Quais as estratégias podem ser utilizadas para a promoção da saúde do idoso?

Atividade f�sica como estrat�gia para a promo��o 

da sa�de do idoso: uma revis�o integrativa

La actividad f�sica como estrategia para la promoci�n de la salud de la persona mayor: una revisi�n integradora

 

*Graduanda

*Docente e Orientadora

MS. Ci�ncias M�dico Cir�rgicas das Faculdades INTA

(Brasil)

Maria de Lourdes Fernandes e Silva*

Maria dos Prazeres Carneiro Cardoso**

 

Resumo

          O envelhecimento � representado por um conjunto de conseq��ncias sobre os efeitos da passagem do tempo nos indiv�duos. O aumento da popula��o idosa tem se tornado um fen�meno mundial, ate mesmo no Brasil que em 2025 espera-se ter na popula��o mais de 32 milh�es de idosos. A pr�tica de atividade f�sica regular � um dos meios de promover sa�de e conseq�entemente melhorias na qualidade de vida dessa popula��o. Esse trabalho tem como objetivo identificar e descrever atrav�s de uma revis�o integrativa de literatura quais os fatores que podem estar associados � falta de atividade f�sica entre os idosos e ainda mostrar os benef�cios que a atividade f�sica pode proporcionar na qualidade de vida dos sujeitos. A pr�tica regular de atividade f�sica s� tende a trazer efeitos ben�ficos ao organismo como ganho de for�a muscular, equil�brio, melhora da velocidade e coordena��o motora que repercute de maneira positiva sobre a capacidade funcional do individuo. O estudo mostra que quando bem elaborado um programa de atividade f�sica � capaz de interferir na sa�de de maneira positiva na redu��o de ocorr�ncias da maior parte das doen�as sendo ainda capaz de promover satisfa��o pessoal e melhorar a intera��o social

          Unitermos:

Fisioterapia. Atividade f�sica. Sa�de do idoso. Promo��o de sa�de.

Abstract

          The aging is represented by a set of consequences on the effects of the passage of time in individuals. The increase in the elderly population has become a global phenomenon; even in Brazil in 2025 is expected to have in the population over 32 million seniors. The practice of regular physical activity is one means of promoting health and consequently improving the quality of life of this population. This study aims to identify and describe through an integrative literature review which factors may be associated with lack of physical activity among older people and still show the benefits that physical activity can provide the quality of life of individuals. Regular physical activity is only going to bring beneficial effects to the body how to gain muscle strength, balance, improved speed and motor coordination that impact positively on the functional capacity of the individual. The study shows that when properly prepared a program of physical activity can affect health in a positive way in reducing cases of most diseases is still able to promote personal satisfaction and improve social interaction

          Keywords:

Physiotherapy. Physical activity. Elderly health. Health promotion.

Recep��o: 25/06/2014 - Aceita��o: 07/09/2014.

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, A�o 19, N� 199, Diciembre de 2014. //www.efdeportes.com/

1 / 1

1.     Introdu��o

    O envelhecimento � representado por um conjunto de conseq��ncias sobre os efeitos da passagem do tempo nos indiv�duos. Podemos ainda considerar no ponto de vista biol�gico o fator da involu��o morfofuncional que acaba afetando os sistemas fisiol�gicos do corpo (MORAES; MORAES e LIMA, 2010).

    Garbin et al (2010) destaca que o aumento da popula��o idosa tem se tornado um fen�meno mundial. Somente no Brasil as proje��es estat�sticas para 2025 a popula��o de idosos devera passar dos 32 milh�es de pessoas com 60 anos ou mais, sendo que a popula��o atual � de 14,5 milh�es de idosos.

    Eid, Kairalla e Campora (2012), dizem que o envelhecimento da popula��o tem se apresentado como um fen�meno global. Estima-se que o n�mero de pessoas com 60 anos ou mais anos dever� crescer mais de 100% nos pr�ximos 50 anos e dever� passar dos 606 milh�es no ano de 2000 para quase dois bilh�es no ano de 2050.

