O que o dicionário de sociologia de Alan Johnson 1997 apresenta como tecnologia significa?

The present monograph has as the objective to understand the relation between initiation rites and cultural reproduction in the maconde community. The study has been done in military neighborhood of Maputo city, due to existence a great number of individuals and families belonging to maconde ethno especially from Mueda plateau that´s Cabo Delgado. Concerning the methodology used in this work, as approach method we opted to inductive method, as procedure method we used the ethnometodologic method, which was done through indirect observations, applied questionnaire with interviews, especially half-open interviews. The sample was of 21 individuals from which 6 females and 15 males, with resource to the patent criterion in the sampling for accessibility or convenience that it is part of sample no probabilistic. And to understand the theme in cause, we used the theory of the social construction of the reality of Berger e Luckmann and as auxiliary theory the approach of Giddens was used around the Tradition and Modernity. The argument that we defended in this monograph is that despite of rites having a great value in maconde culture in the sense of being an element of socialization indispensable, it does not possible to affirm that initiation rites constitute an form of culture reproduction or culture renovation for the maconde community especially those who are living in military neighborhood in Maputo, in the measure in that the initiation rites just stay as a simple maconde practice, in the others words, her material component but to spiritual component of the maconde culture it goes if diluting gradually winning new forms owed the influences of the urban context. However, the urban context is specially characterized by modern´s elements of socialization such as technology, groups of pairs, the school and the peculiar character of urban style of life are making with that the initiation rites lose their values of spiritual point of view. Consequently the reproduction or renovation of the culture maconde is questionable therefore same ones don´t constitute an effective form and with plenty influence for the cultural reproduction. Keywords: Initiation Rites, Cultural Reproduction, Urban Context & Modernity

Dando continuidade ao artigo sobre obras de referência para uso no auxílio a elaboração de um TCC citarei hoje alguns dicionários e afins para os cursos de Direito, Economia, Educação, Educação Física e Estatística.

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Biblioteca

Direito

ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Dicionário básico de direito Acquaviva. 3.ed. São Paulo : Ed. Jurídica Brasileira, 1994.

BONFIM, B. C., SANTOS, S. dos. Dicionário de decisões trabalhistas. 24.ed. São Paulo : Ed. Trabalhistas, 1994.

CARVALHO, Carlos gomes de. Dicionário jurídico do ambiente. São Paulo : Letras & Letras, 1992.

CRETELLA JÚNIOR, José. Dicionário de direito administrativo. 3.ed. Rio de Janeiro : Forense, 1988.

GUSMÃO, Paulo Dourado de. Dicionário de direito de família. Rio de Janeiro : Forense, 1987.

HARADA, Kiyoshi. Dicionário de direito público. São Paulo : Atlas, 1999

KRIEGER, Maria da Graça. Dicionário de direito ambiental. Porto Alegre/Brasília : UFRS/MPF, 1998.

LIMA, Alcides de Mendonça. Dicionário do código de processo civil brasileiro. São Paulo : RT, 1986.

MELO, Osvaldo Ferreira de. Dicionário de direito político. rio de Janeiro : Forense, 1978.

ORLANDO, Pedro. Novíssimo dicionário jurídico brasileiro. São Paulo : LEP, 1959(existem edições mais atuais)

PLÁCIDO E SILVA. Vocabulário jurídico. Rio de Janeiro : Forense, 1993. 4v.

SOIBELMAN, Leib. Dicionário geral de direito. São Paulo : Bushatsky, 1974. 2v.

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Economia

BRUNNER, Victor. Dicionário de siglas em comércio exterior. São Paulo : Nobel, 1977.

COTTA, Alain. Dicionário de economia. 4.ed. Lisboa : dom Quixote, 1978.

ENDERLE, Georges. Dicionário de ética econômica. São Leopoldo : Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 1997.

SANDRONI, Paulo (org.). Novo dicionário de economia. Rio de Janeiro : Bloch, 1983.

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Educação

BROSSIER, Pierre (colab.). Dicionário de pedagogia. Lisboa/São Paulo : Verbo, 1980.

FAVERO, Maria de Lourdes Albuquerque (org.). Dicionário de educadores no Brasil: da colônia aos dias atuais. Rio de Janeiro : UFRJ, MEC, INEP, 1999.

LAENG, Mauro. Dicionário de pedagogia. Lisboa : Dom Quixote, 1973.

SOARES, Moacir Bretãs. Dicionário de legislação do ensino. 19.ed. Rio de Janeiro : FGV, 1981.

AVISO IMPORTANTE: As leis educacionais estão passando por mudanças, portanto, é necessário se aprofundar na legislação vigente e o que está em andamento para que as informações do trabalho não sejam desatualizadas.

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Educação Física

BARBANTI, V. J., GUISELINI, M. A. Dicionário de educação física e do esporte. São Paulo : Manole, 1994.

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Estatística

RODRIGUES, Milton da Silva. Dicionário brasileiro de estatística. 2.ed. Rio de Janeiro : IBGE, 1970.

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Em 2016 foram registrados pelo menos 35 incidentes isolados de mortandade de peixes. Mais de 33 toneladas de peixes mortos foram retirados da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, locação dos Jogos Olímpicos de 2016. A poluição priva os animais do oxigênio de que necessitam para sobreviver. A causa? Além das mudanças climáticas, a poluição, ou seja, dejetos e lixo que as pessoas deixam por onde passam. Cuidar do meio ambiente é dever de todos, do contrário, qual legado as gerações futuras receberão? Você, eu, nós, somos todos responsáveis!

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Lagoa Rodrigo de Freitas, em 2016, uma das sedes dos Jogos Olímpicos

Contem comigo sempre que precisarem… Mas preciso dizer, desejo a todos um Feliz Natal e um 2017 maravilhoso!

