Fatores ambientais que influenciam positiva ou negativamente a saúde humana

Introdu��o

    A sa�de e o meio ambiente s�o categorias sociais constitu�das no jogo das rela��es sociais, compreendendo a natureza e a vida (SILVA, 2008). A rela��o entre o meio ambiente e sa�de incorpora todos os elementos e fatores que afetam a sa�de desde a exposi��o de fatores espec�ficos como subst�ncias qu�micas, elementos biol�gicos ou situa��es que interferem no estado psicol�gico do indiv�duo (OPS, 1990).

    A Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) define Sa�de Ambiental como "as consequ�ncias na sa�de da intera��o entre a popula��o humana e o meio ambiente f�sico - natural e o transformado pelo homem - e o social" (WHO, 1996). Todavia, � preciso explicitar mais essa �rea de estudos que tem a rela��o entre sa�de e o meio ambiente como objeto principal.

    Hoje, com os grandes tormentos da polui��o, da viol�ncia e da pobreza, as cidades deixaram de assegurar uma boa qualidade de vida e tornaram-se ambientes insalubres. Desde Hip�crates, em sua famosa obra "Ares, �guas e lugares", destacava-se, no campo que se pretendia ci�ncia da medicina, o papel crucial do meio ambiente na g�nese, determina��o e evolu��o das doen�as, embora nas condi��es hist�ricas deste per�odo, o meio ambiente fosse considerado como um "elemento" a ser passivamente aceito e sobre o qual n�o se exercia nenhum dom�nio (HELLER, 1998).

    O planeta passou a experimentar, ainda que diferencialmente, mudan�as ambientais enormes. A industrializa��o e os avan�os tecnol�gicos fizeram aumentar vertiginosamente a quantidade e a variedade de contaminantes qu�micos eliminados no meio ambiente. Concomitantemente, o processo de urbaniza��o mundial sem precedentes vem tendo vastas implica��es para o bem-estar geral das pessoas e para a qualidade do meio ambiente (DIAS et al. 2010).

    Assim, tratar da quest�o relativa ao meio ambiente assume uma relev�ncia fundamental na atualidade, principalmente para os profissionais de sa�de e, dentre eles os que integram a for�a de trabalho da enfermagem, pois a vida saud�vel depende intrinsecamente de um planeta saud�vel. Assim, coloca-se a necessidade de que os profissionais da �rea de sa�de compreendam a determina��o dos processos de deteriora��o ambiental, buscando com isso, atrav�s de pr�ticas emancipat�rias, envolver os usu�rios dos servi�os de sa�de, assim como alunos de gradua��o num movimento comum de abrang�ncia mundial de conserva��o da natureza, buscando "educar" a popula��o no sentido de possibilitar um futuro sustent�vel (FREITAS et al. 2001)

    De posse deste conhecimento prop�s esta pesquisa com o objetivo de identificar e caracterizar a influ�ncia do meio ambiente no processo sa�de-doen�a na Vila Mauric�ia sob a percep��o dos profissionais de sa�de que atuam no ESF (Estrat�gia de Sa�de da Fam�lia).

Metodologia

    Para atingir o objetivo proposto, foi realizado um estudo qualitativo considerando que essa abordagem � indicada, para analisar os fatos, permitindo a intera��o entre pesquisadores e atores, facilitando a compreens�o do contexto (GIL, 2008). A pesquisa foi explorat�ria, desenvolvida por meio do procedimento de campo. (GIL, 2008). A pesquisa foi realizada na Unidade de Estrat�gia de Sa�de da Fam�lia do bairro Vila Mauric�ia, e teve a popula��o composta por profissionais de sa�de atuantes neste bairro. Para participar da pesquisa, o profissional de sa�de deveria ter atuado no ESF deste bairro no ano de 2010 e assinar o Termo de Consentimento Livre Esclarecido. A escolha da amostra do estudo foi feita intencionalmente, privilegiando �reas distintas de atua��o, composta por 4 profissionais de sa�de (m�dico, enfermeiro, t�cnico de enfermagem, agente de sa�de) para que os mesmos pudessem fornecer conte�dos pertinentes ao problema proposto. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi uma entrevista estruturada, na qual os participantes apresentaram narrativas em torno das quest�es que foram de acordo com o objeto pesquisado.