    Os estudos estat�sticos apontam ainda que o envelhecimento da popula��o � uma conseq��ncia direta do grande desenvolvimento econ�mico e social conquistados nos �ltimos anos, sendo aliado � diminui��o das taxas de natalidade e fecundidade, melhorias nas condi��es de infraestrutura b�sica alem dos avan�os obtidos pela medicina no tratamento e controle das mais variadas doen�as (MACHADO et al. 2009).

    Shephard (2003) classifica os indiv�duos nas seguintes categorias: a meia-idade � a fase que se estende de 40 a 65 anos, a velhice � a fase em que o indiv�duo se encontra entre 65 a 75 anos, a velhice avan�ada dos 75 a 85 anos e a velhice muito avan�ada acima dos 85 anos.

    Morais; Morais e Lima (2010) afirmam que entre as quest�es que esta associada ao decl�nio das atividades funcionais por outras mais c�modas, sem grande gasto energ�tico tem grande rela��o com o sedentarismo, que � tido como um dos grandes problemas da atualidade e deve-se em grande parte devido aos avan�os da tecnologia, o fato � que esses avan�os podem trazer s�rios problemas de sa�de. Na velhice o sedentarismo � maior, pois geralmente, o idoso tende a diminuir suas atividades f�sicas. Sabemos que a atividade f�sica tem como objetivo promover melhora na qualidade de vida do individuo em qualquer idade, desta forma, devemos ficar ainda mais atentos quanto �s necessidades desta popula��o que cada vez requer maiores cuidados em sa�de.

    Para Mazo et al. (2007) a pratica de atividade f�sica regular � um dos meios de promover sa�de e conseq�entemente melhorias na qualidade de vida. Evidencias epidemiol�gica tem sustentado os efeitos positivos da pratica de atividade f�sica regular que associados as mudan�as de estilo de vida mais saud�veis possuem uma grande influencia na preven��o e/ou minimiza��o dos efeitos delet�rios provocados pelo envelhecimento.

    Zaitune et al. (2010) relata que os benef�cios psicol�gicos, sociais e biol�gicos quanto a pratica de atividade f�sica vem sendo amplamente documentadas e podem ser alcan�ados por uma gama de estrat�gias que se prop�em a alcan�ar o bem estar mesmo no processo de envelhecimento.

    Macedo et al. (2008) destaca que o Fisioterapeuta atrav�s das suas diversas condutas em conjunto com os exerc�cios f�sicos, pode melhorar significativamente a vida de idosos j� fr�geis e ou debilitados, agindo assim a recuperar a fun��o dos sistemas org�nicos danificados e conseq�entemente agindo na promo��o do bem-estar f�sico e psicol�gico, alem de diversas outras melhorias ao organismo.

    De acordo com Salin et al. (2011), a atividade f�sica regular tem siso um excelente meio de promo��o de sa�de que assegura qualidade de vida. Assim, os cientistas enfatizam cada vez mais a necessidade da atividade f�sica como parte fundamental, pois neste novo mil�nio a inatividade f�sica � considerada o principal problema de sa�de p�blica.

    Visto o disposto anteriormente, esse trabalho tem como objetivo identificar e descrever atrav�s de uma revis�o integrativa de literatura quais os fatores que podem estar associados � falta de atividade f�sica entre os idosos e ainda investigar quais os benef�cios reais que a atividade f�sica pode proporcionar na manuten��o da qualidade de vida dos sujeitos.

2.     Metodologia

    Para o alcance dos objetivos desta pesquisa, este estudo � caracterizado por uma revis�o integrativa de literatura, referente a trabalhos publicados no �mbito nacional sobre a atividade f�sica e seu papel na promo��o de sa�de do idoso.

    A revis�o integrativa � um m�todo de exame espec�fico que resume literaturas emp�ricas ou te�ricas para fornecer uma compreens�o mais abrangente de um fen�meno particular. Assim, tem o potencial de apresentar o estado da ci�ncia, contribuir para o desenvolvimento da teoria, e tem aplicabilidade direta � pr�tica e � pol�tica (LIMA E SCHNEIDER, 2013).

    Todo o levantamento bibliogr�fico ocorreu nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Sa�de (BVS) e em suas bases indexadas como o LILACS (Literatura Latino-Americana em Ci�ncias da Sa�de), Scielo (Scientific Electronic Library Online) e Pubmed.