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Realizado na Trakto com todo o carinho para vocês, estudantes, que ralam pra caralho o ano todo! Só por isso, fiz questão de buscar o Papai Noel…

E acho que o momento que vivemos pede muita atitude, mas acima de tudo… o que estou deixando aqui para todos que procuram soluções no site durante o ano!

A mente é apenas de vocês. Nascemos sozinhos e morremos sozinhos, mas o que fazemos nesse meio tempo, depende de nossas escolhas, sonhos e descobertas. Lembre-se, Você pertence somente a você.. vá atrás!

É necessário muito cuidado em cada uma das etapas abaixo para que seu artigo não seja negado. Detalhes importantes não podem ser esquecidos e qualquer coisa supérflua deve ser descartada. Um Artigo Científico exige o máximo de concentração e entrega, pois poucos sabem seu real valor. Muitas vezes, as lacunas que ele preenche pode mudar toda a história de uma pesquisa que está sendo realizada há anos.

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Relembrando Elementos Textuais

Introdução

Fazer uma breve exposição do tema tratado, sendo apresentado de maneira geral, já trazendo a literatura consultada com o assunto do artigo. Ela deve apresentar o tema escolhido, trazendo definições, conceitos, abordagens pré-existentes, não esquecendo da justificativa da escolha do tema, objetivos e plano adotado para o desenvolvimento da pesquisa. Não se esqueça de situar o problema da pesquisa no contexto geral da área e os pressupostos necessários à sua compreensão. O interlocutor precisa saber do que você está falando e entender o que está sendo exposto.

Contextualização (ou desenvolvimento)

São as lacunas existentes nos trabalhos anteriores e que você pretende desenvolver. É o núcleo do trabalho que foi exposto e necessita que o assunto demonstre todos os seus desdobramentos e demonstração do assunto em todos os seus aspectos. Importante ressaltar que a contextualização nesse caso, é para os trabalhos de revisão bibliográfica.

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Não esqueça de adotar o sistema de numeração progressiva para as sessões e subsessões conforme indicados na NRB 6024, de 2003 (que trazem as normas mais atualizadas).

Desdobramento do Artigo

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Neste ponto temos o artigo quase pronto com toda a sua estrutura ajustada, iniciando na parte em preto. Para melhor explicar, vamos supor que o autor apresente duas lacunas principais e mais quatro secundárias. Todas elas deverão ser esclarecidas e, após a exposição, apresenta-se a Metodologia juntamente com o material.

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Materiais e Metodologia

Descrição do material e dos métodos para o desenvolvimento da pesquisa e indicação breve das técnicas e processos utilizados na investigação. Modelos de questionários, entrevistas ou qualquer outro material complementar devem ser apresentados em anexo. 

Deve trazer também a informação sobre o tipo de pesquisa, podendo ser de três formas:

  • Um artigo inédito, trazendo uma abordagem original
  • Discussão de trabalhos já realizados e publicados dentro do tema escolhido, que é chamado de revisão literária, ou ainda
  • Um artigo científico que traga trabalho de campo

Deve-se levar em consideração que o terceiro trabalho é mais difícil porque é oneroso e geralmente necessita de um bom número de pessoas.

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Muito bem! Hoje, ficamos por aqui, lembrando que na próxima postagem do tema, traremos sua última parte com um artigo demarcado com todas as partes que ele deve possuir, além da explicação da conclusão.

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Nunca devemos parar no meio algo que começamos, falei anteriormente, que este tema é tão extenso quanto cansativo, por isso, tenho feito outras postagens entre uma parte e outra para não cansá-los. Creio ser a hora de voltar para aqueles que chamamos materiais de referência, ou seja, dicionários indispensáveis na Produção do Trabalho Científico. Então, vamos a parte 4 do post.

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biblioteca

Ciências Ambientais

Art, Henry W. Dicionário de ecologia e ciências amabientais. São Paulo : Melhoramentos, 1998. 583p.

CRUZ, G. L. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1985

Dashefsky, H. Dicionário de ciência ambiental. 3.ed. [s.l.] : Gaia, 2001. 313p.

FORNARI, Ernani. Dicionário de ecologia. [s.l.] : Aquariana, 2001. 293p.

GRISI, Breno Machado. Glossário de ecologia e ciências ambientais. e.ed. João Pessoa : Ed. João Pessoa : UFBP : COMPED / INEP. 2000.200p.

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Ciências Sociais

BIROU, Alain. Dicionário de ciências sociais. 5.ed. Lisboa : Dom Quixote, 1982. 454p.

________. Dicionário de sociologia. Porto Alegre : Globo, 1963. 280p.

BOURDON, Raymond; BOURRICAUD, F. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo : Ática, 1993. 653p.

________. Dicionário de sociologia. Porto Alegre : Globo, 1963. 280p.

FUNDAÇÃO Getúlio Vargas. Dicionário de ciências sociais. 2.ed. Rio de Janeiro : Ed. FGV, 1987.

GREIMAS, Algirdas Julien. Dicionário de semiótica. São Paulo : Cultrix, 1989. 493p.

JOHNSON, Allan G. Dicionário de sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 1997. 300p.

MICHAUX, Agnes. Dicionário misógino. Porto Alegre : L&PM, 1995. 182p.

SILVA, Benedicto (ed.). Dicionário de ciências sociais. Rio de Janeiro : FGV, 1987. 1421p.

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Comunicação

David Jary, Julia Jary. Sociology: Web linked dictionary. USA ; [s.l.] : Harper Usa, 2005. 710p.

ERBOLATO, Mario L. Dicionário de propaganda e jornalismo. Campinas : Papirus, 1986. 344p.

FERREIRA, Izacyl Guimarães; FURGLER, Neyza Bravo Mendes. Dicionário brasileiro de mídia. 2.ed. São Paulo : Mercado Global, 1996. 50p.