Resultados e discuss�o

    As perguntas realizadas durante essa investiga��o, foram categorizadas , para posterior discuss�o dos dados encontrados:

1)     Presen�a de sintomas de enteroparasitoses; 

2)     Incid�ncia e fatores ambientais que predisp�em doen�as respirat�rias; 

3)     Presen�a de saneamento b�sico na comunidade; 

4)     Percep��o dos profissionais de sa�de sobre as influ�ncias do meio ambiente no processo sa�de-doen�a na Vila Mauric�ia e sua contribui��o acerca das interfer�ncias.

    Os profissionais de sa�de entrevistados foram identificados como Entrevistado 1, Entrevistado 2, Entrevistado 3, Entrevistado 4, de forma, que sua identidade seja preservada.

Presen�a de sintomas de enteroparasitoses

    Quando questionado sobre a presen�a de sintomas de enteroparasitoses na popula��o atendida pelo ESF da Vila Mauric�ia o Entrevistado 3, relata:

    �S�o raros os casos de sintomas de doen�as parasit�rias na nossa comunidade, no entanto �s vezes surgem alguns casos, principalmente em crian�as, como verminoses.�

    Nesse sentido a Unicef destaca que a popula��o menor de cinco anos reflete bem o grau de contamina��o por enteroparasitoses de uma regi�o, pois se trata de indiv�duos com pouca capacidade de deslocamento e maior vulnerabilidade, espelhando, assim, as condi��es sociais da comunidade onde habitam. Matumoto et al. (2001) contribui dizendo que um importante indicador das condi��es de saneamento em que vive uma dada popula��o, � a presen�a de enteroparasitoses.

    A falta de uma pol�tica de educa��o sanit�ria profunda e s�ria no Brasil faz com que o problema envolvendo as parasitoses intestinais seja mais s�rio do que se apresenta, segundo Dias et al. (2010) a erradica��o desses parasitas requer melhorias no saneamento b�sico, nas condi��es s�cio-econ�micas e na educa��o sanit�ria, al�m de mudan�as de certos h�bitos culturais.

    Nesse sentido, � importante desenvolver trabalhos que conscientizem a popula��o sobre os cuidados que se devem tomar para prevenir as enteroparasitoses como lavar bem os alimentos, na falta de �gua tratada ferv�-la, manter a higiene pessoal e da resid�ncia.

Incid�ncia e fatores ambientais que predisp�em doen�as respirat�rias

    Ao ser questionado sobre quais doen�as respirat�rias s�o mais incidentes no inverno na Vila Mauric�ia, relata:

    �Asma, bronquite, sinusite, gripe em geral. Algo do tipo.�

(Entrevistado 1)

    J� o entrevistado 2 relata:

    �IVAS (Infec��o das Vias A�reas Superiores), pneumonia e sinusite.�

    Muitos fatores podem influenciar nas afec��es respirat�rias. Sousa (2007), ressalta que a influ�ncia do clima se d� tanto de maneira direta quanto indireta na sa�de humana, e tanto mal�fica quanto ben�fica.

    De acordo com a Secretaria de Estado de Sa�de de Minas, devido ao clima frio do inverno, a popula��o tende a ficar mais tempo em lugares fechados, com pouca circula��o de ar, facilitando com isso a transmiss�o de doen�as. Os ambientes mal arejados aumentam a sobrevida de microorganismos, favorecendo o aparecimento das infec��es por vias a�reas superiores, como nariz, boca e laringe.

    Ao ser questionado sobre outros fatores ambientais que predisp�em a incid�ncia de doen�as respirat�rias, relata:

    �Bicho morto jogado em lotes, lixos acumulados (mau cheiro), clima seco, tem muitas ruas sem asfalto, a poeira acaba influenciando.�

(Entrevistado 1)

    De acordo com Prietsch et al. (2003) fatores como a exposi��o de agentes poluidores atmosf�ricos e dom�sticos, o tabagismo, aglomera��es, s�o riscos ambientais para o desenvolvimento de doen�as do trato respirat�rio.

