse grande quantidade de mão de obra para trabalhar nas indústrias. Acontece que a Inglaterra do século XVIII tinha uma grande quantidade de mão de obra, fruto dos cercamentos que forçaram os camponeses ingleses a mudarem-se para as cidades inglesas. Esses cercamentos eram resultado da Lei dos Cercamentos, uma lei inglesa que permitia que as terras comuns utilizadas pelos camponeses fossem cercadas e transformadas em pasto para a criação de ovelhas. Essas terras comuns eram parte de um sistema feudal que separava determinadas áreas para que os camponeses cultivassem-nas. Os cercamentos resultaram na expulsão dos camponeses de suas terras, uma vez que essas estavam sendo transformadas em pasto e esses não tinham mais como sobreviver no campo. Assim, os camponeses eram obrigados a irem para o único lugar onde poderiam obter um sustento: as cidades. Lá, tornaram-se mão de obra que alimentava as indústrias, e essa grande disponibilidade dava aos patrões um poder de pressão sobre o salário dos trabalhadores. Por último, mas não menos importante, é necessário destacar que a Inglaterra possuía uma grande reserva exatamente das duas matérias-primas mais importantes para o desenvolvimento industrial naquele momento: carvão e ferro. Essas matérias eram essenciais para a construção das máquinas e para seu funcionamento (à base do vapor da água). Acesse também: Saiba quando se deu o primeiro surto de industrialização no Brasil Fases da Revolução IndustrialGeograficamente, a Revolução Industrial, no que tange às transformações nos campos econômico, tecnológico e social, possibilitou uma nova forma de organização da sociedade, bem como deu início a uma nova forma de produção e consumo de bens e serviços. A revolução, em seu início (meados do século XVIII), limitou-se à Inglaterra. Contudo, com os avanços alcançados, possibilitou novas transformações para além da Europa ocidental. Esses desdobramentos ficaram conhecidos como fases da Revolução Industrial e representam o desenvolvimento das sociedades mediante às tecnologias empregadas em cada período. Contudo, é importante deixar claro que, apesar de ser apresentada em fases, a Revolução Industrial não teve ruptura, sendo, portanto, um processo contínuo de transformações socioeconômicas que transformou a produção capitalista.
A primeira fase da Revolução Industrial corresponde à sua eclosão no século XVIII (1760 a 1850), limitada à Europa ocidental e tendo a Inglaterra como precursora. Essa primeira fase representa o conjunto de mudanças no setor econômico e no setor social possibilitado pela evolução tecnológica. Esses avanços contribuíram para a consolidação de uma nova forma de produção, bem como deram início a uma nova realidade industrial, estabelecendo um novo padrão de consumo na sociedade e novas relações de trabalho. A Primeira Revolução Industrial possui como marco a substituição da manufatura pela maquinofatura, ou seja, a substituição do trabalho humano e a introdução de máquinas capazes de realizar esse trabalho com maior precisão e em menor tempo. Nesse período, houve a expansão do comércio, e a mecanização possibilitou maior produtividade e, consequentemente, o aumento dos lucros. As indústrias expandiam-se cada vez mais, criando, então, um cenário de progresso jamais visto. As principais invenções do período contribuíram para o melhor escoamento das matérias-primas utilizadas nas indústrias e também favoreceu o deslocamento de consumidores e a distribuição dos bens produzidos. Os principais avanços tecnológicos conhecidos nessa fase foram:
A segunda fase da revolução corresponde ao processo evolutivo das tecnologias que modificaram ainda mais o cenário econômico, industrial e social. Essa fase iniciou-se da metade do século XIX até o início do século XX, findando-se durante a Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945). Esse período representou avanços não só tecnológicos mas também geográficos, representando o momento em que a revolução deixou de limitar-se à Inglaterra espalhando-se para outros países, como Estados Unidos, Japão, Alemanha e França. A Segunda Revolução Industrial eclodiu como consequência, principalmente, das grandes revoluções burguesas ocorridas no século XIX, representadas pela classe dominante na época, a burguesia. Essas revoluções foram as responsáveis pelo fim do Antigo Regime e também influenciaram o fortalecimento do capitalismo, impulsionado pela industrialização. Foi nesse período que surgiu o capitalismo financeiro, que acabou por moldar essa fase, que ficou conhecida como o período das grandes inovações. Esse avanço e aperfeiçoamento tecnológico possibilitou aumentar a produtividade nas indústrias, bem como os lucros obtidos. O mundo vivenciou novas criações e o incentivo à pesquisa, principalmente no campo da medicina. As principais inovações dessa fase da revolução estão associadas à introdução de novas fontes de energia e de novas técnicas de produção, com destaque para a indústria química. O uso da eletricidade do petróleo possibilitou a substituição do vapor. A eletricidade, antes usada apenas no desenvolvimento de pesquisas laboratoriais, passou a ser usada também no setor industrial. O petróleo passou a ser utilizado como combustível, e seu uso difundiu-se com a invenção do motor a explosão. Na Segunda Revolução Industrial, destacaram-se:
Para saber mais sobre a Segunda Revolução Industrial, clique aqui.