________. Dicionário de comunicação. São Paulo : Mercado Global, 1977.

INTERBRAND. Glossário de Marcas – Inglês-português. Porto Alegre : ArtMed. 2008. 804p.

KATS, C.; DORIA, F.; LIMA, L. C. Dicionário básico de comunicação. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1975. 459p.

MELO, Manoel Rodriguez de. Dicionário da imprensa no Rio Grande do Norte 1909-1987. São Paulo : Cortez, 1987.

RABAÇA, Carlos A.; BARBOSA, Gustavo. Dicionário de comunicação. São Paulo : Ática, 1987.

ROITER, Ana Maria. Dicionário técnico de TV. São Paulo : Globo, 1995. 141p.

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Contabilidade e Finanças

Downes, John. Dicionário de termos financeiros e de investimentos. São Paulo : Nobel, 1993. 650p.

PINHO, Manoel Orlando de Morais. Dicionário de termos de negócios: Português-Inglês/English-Portuguese. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1999. 448p.

SÁ, Antonio Lopes de: SÁ, Ana Maria Lopes de. Dicionário de contabilidade. 9.ed. São Paulo : Atlas, 1999. 448p.

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Informações importantes

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Estante de Dicionários

Eu sempre falo da importância de procurar as obras referenciadas mais atualizadas. As obras citadas aqui são em sua maioria das que me lembro de ter pego em algum momento e anotado para algum trabalho. Muitas listas eu faço consultas em sites especializados para verificar se não existem obras mais atuais, que abranjam os conteúdos do momento que vivemos, levando em consideração a evolução da tecnologia.

Muitas das obras citadas nem sempre estão disponíveis no mercado, pois encontram-se esgotados, nesses casos, busque uma boa biblioteca ou mesmo os sebos mais ricos. São Paulo está cheio deles, mas existem também os que oferecem serviço online e até vendas.

Sebos importantes

Sebo do Messias

Livraria do Brandão

Estante Virtual

Por hoje é isso. Espero que o material postado seja relevante e faça diferença na hora de elaborar seus trabalhos, qualquer dúvida, vocês podem me encontrar de várias formas. Comentando, buscando a página na facebook, twitter, ou mesmo por aqui:

Meus Serviços

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Bem, já falei de Título, Autoria e Afliação na primeira parte. Logo depois, falei da importância da Abstract. Hoje, vou falar sobre a Introdução, Metodologia, Discussão e Resultados e se não me estender, tentarei falar das Conclusões e Referências. Vamos então para a continuação do seu Artigo Científico Nota 10!

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Slide “Partes textuais de um Artigo Científico”

As partes textuais de um Artigo Científico

Formada por 4 partes e mais o Abstract, é o todo que compõem idéias, o que já existe de específico sobre o assunto, o que pretende-se buscar e provar de novo, além da metodologia a ser utilizada com as discussões e os resultados obtidos, e claro, eles precisam de provas que demonstre que sua teoria é válida e apresenta resultados positivos. Afinal, ninguém vai ter o trabalho de montar toda uma pesquisa para ser refutado em seguida.

Sendo assim, afirma-se que o corpo do trabalho é tudo o que foi estudado, pesquisado e trabalhado, podendo ser encontrado nele:

  1. Uma introdução
  2. A metodologia escolhida
  3. As discussões e resultados
  4. E as conclusões sempre prováveis e positivas

Introdução de um Artigo Científico

A Introdução de um Artigo Científico é dividida em 3 três partes importantes que não devem faltar no seu trabalho. A introdução é que vai dar embasamento a ele todo com tudo o que já existe na literatura sobre o assunto estudado.

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Slide com as partes da Introdução do Trabalho Científico

Introdução

A Introdução de um Artigo Científico tem o importante papel de deixar o leitor à vontade durante a leitura, tendo a certeza de que o mesmo será entendido na íntegra.  Pensando principalmente nesse aspectos é que alguns pontos devem ser estruturados da forma mais clara possível, e nesse aspecto, devem ser levados em consideração os seguintes pontos:

  • Qual é a proposta da trabalho
  • Por que? Para quem? Quando

O artigo Científico é um instrumentos extremamente dinâmico, sendo assim, deve ser:

  • Fluído, sem suposições absurdas
  • Trazer uma linguagem clara, concisa, lógica
  • Ideias já discutidas e deixaram lacunas que devem ser preenchida

Com relação à linguagem, ocorre a mesma fluidez. Tome cuidado com

  • Redundâncias
  • Ambiguidades
  • Prolixidade
  • Assertividade é o instrumento mais importante.

Portanto tenha sempre em mente para quem você escreve. O excesso do vocabulário técnico, dependendo  do interlocutor é algo que mais atrapalha do que ajuda. Portanto, esqueça os jargões conhecidos por apenas uma pequena parcela de pessoas.

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Resumo do assunto principal e Proposta

O Resumo do assunto principal é aquele do qual você vai falar, já citando as fontes previamente consultadas em que você encontrou bons materiais em generalidades para que você possa esmiuçar o assunto, levantando hipóteses que podem ser discutidas, dentro de um escopo em que pode ser comprovada a sua teoria de forma racional e ser aceita como válida.

Para entender melhor o que deve ser considerado o significado de hipótese, é necessário recorrermos à filosofia. Então, segundo Jupiassú:

Hipótese. Do grego hypothesis, de hypothenai, supor. Proposição mais ou menos precisa que emitimo tendo em vista deduzir, eventualmente, outras proposições. Em outras palavras, proposição ou conjunto de proposições que constituem o ponto de partida de uma demonstração, ou então, uma explicação provisória de um fenômeno, devendo ser provada pela experimentação. Enquanto os empiristas veem no ciclo experimental uma sequência mecânica de operações, a epistemologia contemporânea estabelece que a hipótese não é concluída a partir da observação, mas inventada. A Rejeição da hipótese, para se ater unicamente aos fenômenos observáveis, foi proclamada por Newton em sua polêmica contra Descartes: “hypothesis non fingo“, dizia, “não elaboro hipóteses” imaginárias. Hoje em dia, tanto em seu sentido matemático de uma proposição que adotamos a fim de estudar as consequências lógicas que dela devemos tirar quanto em seu sentido de suposição explicativa (nas ciências experimentais), sua verificação permitindo-nos passar da simples percepção de um fenômeno à sua explicação, a hipótese se revela necessária ao trabalho científico e à reflexão filosófica (1).