    Durante a nossa pesquisa, utilizados termos ou palavras-chaves encontrados nos Descritores de Ci�ncias da Sa�de (DECs) tais como: Fisioterapia, atividade f�sica, sa�de do idoso e promo��o de sa�de.

    Optamos por selecionar os trabalhos publicados em peri�dicos nacionais no per�odo de 2004 a 2014, que estivessem dispon�veis em l�ngua portuguesa com acesso gratuito em qualquer uma das bases de dados mencionadas e que abordagem alguma compet�ncia sobre atividade f�sica e promo��o da sa�de do idoso.

    Exclu�mos os demais trabalhos de disserta��es e teses, assim como os artigos publicados em peri�dicos de outras l�nguas, anteriormente a 2004 sem a possibilidade de acesso completo e gratuito.

3.     Resultados e discuss�o

    Ao realizarmos a nossa pesquisa encontramos um total de 4111 trabalhos referentes � tem�tica, destes apenas 558 foram artigos completos dispon�veis no idioma portugu�s, que ap�s uma an�lise criteriosa dos mesmos submetidos aos crit�rios de inclus�o e exclus�o, restaram apenas um total de 19 trabalhos que formam o corpo desta pesquisa.

    Ao analisarmos a natureza metodol�gica dos trabalhos encontramos: 04 trabalhos de revis�o, 01 estudo epidemiol�gico, 02 estudos de campo, 04 trabalhos com corte transversal, 05 transversais de base populacional, 01 multic�ntrico, 01 de natureza n�o-probabilistica e 01 que utilizou um question�rio semiestruturado.

    A revista que mais se destaca na pesquisa foi a revista brasileira de medicina do esporte com 03 publica��es, quando analisamos o ano de publica��o encontramos: 01 publica��o de 2008, 04 publica��es de 2009, 05 publica��es de 2010, 04 publica��es de 2011 e 05 publica��es de 2012.

    A seguir realizamos um quadro dos artigos consultados que se faz o corpo deste estudo segundo os autores, titulo do trabalho, metodologia e amostragem, revista e ano de publica��o.

    V�rios estudos t�m relatado que � medida que a idade aumenta, o individuo sofre uma diminui��o dos n�veis de atividade f�sica tanto no laser quanto no contexto geral. Uma serie de fatores que decorrem com a idade tem sido apontado como sendo os dificultadores para a pratica de atividade f�sica entre elas o de possuir incapacidades f�sicas ou doen�as, o medo de se machucar, estar muito velho, ficar cansado facilmente ou ate mesmo a desculpa de n�o ter tempo para realizar exerc�cios (ZAITUNE et al. 2010).

    O mesmo autor ainda cita que � comum a rela��o entre a inatividade e comportamentos n�o sald�veis como etilismo, tabagismo, dietas irregulares, o uso de drogas il�citas, comportamento de risco entre outros, principalmente em determinados subgrupos da popula��o.

    Silva et al. 2011 ressalta que a pratica regular de atividade f�sica s� tende a trazer efeitos ben�ficos ao organismo como ganho de for�a muscular, equil�brio, melhora da velocidade e coordena��o motora que repercute de maneira positiva sobre a capacidade funcional do individuo. A atividade f�sica � ainda uma modalidade terap�utica que pode ser usada para melhorar a postura e a mobilidade f�sica.

    Um estudo comparativo com grupos de idosos fez uma rela��o com o n�vel de atividade f�sica funcional do idoso com o risco de quedas e verificou que o grupo que apresentou menor risco de quedas, foi exatamente o grupo que possu�a o maior n�vel de atividade f�sica se comparado com o outro grupo de pessoas sedent�rias (SILVA et al. 2011).

    Segundo Scher, Nobre e Lima (2008), a atividade f�sica � capaz de exercer um efeito protetor para o corpo, sobretudo para o sistema cardiovascular. Nesse sistema a intera��o de mecanismos fisiol�gicos � capaz de reduzir a press�o arterial e conseq�entemente de outros fatores de risco. O estudo dos mesmos autores provou isso ao comparar grupos de pessoas ativas com outros grupos de menor aptid�o f�sica, ao fim conclu�ram que a atividade f�sica realiza uma intera��o dos mecanismos fisiol�gicos sendo uma boa indica��o para tratamento na aten��o primaria em especial na redu��o da hipertens�o arterial.

