O pâncreas é uma glândula mista, ou seja, possui função endócrina e exócrina. Na porção endócrina, o pâncreas produz dois hormônios: a insulina e o glucagon. Esses hormônios são produzidos em regiões constituídas por milhares de células denominadas: Show
Um indivíduo foi diagnosticado com diabetes tipo I. Esse tipo de diabete é causado em razão de uma redução na produção do hormônio __________. Esse hormônio é produzido nas __________ das ilhotas de Langerhans. Marque a alternativa que completa corretamente as frases acima:
Marque a alternativa onde são descritas a função da insulina e do glucagon, respectivamente:
(UFMG) Na atualidade, uma das doenças que mais frequentemente se detecta na população mundial é o diabetes melito. E, no tratamento dessa doença, vem-se utilizando, com relativo sucesso, o transplante de células. Analise este esquema: Considerando-se as informações contidas nesse esquema e outros conhecimentos sobre o assunto, é CORRETO afirmar que, em tal situação, as células cultivadas são:
b) hepáticas e geneticamente modificadas para sintetizar hormônios. c) hepáticas e vão sintetizar glucagon, que reduz a taxa de glicose no sangue. d) pancreáticas e capazes de captar insulina por meio de receptores. (UEL- PR) Pesquisadores franceses identificaram um gene chamado de RN, que, quando mutado, altera o metabolismo energético do músculo de suínos, provocando um acúmulo de glicogênio muscular, o que prejudica a qualidade da carne e a produção de presunto. (Pesquisa "FAPESP", nº. 54, p. 37, 2000). Com base nos conhecimentos sobre o glicogênio e o seu acúmulo como reserva nos vertebrados, é correto afirmar: a) É um tipo de glicolipídeo de reserva muscular acumulado pela ação da adrenalina. b) É um tipo de glicoproteína de reserva muscular acumulado pela ação do glucagon. c) É um polímero de glicose estocado no fígado e nos músculos pela ação da insulina. d) É um polímero de frutose, presente apenas em músculos de suínos. e) É um polímero proteico estocado no fígado e nos músculos pela ação do glucagon. Alternativa “b”. As Ilhotas de Langerhans são porções de células que ficam aglomeradas no tecido pancreático. É na região das ilhotas que os hormônios insulina e glucagon são produzidos. A insulina é produzida nas células beta das ilhotas, enquanto o glucagon é produzido nas células alfa. Alternativa “d”. A diabete tipo I é caracterizada pela deficiência na produção de insulina, hormônio que reduz a concentração de glicose na corrente sanguínea. A insulina é produzida nas ilhotas de Langerhans em células chamadas de células beta. Alternativa “a”. A função da insulina é reduzir a concentração de glicose na corrente sanguínea através da facilitação da absorção de glicose por alguns tecidos. Já o glucagon atua aumentando o nível de glicose no sangue através da transformação do glicogênio em glicose. Alternativa “a”. As células cultivadas devem ser células pancreáticas, pois é no pâncreas que o hormônio insulina é naturalmente produzido. Essas células cultivadas deverão ter genes para a síntese de insulina, uma vez que a diabete é causada pela deficiência desse hormônio. Alternativa “c”. A insulina promove a formação de glicogênio a partir de glicose e armazena-o para períodos de necessidade. Convenhamos, não é fácil ouvir do médico um diagnóstico que, para a maioria das pessoas, soa como uma ameaça: diabetes. É natural preocupar-se com o futuro. Além de todas as mudanças que devem ser feitas – dieta adequada, exercícios físicos, tratamento – é importante compreender o que está acontecendo com seu organismo. A partir desse diagnóstico, termos como "insulina", "glicemia" e "glicose" farão parte da sua rotina. E, compreender como funciona seu metabolismo é fundamental para permanecer saudável e sentir-se bem. Então, para começar a jornada rumo à uma melhor saúde, é bom mergulhar de cabeça no assunto. Seus hormônios e a digestão O alimento que você ingere todos os dias é composto de três macronutrientes: carboidratos, proteínas e gorduras. Cada um