Referência:

Textos meus, porém, para ajuda consultei, além do que está linkado:

(1) JAPIASSÚ, Hilton e MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 5.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

ESCRITA Científica: Produção de artigos de alto impacto (curso disponibilizado pela USP através do Veduca)

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Bem, conforme eu previa, me estendi demais na Introdução e o artigo ficaria muito longo se eu fosse explicar a Metodologia e os tópicos que faltam. Leve-se, ainda em conta, que estou adoentada e, por isso demasiadamente cansada.

Mas prometo voltar amanhã (hoje, para ser mais precisa e terminar este assunto para dar continuidade  ao post sobre materiais de referência. É uma forma de criar vários posts de maneira a não cansar de ler sobre um mesmo assunto.

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Criar um artigo científico não é tarefa para qualquer um.São necessários conhecimentos amplos tanto da ABNT como do assunto que se pretende abordar. No final deste artigo, que dividirei em duas partes, postarei um artigo autoral mostrando todas as regras necessárias e infalíveis para a produção de um artigo Nota 10!

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Slide 1 – Fluxo atual para a Produção do Artigo Científico – Margarete Mendes

Título, Autores e Afiliações

São os primeiros dados a aparecerem no artigo científico na mesma ordem colocada acima, no subtítulo, abaixo explicarei cada um deles, assim como posicionamento e formatação.

1. Título

O título deve sempre ser diretamente ligado ao assunto e deve possuir características bem próprias, como: assunto principal e ser atrativo ao leitor. Geralmente, alinhado à esquerda e em negrito.

2. Autores

Os artigos podem ser tanto de apenas um autor como de vários, da mesma forma que autores secundários podem aparecer como colaboradores ou coordenadores, de qualquer forma, eles devem ser citados em ordem alfabética ou hierárquica logo abaixo do título, em itálico, alinhado à direita, de forma direta (não entrar pelo sobrenome) e com asterisco e vou explicar o motivo no item 3. ATENÇÃO: jamais utilizem a palavra “asterístico“, pois a mesma não existe, nunca existiu e, só poderá vir a existir por vício de linguagem!

3. Afiliação

Como falei no parágrafo anterior, os autores e afins devem aparecer abaixo do título de forma direta e com asterisco.

O asterisco é utilizado após o nome do autores ou autores para que remeta o leitor às notas de rodapé. A afiliação representa um breve CV do(s) autor(es), sendo que o primeiro recebe um asterisco, o segundo dois, e assim sucessivamente. Lembrando sempre que se houver mais de três autores ou nomes de colaboradores, coordenadores ou organizadores, apenas o primeiro será citado.

Chamamos de Afiliação devido a ligação que os mesmos possuam com alguma entidade, IES ou algo parecido, juntamente com a posição ocupada. Não esqueçam, da mesma forma que o asterisco aparece abaixo do título, após os nomes, na nota de rodapé, eles aparecerão no início.

Está gostando deste artigo, sugiro que leiam também a página de trabalhos acadêmicos para dar uma relembrada.

Abstract

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Figura vetorizada para abstract com círculos e linhas perpendiculares, indicando que a palavra abstract, em português, é Resumo e em espanhol, Resumen

O abstract, num artigo científico é a parte que demanda mais atenção, capricho e precisão. Nele, está contido tudo o que o artigo possui. Trata-se de um resumo claro e conciso de tudo o que o leitor vai encontrar, portanto, pense bem nas palavras utilizadas, e principalmente, na sua quantidade. Objetividade aqui, é tudo!

O leitor busca o suficiente para agregar valor aos seus estudos e conhecimento, portanto, após escrever o abstract, procure ir riscando palavras e buscando termos que possam resumi-lo ao máximo e ainda assim, mantendo-o completo.

As partes que o abstract deve apresentar

O abstract é composto por seis partes. São elas:

  • Contextualização
  • Lacuna
  • Proposta
  • Metodologia
  • Resultados
  • Conclusão

Sendo este o modelo mais completo, claro e conciso existente.

  1. Contextualização – Assunto tratado de forma objetiva e direta.
  2. Lacuna – O que não foi discutido até o presente.
  3. Proposta – Apresentação clara e concisa da proposta.
  4. Metodologia – Trata de estudo de campo ou apenas complementar alguma teoria.
  5. Resultados – Apresentar os resultados obtidos de forma clara, direta, concisa e objetiva.
  6. Conclusão – Apresentar a conclusão de forma que tudo o que foi discutido demonstre os resultados esperados (afinal, ninguém vai querer publicar um trabalho em seus resultados e conclusão possam ser refutados).

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Considerações importantes

O Artigo Científico, diferentemente de um Trabalho de conclusão de Curso não necessita que seja realizado um Resumo/Abstract na língua vernácula e outro idioma obrigatório, fora o caso em que o artigo seja publicado em revistas estrangeiras, daí, as duas coisas são necessárias, sendo que a língua vernácula nem sempre é exigida. No entanto, para aqueles que querem seu artigo publicado, além das informações acima serão necessários outros atributos dos quais falarei numa postagem posterior a esta.

E ainda: as palavras-chave jamais devem ser esquecidas. Através delas é que seu artigo será encontrado. Elas devem estar na língua vernácula, ao final do Resumo e na língua da revista que publicará o artigo. Ambas devem estar em conformidade.