    Um estudo citado por Brandalize et al. (2011), afirma que n�o � necess�rio que a atividade f�sica seja totalmente especifica por exemplo para o desenvolvimento da marcha. Na verdade o importante � que a atividade f�sica seja capaz de desenvolver capacidades do sujeito como for�a, coordena��o, potencia, equil�brio e a flexibilidade.

    A simples realiza��o de atividades funcionais como subir e descer cadeiras/escadas aplicando-se n�veis de dificuldade ou ainda, levantar e carregar cestos de roupa, ajoelhar com sobrecarga e outras atividades funcionais, foram realizadas pelo menos duas vezes na semana durantes dez semanas consecutivas, mostrou-se bastante efetivo e melhorou a velocidade e a marcha em grupos de idosos (BRANDILIZE et al. 2011).

    O tempo exato de atividade f�sica varia de pessoa para pessoa e est� associado a uma serie de fatores pr�prios de cada individuo, bem como a sua proximidade com algumas instala��es de laser como pra�as, academias, ciclovias, trilhas ou vias para pedestres e outros espa�os p�blicos, uma vez que esses espa�os podem contribuir para um comportamento mais ativo. (GIEHL et al 2012).

    A pesquisa de Ribeiro e Neri (2012) analisou indiv�duos com mais de 60 anos e come�ou a realizar um protocolo semanal de pelo menos 150 minutos de atividade aer�bica de intensidade leve ou moderada e verificou que os indiv�duos antes sedent�rios passaram a apresentar bons n�veis de condicionamento cardiorrespirat�rio e conseq�entemente de qualidade de vida. Fato esse que corrobora com os achados de Tribess, Virtuoso e Oliveira (2012).

    Uma atividade f�sica que � bem aceita entre os idosos � a dan�a. Gonzaga et al (2011) submeteu um grupo de idosos a pratica regular de dan�a do tipo forro e verificou que ocorreu uma grande melhoria na capacidade motora permitindo ao idoso a realiza��o de movimentos mais complexos e coordenados e ao mesmo tempo observou ganho de for�a muscular e do equil�brio que ajudou a reduzir o numero de quedas nessa popula��o.

    � importante ressaltar que os protocolos de exerc�cio da popula��o idosa esta centrada prote��o, preven��o e promo��o de sa�de, sendo este assunto de grande interesse para a comunidade cient�fica.

Conclus�o

    O estudo mostra que quando bem elaborado um programa de atividade f�sica � capaz de interferir na sa�de de maneira positiva na redu��o de ocorr�ncias da maior parte das doen�as sendo ainda capaz de promover satisfa��o pessoal e melhorar a intera��o social. Desta forma a atividade f�sica deve ser bem estimulada entre a popula��o como forma de promo��o do envelhecimento saud�vel. Vimos � import�ncia que existe entre a combina��o de exerc�cios de for�a, coordena��o, aer�bica e alongamento podem exercer sobre o desempenho de cada um.

    A pr�tica de tais atividades manter� o idoso saud�vel e mais ativo socialmente. A capacidade social preservada ser� respons�vel por elevar a autoestima e contribui na redu��o de doen�as cr�nicas e de medicamentos e otimiza o seu bem estar.

    De uma maneira geral podemos concluir que a nossa pesquisa cumpriu com o objetivo proposto de mostrar que a pratica de atividade f�sica regular � um instrumento valioso para a promo��o de sa�de de idosos e que pode se utilizar de recursos simples como as atividades do cotidiano. Vale ainda ressaltar que o estudo poder� servir de embasamento para futuras pesquisas a fim de despertar um maior interesse dos demais profissionais de sa�de sobre a tem�tica apresentada e sua relev�ncia.

Referencias

  • BENEDETTI, T. R.; MAZO, G. Z.; BORGES, L. M.; Condi��es de sa�de e n�vel de atividade f�sica em idosos participantes e n�o participantes de grupos de conviv�ncia de Florian�polis. Revista Ci�ncia & Sa�de Coletiva, 17(8):2087-2093, 2012.