    Observa-se que na Vila Mauric�ia existe a incid�ncia de doen�as do trato respirat�rio, estando esta patologia totalmente relacionada com o meio ambiente. Nesta comunidade h� ruas n�o asfaltadas assim possibilitando juntamente com o clima seco uma maior dispers�o de poeira, auxiliando na predisposi��o da enfermidade, principalmente em crian�as.

Presen�a de saneamento b�sico na comunidade

    Ao indagar sobre a qualidade da �gua ser um par�metro avaliativo durante os atendimentos, relata:

    �Sim, durante visitas domiciliares os clientes s�o orientados quanto � import�ncia de se ter um consumo de �gua limpa, filtrada e tratada. No entanto isso n�o foi poss�vel devido algum fator social ou econ�mico, a orienta��o � que esta seja fervida e armazenada em local apropriado e limpo evitando assim poss�veis doen�as.�

(Entrevistado 3)

    Se as fam�lias visitadas possuem �gua tratada e saneamento b�sico:

    �A maioria tem esgoto, alguns casos raros tem fossas. Todos tem �gua tratada. De po�o, assim n�o tenho conhecimento n�o.�

(Entrevistado 1)

    J� o Entrevistado 4, relata:

    �De acordo com o SIAB (Sistema de Informa��o Aten��o B�sica) cerca de 70% possui �gua filtrada, 10% clora��o e 20% sem tratamento.�

    Freitas et al. (2001) cita que a �gua tem papel fundamental em colocar a popula��o consumidora exposta a diversos riscos a sa�de, principalmente do trato digest�rio. Segundo Morais e Neto (2003), a falta de saneamento b�sico e de distribui��o de �gua tratada causa anormalidades na fun��o intestinal. Assim o consumo somente de �gua tratada � importante, pois com essa simples medida muitas doen�as podem ser evitadas.

    Sobre a presen�a de enfermidades decorrentes da aus�ncia do saneamento b�sico, respondeu o Entrevistado 2:

    �Verminose, diarr�ia aguda, gastroenterites, impetigo, anemia, desnutri��o.�

    Cita o Entrevistado 4:

    �Diarr�ia, bronquite asm�tica, micose, verminoses.�

    Relata o Entrevistado 3:

    �As enfermidades mais comuns decorrentes da aus�ncia do saneamento b�sico s�o: ameb�ase, ascarid�ase ou lombriga, disenteria bacilar, dengue.�

    Segundo Benicio et al. (2002) o saneamento b�sico� um dos mais importantes aspectos da sa�de p�blica mundial. A defini��o cl�ssica de saneamento explicita ser �o conjunto de medidas que visam a modificar as condi��es do meio ambiente, com a finalidade de prevenir doen�as e promover a sa�de�, � o que diz Prietsch et al. (2003).

    Destacando o saneamento b�sico como fator determinante no processo sa�de-doen�a � importante coloc�-lo como �a��es para melhoria da qualidade ambiental e de vida e para a erradica��o das doen�as� (SOUZA, 2007).

    De acordo Dias et al. (2010) a rela��o entre sa�de e saneamento, atualmente reside no cerne da discuss�o sobre sa�de e meio ambiente.

    Com a presen�a de medidas de saneamento b�sico, � poss�vel garantir melhores condi��es de sa�de para a comunidade, evitando a contamina��o e prolifera��o de doen�as. Ao mesmo tempo, garante-se a preserva��o do meio ambiente.

Percep��o dos profissionais de sa�de sobre as influ�ncias do meio ambiente no processo sa�de-doen�a na Vila Mauric�ia e sua contribui��o acerca das interfer�ncias

    Ao ser indagado sobre sua percep��o acerca dos fatores ambientais que determinam o processo sa�de doen�a na Vila Mauric�ia, o Entrevistado 3, enfatiza:

    �Os fatores ambientais que mais determinam o processo sa�de doen�a na nossa comunidade dentre v�rios, podem ser citado lotes vagos com lixo, ac�mulo de material recicl�vel por algumas pessoas da popula��o, al�m de ruas n�o pavimentadas. Fatores esses que atingem mais moradores de �reas com poder aquisitivo financeiro baixo.�

    A Organiza��o Mundial de Sa�de define que fatores como subst�ncias qu�micas, elementos biol�gicos ou situa��es que interferem no estado ps�quico do indiv�duo s�o elementos que afetam potencialmente na sa�de do mesmo, pois estes est�o vinculados ao ambiente e no padr�o de sa�de (OPS, 1990). A sa�de e a doen�a est�o interligadas num processo din�mico que, quando desequilibrado, leva o indiv�duo a um estado n�o favor�vel de satisfa��o org�nica, que chamamos de doen�a (SOUZA, 2007).