Friso, ainda: O abstract é a parte mais importante de qualquer artigo científico! É através dele que você vai despertar o interesse do leitor para a importância de suas teorias. Não enfeite, pois isto não é uma propaganda, é o seu trabalho e é muito íntimo, pois sua maior função, é dar destaque a suas descobertas.

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Aviso: Todo o texto que aqui se encontra é de minha autoria, porém, para me guiar (apenas guiar), utilizei o material de prof. Valtencir Zucolotto, do curso de Escrita Científica: Produção de artigos de alto impacto, da USP, disponibilizado pelo VEDUCA.

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Bem, esta é a terceira parte do em post relacionado aos materiais necessários para a produção de trabalho científico. Na primeira parte apenas dei uma geral, na segunda parte comecei falando dos dicionários temáticos em ordem alfabética e retomo agora, avançando um pouco mais. Dividir esse post em partes é essencial, pois ninguém aguentaria ler isto na íntegra de uma só vez.

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biblioteca

Biblioteconomia

CAMARGO, Ana Maria de almeida; BELLOTO, Heloísa Liberalli (coords.). Dicionário de terminologia arquivística. São Paulo : Associação dos Arquivistas Brasileiro. 19996. 142p.

Webster`s New World Thesaurus. Webster`s New World. s.l. : Pocket,  s.d. (obrigatório para quem quer ser expert na profissão)  – é mais simples e mais abrangente do que uma CDD ou CDU que estão caindo em desuso uma vez que hoje estão valorizando muito mais as palavras-chave ou keyboards do que números gigantescos. Usuários de Bibliotecas, dificilmente entendem aqueles números todos.

ZAMBEL, Miriam Mani. Glossário de termos usuais em biblioteconomia e documentação. São Carlos : Fundação Theodoreto Souto, 1978. 102p.

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Biografia

BARATA, Carlos Eduardo de Almeida. Dicionário das famílias brasileiras. São Paulo : Ibero Americana Comunicação e Cultura, 1999. 2v.

FLORES, Hilda Agnes Hubner. Dicionário de mulheres. Porto Alegre : Nova Dimensão, 1999. 574p.

FUNDAÇÃO Getúlio Vargas. Dicionário histórico-biográfico brasileiro : 1930-1983. 1999. 574p.

GUERIOS, Rosário Farani Mansur. Dicionário etimológico de nomes e sobrenomes. São Paulo : Ave Maria, 1981. 267p.

MONTEIRO, Norma de Góis (coord.). Dicionário biográfico de Minas Gerais: período republicano, 1889-1991. Belo Horizonte : Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, 1995. 2v.

SHUMAHER, Schuma; BRAZIL, Enrico Vital (orgs.). Dicionário mulheres do Brasil: de 1500 até a atualidade. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 2000. 567p.

Aqui, cabe um adendo: sempre que você se propor a falar de algum personagem notório da humanidade ou sobre algum assunto que contribuiu com alguma mudança significativa na história do mundo ou humanidade, existem os dicionários biográficos que diferem dos dicionários de biografias que são mais genéricos e cabem nomes de A a Z.

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Biologia

CRUZ, G. L. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1985.

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Informação importante

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Imagem para destacar a palavra e a importância de um Dicionário

Um dicionário é obra inicial para qualquer trabalho científico, pois quando o assunto não é muito conhecido e os termos são complicados, eles são os responsáveis por nos fornecer informações úteis, diretas, claras e dinâmicas sobre o que buscamos. Toda informação, quando buscamos realizar um trabalho bem elaborado, começa sempre pelo dicionário!

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Laptop no centro entre o mundo e o capelo

Está claro que em tempos de tecnologia em alta a evolução da educação anda de mãos dadas com a primeira. Devido ao crescimento da Educação a distância ou EAD no país e até mesmo no mundo, este é um assunto de grande interesse ao graduando, pós-graduando e aspirante à graduação. Por esse motivo, resolvi dar um tempo no assunto anterior, para esclarecer um pouco os estudantes quanto ao Ensino a Distância, Educação a Distância ou simplesmente, EAD.

Pós-Graduações e MBAs na mira do EAD

Nos últimos anos, as Instituições tradicionais que oferecem cursos de pós-graduação e MBA a distância tem conquistado uma credibilidade no mercado que jamais foi testemunhado. Vamos descobrir os motivos que levou a educação a este nível, quando a presença do Mestre ou Doutor na sala de aula ou a ausência do aluno na mesma modificou a forma de pensar a Educação.

O que o dicionário de sociologia de Alan Johnson 1997 apresenta como tecnologia significa?

Tecnologia e potabilidade são duas armas para quem busca se aprimorar

O que o dicionário de sociologia de Alan Johnson 1997 apresenta como tecnologia significa?
Educação e Portabilidade

Para quem não sabe, a portabilidade é a maior responsável pelo crescimento da Educação a Distância. O dia não tem mais 24 horas – como inúmeros físicos já defenderam – e todos precisam crescer dentro das profissões que escolheram. Digo isso defendendo minha posição humanista, holística e quântica, porém, tem muito pouco a ver com o assunto em si.

Chega de enrolação e vamos aos fatos. A Educação a distância é mais do que nunca uma realidade cada vez mais presente na vida das pessoas. E podemos creditar isso a vários motivos: falta de tempo, trânsito caótico, vida social (todos precisam desta), família e fator econômico.

O que o dicionário de sociologia de Alan Johnson 1997 apresenta como tecnologia significa?

Situação econômica no país é fator decisivo na escolha da forma de estudar

O Ensino a distância é mais barato que o presencial, porém, o material de apoio oferecido pelas instituições também compensam, pois além de estarem disponibilizados online, existem os links que os estudantes podem consultar como leitura complementar.

