Por que a porção meridional da Europa apresenta elevados índices de atividade vulcânica e sísmica?

As zonas sísmicas, por definição, podem ser entendidas como as áreas onde acontecem os terremotos com maior frequência, isto é, as regiões do planeta mais geologicamente instáveis e mais suscetíveis à ação dos agentes internos ou endógenos de transformação do relevo.

O registro cartográfico e o conhecimento sobre as regiões sísmicas da Terra é importante para a elaboração de planejamentos sociais e urbanos que levem em conta a possibilidade de tremores de terra repentinos. Afinal, não é qualquer área do espaço geográfico que se encontra predisposta a apresentar aqueles terremotos cujos efeitos são mais duramente sentidos e que geram perda de patrimônio e, principalmente, de vidas.

Para identificar a localização das principais zonas sísmicas da Terra, é preciso levar em consideração o posicionamento das placas tectônicas, pois é nas áreas de encontro entre elas que existe a maior incidência de tremores, sobretudo quando há o choque entre uma placa e a outra. O que explica os tremores é justamente a liberação de energia acumulada nos pontos de tensão entre formações geologicamente distintas, o que contribui, inclusive, para dar novas formas ao relevo, tais como os vulcões e as cadeias montanhosas.

Observe a seguir o mapa de localização das principais placas tectônicas da Terra. Compare essa informação com o mapa das zonas sísmicas disposto logo abaixo e repare a similaridade entre a posição das bordas dessas placas e a frequência e intensidade dos terremotos.

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Por que a porção meridional da Europa apresenta elevados índices de atividade vulcânica e sísmica?

Mapa de localização das placas tectônicas da Terra

Por que a porção meridional da Europa apresenta elevados índices de atividade vulcânica e sísmica?

Mapa das zonas sísmicas da Terra

Uma das principais zonas sísmicas da Terra encontra-se em uma região que abrange boa parte dos limites do Oceano Pacífico, indo desde o sul da América do Sul, passando pelo norte da América do Norte e estendendo-se pelo extremo leste da Ásia e da Oceania. É nessa conjunção de áreas que ocorre a maioria dos terremotos do planeta e, por isso, ela é denominada de Anel de Fogo do Pacífico ou, ainda, Círculo de Fogo do Pacífico. Ela representa justamente os limites da Placa do Pacífico, além de englobar a área de encontro entre a Placa de Nazca e a Placa Sul-americana.

É nessa região que tragédias recentes e antigas anunciaram-se, como os terremotos do Japão, do Chile, da Indonésia e do Alasca, entre outros. O maior tremor já registrado pelo ser humano ocorreu também nessa área, na cidade de Valdívia, em território chileno, na década de 1950. Além dos frequentes terremotos, ainda se manifestam os problemas relativos aos tsunamis e também ao constante vulcanismo. 

Porque porção meridional da Europa apresenta elevados índices de atividades Vulcanicas e Sismicas?

A atividade sísmica na região mediterrânea é resultado do grande atrito entre as placas tectônicas da África e da Eurásia.

Porque ocorre tanta atividade sísmica e vulcânica na costa oeste do continente americano?

Sua formação está relacionada com o encontro de várias placas tectônicas, tornando essa região uma zona com forte presença de terremotos e tsunamis.

Qual é a relação entre os limites das placas tectônicas e as atividades sísmicas e vulcânicas?

b) É possível estabelecer uma relação entre os limites das placas tectônicas e os locais de maior frequên- cia de abalos sísmicos e com maior aparecimento de vulcões. Os movimentos das placas tectônicas são responsáveis pelo acontecimento desses fenômenos naturais.

Em que regiões do continente asiático são mais comuns as atividades vulcânicas e sísmicas?

Placa Euroásiatica Oriental – Com área total de 40 milhões de quilômetros quadrados, esse bloco abriga o continente asiático. Forma uma zona de convergência com as placas das Filipinas e do Pacífico. Essa é considerada a zona mais sísmica do planeta, sendo uma das regiões com maior ocorrência de vulcões e terremotos.