  • BRANDALIZE, D.; ALMEIDA, P. H.; MACHADO, J.; ENDRIGO, R.; CHODUR, A.; ISRAEL, V. L. Efeitos de diferentes programas de exerc�cios f�sicos na marcha de idosos saud�veis: uma revis�o. Revista Fisioterapia e Movimento. Curitiba, v. 24, n. 3, p. 549-556, jul./set. 2011

  • COELHO, C. F.; BURINI, R. C. Atividade f�sica para preven��o e tratamento das doen�as cr�nicas n�o transmiss�veis e da incapacidade funcional. Rev. Nutr, Campinas, 22(6):937-946, nov./dez., 2009.

  • COSTA, T. B.; NERI, A. L. Medidas de atividade f�sica e fragilidade em idosos: dados do FIBRA Campinas, S�o Paulo, Brasil. Cad. Sa�de P�blica, Rio de Janeiro, 27(8):1537-1550, ago, 2011.

  • COSTA, A. H.; SILVA, C. C. Fisioterapia na sa�de do idoso: exerc�cios f�sicos na promo��o da qualidade de vida. Revista H�rus, v. 4, n. 1, 2010.

  • EID, N. T.; KAIRALLA, M. C.; CAMPORA, F; Avalia��o do grau de depend�ncia para atividades b�sicas da vida di�ria de idosos. Rev Bras Clin Med. S�o Paulo, 2012 jan-fev;10(1):19-23

  • FERNANDES, A. M.; FERREIRA, J. J.; STOLT, L. G.; BRITO, G. E.; CLEMENTINO, A. C.; SOUSA, N. M. Efeitos da pr�tica de exerc�cio f�sico sobre o desempenho da marcha e da mobilidade funcional em idosos. Revista Fisioterapia e Movimento, Curitiba, v. 25, n. 4, p. 821-830, out./dez. 2012

  • GARBIN, C. A. S; SUMIDA, D. H; MOIMAZ, S. A. S; PRADO, R. L; SILVA, M. M. O envelhecimento na perspectiva do cuidador de idosos. Ci�ncia & Sa�de Coletiva, v.15, n.6, 2941-2948, 2010.

  • GIEHL, M. W.; SCHNEIDER, I. J.; CORSEUIL, H. X.; BENEDETTI, B. R.; D�ORSI, E. Atividade f�sica e percep��o do ambiente em idosos: estudo populacional em Florian�polis. Revista de Sa�de P�blica. 2012;46(3):516-25

  • GOMES, K. V.; ZAZ�, D. C. Motivos de ades�o a pr�tica de atividade f�sica em idosas. Revista Brasileira de Atividade F�sica & Sa�de, Volume 14, N�mero 2, 2009.

  • GONZAGA, J. M.; BARROS, S. E. ; LISBOA, M. G.; BARBIERI, F. A.; GOBBI, L. T. Efeitos de diferentes tipos de exerc�cio nos par�metros do andar de idosas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Vol. 17, No 3 � Mai/Jun 2011.

  • LIMA, F. C.; SCHNEIDER, D. R. Avalia��o dos Centros de Aten��o psicossocial: uma revis�o integrativa da literatura. Revista Caminhos, On-line, �Humanidades�, Rio do Sul, a. 4, n. 6, p. 39-64, abr./jun. 2013

  • MACEDO, C.; GAZZOLA, J.M.; NAJAS, M. S�ndrome da fragilidade no idoso: import�ncia da fisioterapia.Arquivos Brasileiros de Ci�ncias da Sa�de. 2008 v.33, n. 3, p. 177-84.

  • MACHADO, T. R.; OLIVEIRA, C. J.; COSTA, F B. C.; ARAUJO, T. L. Avalia��o da presen�a de risco para queda em idosos. Revista Eletr�nica de Enfermagem, v, 11, n.1, 32-38, 2009.

  • MAZO, G. Z; LIPOSCKI, D.B; ANANDA, C. PREV�. D. Condi��es de sa�de, incid�ncia de quedas e n�vel de atividade f�sica dos idosos. Rev Bras Fisioter, S�o Carlos, v. 11, n. 6, 437-442, nov-dez. 2007.