As estatísticas sobre o assunto são vastas, mas não quero me prender a elas. Prefiro trazer as vantagens do Ensino a Distância.

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5 motivos que dão credibilidade a Educação a Distância

  1. Flexibilidade – Boa parte das atividades de uma formação online podem ser executadas a qualquer momento do dia, ou concentradas no final de semana.
  2. Tecnologia – Vídeos, games e outras plataformas tornam a experiência de estudar mais estimulante e variada. Assim, o processo de formação se torna mais dinâmico e menos repetitivo.
  3. Portabilidade – Celulares, tablets e notebooks levam professores e bibliotecas aonde quer que se vá. É possível estudar no transporte público e mesmo na sala de espera do dentista.
  4. Custo-benefício – Por dispensar a estrutura de aulas exclusivamente presenciais e pela possibilidade de reaproveitar conteúdos já formatados, formações a distância são mais baratas.
  5. Acesso – Profissionais de todo país podem buscar qualificação em instituições distantes de sua cidade e mesmo em outros países. (e sobre isso, falaremos num post conveniente).

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Bem, este foi apenas uma interrupção bem conivente para darmos um tempo no assunto anterior, porém, como o mesmo é de extrema importância, não posso interrompê-lo. Voltaremos a ele na próxima postagem.

Como sempre, deixando as referências. A primeira parte do post é de minha total responsabilidade, mas concedo os créditos dos 5 motivos à revista:

GUIA de pós-graduação & MBA 2016. São Paulo : Segmento, a.20,n.20. 2016. p.61

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Estante de obras de Referência

Dando continuidade ao artigo de ontem, hoje vou falar a respeito de obras de Referência – em bibliotecas de IES, dicionários e enciclopédias recebem esse nome, referência – isto é, Dicionários indispensáveis na produção de trabalhos científicos. Então, mãos à obra e vamos lá.

Dicionários separados alfabeticamente por área

A lista que vou postar são obras recomendadas  pelo autor Antônio Joaquim Severino. Alguns, serão acrescentados por mim porque o mercado editorial não para de crescer e sempre encontramos novidades.

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Administração

BENN, A. E. Dicionário de administração: padronização de definições e conceito de terminologia no campo da administração de pessoal. Belo Horizonte/Rio de Janeiro, Itatiaia : USAID. 1964. 242p.

MOREIRA, Júlio César Tavares; PESQUALE, Perrotti Pietrangelo; DUBNER, Alan Gilbert. Dicionário de termos de marketing. São Paulo : Atlas, 1999. 360p.

PINHO, Manoel Orlando de Morais. Dicionário de termos de negócios: português-inglês / english-portuguese. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1999. 448p.

PRAZERES, Paulo Mundin. Dicionário de termos de qualidade. São Paulo : Atlas, 1998. 464p.

SANDRONI, Paulo. Dicionário de administração e finanças. São Paulo : Best Seller : Círculo do Livro, 1996. 577p.

SILVA, Zander Campos de. Dicionário de marketing e propaganda. Rio de Janeiro : Pallas, 1976. 200p.

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Antropologia

BRANDÃO, Junito de Souza. Dicionário mítico etimológico: mitologia e religião romana. 2.ed. Petrópolis : Vozes, Brasília : EdUnB, 1993.

________. Mitologia. Petrópolis : Vozes, 1991. 2v.

BRUNEL, Pierre (org.). Dicionário de mitos literários. Brasília : UnB, Rio de Janeiro : José Olympio, 1977. 939p.

CACCIATORE, Olga Gudolla. Dicionário de cultos afrobrasileiros. Sã Paulo : Forense, 1988.

CASCUDO, Luis da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo : USP, Belo Horizonte : Itatiaia, 1988.

CHEVALIER, J.; CHEER, Brant. Dicionário de símbolos: mitos, sonhos, costumes. 7.ed. Rio de Janeiro : José Olympio, 1993.

DONATO, Hernani. Dicionário de mitologia asteca. 2.ed. São Paulo : Cultrix, 1983.

FONSECA JÚNIOR, Eduardo. Dicionário antológico da cultura afrobrasileira. São Paulo : Maltese, 1995.

GRIMAL, Pierre. Dicionário de mitologia grega e romana. São Paulo : Bertrand Brasil, 1993.

LACERDA,  Nair. Dicionário de pensamentos. São Paulo : Cultrix, 1977. 256p.

LURKER, Manfred. Dicionário de figuras e símbolos bíblicos. São Paulo : Paulus, 1993.

MAGALHÃES JÚNIOR, Raimundo. Dicionário brasileiro de provérbios, locuções e ditos curiosos. 3.ed. Rio de Janeiro : Documentário, 1974. 329p.

MOTA, Leonardo. Adagiário brasileiro. 2.ed. Fortaleza : Banco do Nordeste do Brasil, 1991. 433p.

PANOFF, Michel. Dicionário de etnologia. Lisboa : Edições 70, 1979. 195p.

SPALDING, Tassilo Orpheu. Dicionário de mitologia egípcia. 2.ed. São Paulo : Cultrix, 1983.

________. Dicionário de mitologia germânica. São Paulo : Cultrix, 1983.

________. Dicionário de mitologia greco-latina. Belo Horizonte : Itatiaia, 1965.

________. Dicionário de mitologia latina. São Paulo : Cultrix, 1987.

UNITERMAN, Alan. Dicionário de lendas e tradições. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 1972. 278p.

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Arquitetura

CORONA & LEMOS. Dicionário de arquitetura brasileira. são Paulo : Edart, 1972.

KOCH, Wilfried. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo : Martins Fontes, 1994.

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Artes

ASHBERY, John (colab). Dicionário da pintura moderna. São Paulo : Hemus, 1981. 380p.

AYALA, Walmir. Dicionário de pintores brasileiros : Dictionary of Brazilian painters. Rio de Janeiro : Spale. 1986. 2v.