A terceira fase da Revolução Industrial iniciou-se na metade do século XX, após o fim da Segunda Guerra Mundial, e ficou conhecida também como Revolução Técnico-Científica. A principal mudança representada por essa fase está associada ao desenvolvimento tecnológico atribuído não só ao processo produtivo mas também ao campo científico. A industrialização, nesse momento, espalhou-se pelo mundo. Saiba mais: Robotização na produção industrial A Terceira Revolução Industrial significou um novo patamar alcançado pelos avanços tecnocientíficos que são até hoje vivenciados pela sociedade. Os principais marcos desse período podem ser vistos por meio dos aperfeiçoamentos e das inovações nas áreas de robótica, genética, telecomunicações, eletrônica, transporte e infraestrutura. Tudo isso transformou ainda mais as relações sociais e modificou o espaço geográfico. Fala-se nessa fase em globalização, que representa o avanço tecnológico, especialmente no sistema de comunicação e transporte, o qual possibilitou maior integração econômica e política. A tecnologia, nessa fase da revolução, permitiu diminuirem-se tempo e distância, aproximando pessoas do mundo todo e possibilitando a transmissão de informações instantaneamente, ultrapassando os obstáculos físicos, culturais e sociais. Para saber mais sobre a Terceira Revolução Industrial, clique aqui. Consequências da Revolução IndustrialA Revolução Industrial representou um marco na história da humanidade — transformando as relações sociais, as relações de trabalho, o sistema produtivo — e estabeleceu novos padrões de consumo e uso dos recursos naturais. As consequências foram muitas e estão relacionadas à cada fase vivida no processo evolutivo das tecnologias que proporcionou a industrialização dos países. Durante a Primeira Revolução Industrial, o modo capitalista de produção reorganizou-se. As principais consequências desse período foram:
Os avanços tecnológicos obtidos na Segunda Revolução Industrial fizeram com que a industrialização alcançasse outros países, especialmente os mais ricos. Esses, a fim de ampliarem seu mercado, deram início a uma expansão territorial também em busca de matéria-prima, o que ficou conhecido como imperialismo. As principais consequências desse período foram:
A terceira fase da Revolução Industrial — que integrou a ciência, a tecnologia e a produção — transformou ainda mais a relação do homem com o meio. A apropriação dos recursos naturais era cada vez mais intensa, visto que, a cada dia, tornou-se mais necessário viabilizar as produções em massa. As principais consequências da Terceira Revolução Industrial foram:
|1| HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014, p. 79.
Rafaela Sousa Qual fonte de energia foi usada na 1 Revolução Industrial?O carvão mineral é um combustível fóssil muito antigo, formado há cerca de 400 milhões de anos. Passou a ter grande importância para a economia mundial a partir da Primeira Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra (século 19), quando a máquina a vapor passou a ser utilizada na produção manufatureira.
Quais foram as fontes de energia utilizadas na Revolução Industrial?O ferro, o carvão e a energia a vapor, característicos da primeira fase da Revolução Industrial, agora dão lugar aos representantes da segunda fase: o aço, a eletricidade e o petróleo.
Quais foram as principais fontes de energia da primeira e da segunda revolução industrial?Resposta verificada por especialistas. Na primeira revolução industrial a principal fonte de energia utilizada era a do carvão, já na segunda, fora utilizado o gás e o petróleo como fontes de energia e combustíveis.
Quais foram as primeiras fontes de energia?O fogo foi a primeira forma de energia dominada pela humanidade. Com o fogo, o ser humano aprendeu a espantar animais selvagens, cozinhar alimentos e fazer ferramentas e utensílios para o uso em sua jornada pela Terra.
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