    Segundo a literatura, o ambiente exercia poder sobre o indiv�duo, como o ar puro, a claridade, o aquecimento, o sil�ncio, a limpeza, a pontualidade no cuidar, a dieta e o inter-relacionamento pessoal. Na sua maneira de pensar competia � enfermagem buscar formas de suprir fatores que poderiam desencadear o adoecimento (HARAGUCHI, et al. 2006)

    Em an�lise de bibliografias pode-se notar que o ambiente possui rela��o direta com a sa�de da popula��o, pois esta est� inserida nele. Portanto o ambiente n�o � somente a morada da popula��o, mas o local onde ocorrem intera��es que influenciam no processo sa�de-doen�a.

    Sobre a contribui��o acerca das interfer�ncias relacionadas ao meio ambiente no processo sa�de-doen�a o Entrevistado 4, cita:

    �O m�dico e a enfermeira junto com toda a equipe sempre realizam educa��o em sa�de sobre higiene pessoal e cuidados com o meio ambiente e durante as visitas de inspe��o sanit�ria � orientado sobre os cuidados espec�ficos.�

    O Entrevistado 3, enfatiza:

    �Educa��o em sa�de � feita com a popula��o atrav�s de visitas domiciliares, e/ou reuni�es, palestras mostrando assim a import�ncia de se cuidar do meio ambiente por eles. N�o juntando e jogando lixo em lugares p�blicos como lotes vagos, n�o armazenar materiais recicl�veis dentro de casa ou quintal, o que � muito comum na comunidade. Evitando assim doen�as poss�veis.�

    J� o Entrevistado 2, diz:

    �De suma import�ncia atrav�s da educa��o em sa�de que � realizada nos atendimentos individuais e nos grupos operativos.�

    Os discursos apresentados evidenciam as percep��es dos entrevistados sobre a import�ncia da rela��o do meio ambiente no processo sa�de-doen�a da popula��o assistida pela ESF da Vila Mauric�ia. Observa-se que fatores como a falta de infra-estrutura e saneamento b�sico em alguns locais do bairro, como presen�a de lixo em lotes vagos, �gua, esgoto a c�u aberto, higieniza��o das casas, s�o determinantes para a ocorr�ncia de v�rias patologias, que acometem os residentes da desta localidade.

Conclus�o

    A partir dos dados encontrados nesta pesquisa, observa-se a import�ncia do saneamento b�sico e do n�vel socioecon�mico das comunidades carentes, uma vez que estes fatores s�o determinantes no processo sa�de doen�a. Evidencia ainda, como � de grande relev�ncia a atua��o os profissionais de sa�de da ESF da Vila Mauric�ia, pois estes desenvolvem um papel fundamental na preven��o e promo��o da sa�de da comunidade assistida.

Refer�ncias

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  • BRASIL. Doen�as infecciosas e parasit�rias: guia de bolso / Minist�rio da Sa�de, Secretarias de Vigil�ncia em Sa�de. 6� edi��o revista, Bras�lia-DF: Minist�rio da Sa�de. 320p. 2005.

  • DIAS, Danusa Martins; SILVA, Amiralto Pinheiro; HELFER, Ana Maria; MACIEL, Ana Maria Teixeira Rico; LOUREIRO, Edvaldo Carlos Brito; SOUZA, Cintya Oliveira. Morbimortalidade por Gastroenterites no Estado do Par�. Rev. Pan-Amaz Sa�de. v.1, Bel�m, 2010.

  • FREITAS, Marcelo Bersa; BRILHANTE, Ogenis Magno; ALMEIDA, Liz Maria. Import�ncia da an�lise de �gua -para a sa�de p�blica em duas cidades do estado do Rio de Janeiro:enfoque para coliformes fecais, nitrato e alum�nio. Cad. sa�de P�blica, Rio de Janeiro, pp.651-660, 2001.