EWALD FILHO, Rubens. Dicionário de cineastas. Porto Alegre : L&PM, 1988. 612p.

FARO, A. J.; SAMPAIO, L. P. Dicionário de ballet e dança. Rio de Janeiro : Zahar, 1989.

HALE, J. R. (org.). Dicionário do renascimento ítalo. Rio de Janeiro : Zahar, 1988.

MARTINS, Judith. Dicionário de artistas e artífices dos séculos XVII e XIX em Minas Gerais. Rio de Janeiro : Ministério da Educação e Cultura, 1974. 2 v.

MEDEIROS, João. Dicionário de pintores do Brasil. Rio de Janeiro : Irradiação Cultural, 1988.

MIRANDA, Luiz Felipe. Dicionário de cineastas brasileiros. São Paulo : Secretaria do Estado da Cultura : Art, 1990. 408p.

MONTEIRO, Jaci (org.). Dicionário de pintura moderna. São Paulo : Hemus, 1981.

PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo : Perspectiva, 1999. 493p.

READ, Herbert (org.). Dicionário da arte e dos artistas. Rio de Janeiro : Edições 70, 1990. 493p.

REAL, Regine M. Dicionário de belas-artes : termos técnicos e matérias afins. Rio de Janeiro : Fundo de Cultura, 1962. 2v.

ROSA, Renato. Dicionário de artes plásticas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre : UFRS, 1997. 439p.

ROSAY, Madeleine. Dicionário de ballet. Rio de Janeiro : Nórdica, 1989. 167p.

SADOUL, Georges. Dicionário de filmes. Porto Alegre : L&PM, 1993. 487p.

TULARD, Jean. Dicionário de cinema: os diretores. Porto Alegre : L&PM, 1996. 695p.

VASCONCELLOS, Luis Paulo. Dicionário de teatro. Porto Alegre, L&PM, 1987.

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Astronomia

MOURÃO FILHO, Ronaldo Rogério de Freitas. Dicionário enciclopédico de astronomia e astrofísica. Porto Alegre : L&PM, 1987. 917p.

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Esclarecimentos

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  • Termino aqui, a bibliografia para os cursos com a Letra A. Fazer uma lista completa fará com que qualquer um desista logo de cara. Desa forma, basta ir no curso que está fazendo e pegar a bibliografia que já está de acordo com a ABNT (como a edição do livro é anterior à ultima edição das Normas, eu já apliquei as alterações.
  • O sobrenome do autor e se houver até 3 autores, grafar todos da mesma forma, separados por (;), não esquecendo que devem vir sempre em letras maiúsculas. O título em negrito, se houver subtítulo, este deve estar grafado normalmente, sem negritar. Mais de três autores, a entrada deve ser sempre pelo título da obra, com a primeira palavra em maiúsculo. Não existindo autor ou havendo mais de 3, porém, existindo organizador ou colaborador, entrar pelo sobrenome deste que deve estar entre parênteses (org.) (colab.).
  • Quanto ao traço existente no lugar do nome do autor: quando se trata de obra diferente, porém, do mesmo autor, abaixo da primeira referência deste, usa-se um traço (underline, ou traço baixo), contando oito traços e ponto a seguir. Isto serve para quantos títulos de obras forem necessários.
  • Procurar sempre pela edição mais atual, é comum as editoras colocarem o número da tiragem no lugar da edição, portanto, estas obras não sofreram alterações, aumento ou modificações. Portanto, sempre olhe na página de rosto ou na página seguinte, ali existirá uma informação verdadeira. O número da tiragem quer dizer apenas que a obra esgotou, não que ela tenha algum conteúdo novo.
  • Quando criar a página com as referências bibliográficas, não usar o modo justificado. O correto é alinhar à esquerda.
  • READ, Herbert (org.). Dicionário da arte e dos artistas. Rio de Janeiro : Edições 70, 1990. 493p. Esta obra está como local de publicação, a cidade do Rio de Janeiro, porém, a editora Edições 70 é uma casa publicadora portuguesa, portanto, o correto seria: Almeidina : Edições 70 ou Lisboa : Edições 70.
  • Utilizei o bom senso para as obras de Antropologia e Artes, pois como possuem uma ampla bibliografia, eu precisaria fazer cada área destes cursos separadamente, o que causaria confusão. Portanto, na hora de fazer o seu trabalho, fique atento a esse detalhe.

As notas de esclarecimentos são de minha autoria e estão em conformidade com a ABNT. Qualquer dúvida, basta entrar em contato através de comentários ou do formulário abaixo. Sei que o texto está meio longo e às vezes até cansativo, mas procurei ser o mais didática possível para poder te ajudar.

Obrigada pela sua visita, você sempre será bem-vindo!

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Imagem vetorizada estante de livros

Quando da produção de um trabalho científico, seja ele pequeno ou grande, algumas publicações se fazem necessárias para que tudo seja perfeitamente fundamentado, explicado e argumentado – é dessa forma que se faz a construção do saber e do conhecimento – muitos dos termos utilizados podem ser desconhecidos dos colegas de sala, dessa forma, você precisará estar muito bem preparado caso surjam dúvidas e perguntas.

Materiais indispensáveis a uma boa construção do trabalho

  • Dicionários da Língua Portuguesa, Dicionário de Língua Estrangeira, Dicionário Etimológico, Dicionário temático e Enciclopédias

Devido a grande demanda de cursos e a especialização de seus conceitos, todas as áreas do conhecimento desenvolvem um vocabulário próprio e muito específico, para isso, os dicionários de língua portuguesa, língua estrangeira – quando muitos termos em outro idioma são utilizados – o dicionário etimológico – quando se torna necessário explicar a origem de algumas palavras e, claro, o dicionário especializado no assunto (dicionário temático), e não podemos nos esquecer das enciclopédias, que trazem verbetes e costumam ser obras de síntese do conhecimento de todas as áreas do saber humano, todos esses materiais são essenciais em sua mesa de trabalho. Muitos podem ser encontrados online.