  • MORAES, E. N.; MORAES, F. L.; LIMA, S. P. Caracter�sticas biol�gicas e psicol�gicas do envelhecimento. Rev Med Minas Gerais 2010; 20(1): 67-73

  • MOREIRA, A. G.; MALLOY-DINIZ, L. F.; FUENTES, D.; CORREA, H.; LAGE, G. M. Atividade f�sica e desempenho em tarefas de fun��es executivas em idosos saud�veis: dados preliminares. Rev Psiq Cl�n. 2010;37(3):109-12

  • RIBEIRO, L. H.; NERI, A. L.; Exerc�cios f�sicos, for�a muscular e atividades de vida di�ria em mulheres idosas. Revista Ci�ncia & Sa�de Coletiva, 17(8):2169-2180, 2012.

  • RODRIGUES, P. C.; BARREIROS, J. M.; VASCONCELOS, M. O.; CARNEIRO, S. R. Efeito da pr�tica regular de atividade f�sica no desempenho motor em idosos. Revista brasileira de Educa��o F�sica e Esporte, S�o Paulo, v.24, n.4, p.555-63, out./dez. 2010

  • SANTANA, M. S.; MAIA, E. M.; Atividade F�sica e Bem-Estar na Velhice. Revista de salud p�blica, Volumen 11(2), Abril 2009 .

  • SALIN, M. S.; MAZO, G. Z.;CARDOSO, A. S.;GARCIA, G. S. Atividade F�sica para idosos: diretrizes para implanta��o de programas e a��es. Rev. Bras. Geriatr. Gerontologia, Rio de Janeiro, 2011; 14(2):197-208.

  • SHERPHARD, R. J. Envelhecimento, Atividade F�sica e Sa�de. S�o Paulo: Phorte, 2003

  • SCHER, L. M.; , NOBRE, F.; LIMA, N. K. O papel do exerc�cio f�sico na press�o arterial em idosos. Revista Brasileira de Hipertens, vol.15(4):228-231, 2008.

  • SILVA, E. C.; DUARTE, N. B.; ARANTES, P. M. Estudo da rela��o entre o n�vel de atividade f�sica e o risco de quedas em idosas. Revista Fisioterapia e Pesquisa. S�o Paulo, v.18, n.1, p. 23-30, jan/mar. 2011.

  • TAVARES, A. J.; FUSI, F. B.; DALTIO, G. L.; FARINATTI, P. T. Estudo comparativo da autonomia de a��o de idosas praticantes e n�o praticantes de exerc�cios f�sicos regulares. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Vol. 16, N� 4 � Jul/Ago, 2010.

Outros artigos em Portugu�s

 

Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital � A�o 19 � N� 199 | Buenos Aires,Diciembre de 2014
© 1997-2014 Derechos reservados

Quais estratégias podem ser utilizadas para a promoção da saúde do idoso?

São ações estratégicas do pacto visando a saúde do idoso: implantar a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, com informações relevantes sobre saúde, possibilitando melhor acompanhamento por parte dos trabalhadores de saúde; divulgar o Manual de Atenção Básica e Saúde para a Pessoa Idosa, principalmente entre os ...

Quais as principais ações que envolvem a saúde do idoso?

Diretrizes da saúde da pessoa idosa.
envelhecimento ativo e saudável;.
atenção integral e integrada à saúde da pessoa idosa;.
estimulo às ações intersetoriais;.
fortalecimento do controle social;.
garantia de orçamento;.
incentivo a estudos;.
pesquisas..

Quais ações podemos fazer para promover a inserção social do idoso?

5 dicas para promover a integração dos idosos que você não pode....
Grupos de apoio. A reunião com pessoas que passam exatamente pelo mesmo que a gente é sempre uma ótima maneira de interagir e trocar experiências, não é mesmo? ... .
Encontros para idosos. ... .
Atividades físicas. ... .
Aulas variadas. ... .
Viagens para idosos..

Quais pontos precisam ser observados na criação de estratégias de promoção em saúde para idosos?

Um ponto a pensar são as atividades de lazer, uma vez que esses momentos são importantes para os participantes, porém, os profissionais de saúde devem estimular a autonomia dos idosos, de modo que eles mesmos possam promover atividades de lazer para si, e não se tornem dependentes da equipe de saúde que os assiste.

Toplist

Última postagem

Tag