  • GIL, A.C.Como elaborar projetos de pesquisa. 4� ed.S�o Paulo: Atlas, 2008.

  • HARAGUCHI, Fabiano Kenji; ABREU, Wilson C�sar de, PAULA, Heberth de. Prote�nas do soro do leite: composi��o, propriedades nutricionais aplica��es no esporte e benef�cios para a sa�de humana. Rev.nutri. Vol.19, n.4, pp.479-488, 2006.

  • http://www.saude.mg.gov.br/noticias_e_eventos/inverno-sinal-de-alerta-contra-as-doencas-respiratorias. Acesso em: 20/04/2010.

  • HELLER, L�o.Rela��o entre sa�de e saneamento na perspectiva do desenvolvimento.Ci�ncia &sa�de coletiva,v.3,n2,p.73-84,1998.

  • MATUMOTO, S; MISHIMA, S.M; PINTO, I.C. Sa�de Coletiva: um desafio para a enfermagem. Cad. Sa�de P�blica, vol.17, no.1, Rio de Janeiro, Jan/Feb. 2001.

  • MORAIS, Mauro Batista & FAGUNDES NETO, Ulisses. Enteropatia ambiental, Estudos avan�ados, vol:17, S�o Paulo, 2003.

  • Organizaci�n Panamericana de la Salud 1990. Protecci�n Ambiental. XXIII Conferencia Sanit�ria Panamericana. XLII Reuni�n del Comit� Regional (CPS23/16). OPS, Washington, D. C., mimeo.

  • PRIETSCH, S.O.M.; FISCHER, G.B.; C�SAR, J.A; LEMPEK, B.S.; BARBOSA JR. L.V.; ZOGBI, L.; CARDOSO, O.C.;SANTOS,A.M. Doen�a respirat�ria em menores de cinco anos no sul do Brasil: influencia do ambiente domestico. Rev Panam Salud Publica/ Pan Am J Public Health., v.13, n.5, p.303-310, 2003.

  • SOUSA, R.R.; GAUIMAR�ES, A.S.; TEODORO, S.M.; PEDROSO, L.B.; Doen�as e �bitos do aparelho respirat�rio ocorridos na cidade de Cuiab�, MT no ano de2007. p.361-371, 2007.

  • SOUZA, Cezarina Maria Nobre; De Freitas, Carlos Machado. O saneamento na �tica de profissionais de saneamento-sa�de-ambiente:Promo��o da sa�de ou preven��o de doen�as? Vol.13 - N� 1, p. 46-53, jan/mar 2008.

  • SOUZA, Cezarina Maria Nobre. Rela��o Saneamento-Sa�de-Ambiente: os discursos preventivista e da promo��o da sa�de. Sa�de Soc. S�o Paulo, v.16, n.3, p.125-137, 2007.

  • WHO � Word Health Organization 1994. Major Poisoning Environmental Chemicals. Environmental Occupational Epidemiology Series. Genebra.

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Fatores ambientais que influenciam positiva ou negativamente a saúde humana

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Quais os fatores ambientais afetam a saúde humana?

Os fatores ambientais podem ser: agentes físicos, substâncias químicas, agentes biológicos e fatores nutricionais. Eles estão relacionados às características geográficas de uma região, à cultura dos grupos, ao status socioeconômico e a fatores ocupacionais (Hutt e Burkitt, 1986).

O que influencia na saúde em relação ao ambiente positiva e negativamente?

A falta de saneamento básico, os maus hábitos de higiene e as condições precárias de vida de determinadas regiões do planeta são fatores que estão intimamente ligados com o meio ambiente e que contribuem para a transmissão da doença.

Quais são os fatores ambientais?

Os fatores ambientais da empresa incluem, mas não se limitam, a:.
Cultura, estrutura e governança organizacional;.
Distribuição geográfica de instalações e recursos;.
Normas governamentais ou do setor (p. ... .
Infraestrutura (por exemplo, equipamentos e instalações existentes);.
Recursos humanos existentes (p..

Quais os fatores ambientais que diretamente interferem nas condições de saúde da população?

Também podem ser considerados os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e fatores de risco à população, tais como moradia, alimentação, escolaridade, renda e emprego.