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  • Livros da Bibliografia indicados no Plano de Ensino 

Este tipo de material deve abordar primeiramente a área de conhecimento estudada e que todo estudante da turma compartilhe do conhecimento, pois faz parte da disciplina dada em sala de aula, afinal, você precisa dar a eles algo em que se apoiar. Se o curso é de Administração de empresas, muito do saber é comum a todos os alunos da área.

Estes livros fazem parte da bibliografia apresentada no início do curso e as bibliotecas costumam ter todos os títulos para empréstimo e outros, mais específicos no curso, existem na biblioteca da IES pelo menos para consulta. Portanto, não existe desculpa para a falta deles no trabalho.

É importante que o trabalho traga nomes de autores clássicos da área, isto é, os nomes mais conhecidos, os teóricos mais importantes e que trazem as definições corretas. São os verdadeiros estudiosos da área.

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  • Livros específicos sobre o assunto abordado 

Bem, dentro do que é obrigatório conhecer a respeito do seu curso, existe um assunto que foi designado a você ou ao grupo, um assunto mais específico e, nesse, você ou vocês deverão estar afiados e prontos para tirarem qualquer dúvida de qualquer colega. Acredite, muitos estudantes estão interessados sobre o assunto que você vai falar. Dividir o trabalho em partes (conteúdo), não é boa ideia. Acidentes acontecem, por isso, todos devem saber e conhecer a totalidade sobre o assunto que vocês vão apresentar.

Na escolha desse tipo de material, você trará autores que seus colegas podem até terem ouvido falar, mas você o estudará com mais profundidade dentro do assunto proposto e ainda, trazer outros nomes. Esses outros nomes trarão ideias muitas vezes diferentes, divergentes e até polêmicas. Mas todo esse estudo é muito importante para um aprofundamento do conhecimento, para a reflexão e para a construção do teu saber. Refletir e refinar sobre o assunto. Esta é parte mais saudável.

Não esqueça, as ideias não são tuas, são dos autores, portanto, discute-se o que eles pensam, o seu pensamentos está se formando, então, absorva tudo o que lê e utilize seu filtro de forma a adequar esse conhecimento a sua realidade e ao trabalho que desenvolve, pois você precisará dar uma conclusão a ele.

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  • Periódicos

Para quem não sabe, periódicos são publicações periódicas – como diz o próprio nome, é autoexplicativa – revistas, jornais, anuários, anais, relatórios, seminários são publicações de grande valor científico, pois como são publicados periodicamente (alguns são mensais, bimestrais, trimestrais, e por aí vão), são constantemente atualizados com novas descobertas ou teorias. Porém, precisam ser de instituições respeitadas e com  muita credibilidade. Esse tipo de material, apesar de temporário tem grande valor, pois são pesquisas valiosas feitas por pessoas com nome de grande peso no meio acadêmico e científico.

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  • Internet

Muito cuidado ao utilizar esse meio de comunicação. Não vou me desfazer de algo que acho nobre quando é desenvolvida por várias mãos, diversos intelectos, um site abrangente e criado de forma colaborativa, sem exigência de pagamento, como é o caso da Wikipédia. Como fonte primária de informação, quando buscamos datas, certos significados, eu a considero perfeita, porém, não cabe na produção de um trabalho científico.

Muitos dicionários importantes, periódicos de relevância internacional, pessoas influentes no assunto que você procura estão disponibilizados na web e, devido à autoridade no assunto, devem ser utilizadas sim!  Mas cuidado com sites que dizem ter autoridade total sobre o tema, geralmente eles não fornecerão embasamento teórico, científico e filosófico.

Não sou a dona do saber, apenas dou dicas importantes

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livro em branco aberto, remetendo a ideias, estudos e descobertas

Não estou tirando o valor de ninguém, mas a pessoa precisa, ao escrever, fundamentar o que defende e trazer em sua obra (ebook, postagens, aulas, de onde veio esse saber). A banca que julga seu trabalho, não sabe quem é o “D2-R2”, dono do site Pi que te mostra métricas que você não sabe como encontrar!  A banca que julga seu trabalho é composta por Mestres e Doutores em suas áreas. Portanto, use seu discernimento, você deverá mostrar algo que foi com provado cientificamente.

E falando nisso, meu saber não está registrado em lugar algum, apenas aqui, porém, estou apenas mostrando o caminho que muitos consideram ser o das pedras. Estou passando a informação necessária para que seu trabalho seja julgado e aprovado por quem entende do assunto.

Não, eu não falei tudo. Pela dimensão que seus trabalhos possuem em sua vida acadêmica, esse artigo sofrerá divisões. Minha proposta não é torturar você, apenas ajudar. No próximo post, trarei uma bibliografia de Dicionários em todas as áreas.

Por hoje é isso! Good Job!

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O que é a tecnologia para a sociologia?

A tecnologia é constituída pelos meios utilizados por uma organização de forma a conseguir atingir os fins a que se propõe. É uma das variáveis que, fazendo parte do ambiente onde a organização atua, influencia as suas características e os seus comportamentos.

Qual é o conceito utilizado quando a ciência passa a ter razão sobre tudo e todos Assinale a alternativa correta?

3 Na definição de tecnocracia, a ciência passa a ter razão sobre tudo e todos.

Qual teórico definiu que a sociedade necessitava apenas de análise no âmbito da consciência e que o mundo exterior poderia ser desconsiderado nesta análise?

Um desses teóricos definiu que a sociedade necessitava apenas de análise no âmbito da consciência e que o mundo exterior poderia ser desconsiderado nesta análise. Sobre esse teórico, assinale a alternativa CORRETA: D) Edmund Husserl.