deles fornece a energia e os nutrientes necessários para seu organismo funcionar adequadamente. Ao mastigar a comida, seu corpo já começa a processar a digestão e a absorção desses macronutrientes. Vários hormônios, incluindo a insulina produzida pelo pâncreas, são liberados e sinalizam ao resto do organismo que o alimento está chegando. A insulina circula no corpo, funcionando como um sistema de alarme que informa células individuais de que a glicose do alimento está disponível. Você pode pensar nela como uma chave que destranca as portas das células, abrindo-as para absorver a glicose que será usada para dar energia ao seu corpo. A relação entre a insulina e os níveis de glicose A principal função da insulina é controlar a quantidade de glicose no sangue após a alimentação1. Ela informa as células de que a glicose deve ser absorvida. Caso isso não aconteça, a permanência de níveis elevados de glicose na corrente sanguínea pode ser altamente tóxica. Se não tratada, a glicose alta pode levar a complicações de longo prazo no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos2 . Os macronutrientes que a insulina gerencia são os carboidratos, encontrados em alimentos como pão, macarrão, frutas, leite e doces. Alimentos ricos em carboidratos são digeridos ou "quebrados" em pedaços menores de açúcar e de glicose para que entrem na corrente sanguínea. O diagnóstico de diabetes é uma indicação de que a insulina não está funcionando bem para o controle da glicose. Dependendo do tipo de diabetes, pode haver várias razões para os níveis de glicose estarem altos. A insulina pode estar indisponível ou as células podem ter parado de responder a ela. Assista ao vídeo para saber mais: https://www.youtube.com/watch?v=vTcEXVL094s Monitoramento e gerenciamento de glicose Uma boa forma de lidar com um diagnóstico de diabetes é aprendendo mais sobre esta condição, e dedicar atenção especial nas mudanças de estilo de vida que devem ser feitas para gerenciar o nível de açúcar no sangue: alimentação balanceada, exercícios físicos, medicamentos e monitoramento de glicose. O importante é manter o foco e transformar tudo o que for necessário para conquistar uma vida saudável. Quanto mais você souber sobre o que está acontecendo em seu corpo, maiores as chances de o diagnóstico não controlar a sua vida. E lembre-se: fale com seu médico sobre as melhores opções antes de iniciar tais mudanças. No quesito monitoramento da glicose, atualmente existem tecnologias que ajudam as pessoas com o diabetes a ter um melhor controle desta condição. Uma dessas tecnologias, é o FreeStyle Libre, um pequeno sensor que mede de forma contínua as leituras da glicose e armazena os dados durante o dia e a noite. Para ter um panorama completo da glicose ao longo dos últimos três meses, o sensor deve ser substituído a cada 14 dias e escaneado no mínimo uma vez a cada 8 horas. Trata-se de uma revolução no monitoramento do diabetes, garantindo um controle muito mais seguro ao longo do dia. E o melhor: sem furar os dedos*. Em 2020, a Abbott divulgou um estudo com dados de vida real3 de aproximadamente 18.000 pessoas com diabetes no Brasil que utilizam o FreeStyle Libre, constatando que os usuários dessa tecnologia monitoram com mais frequência sua glicose quando comparados a outros países, como Alemanha, França, Japão, Estados Unidos e Itália (média de 14 checagens por dia versus 12 checagens por dia). Esse número é o triplo do mínimo recomendado pelas diretrizes brasileiras8 para os testes tradicionais, que precisam da punção no dedo. Essa informação inédita está associada a um melhor controle da glicose, sendo a primeira vez que um estudo deste tipo é feito no Brasil. É a pessoa com diabetes buscando o controle desta condição. “Esse tipo de estudo, com dados de vida real, permite avaliarmos como está o controle da glicose dos pacientes, levando em consideração toda a sua extensa variabilidade. O levantamento comprova que estamos empoderando as pessoas com diabetes a viverem melhor e de forma mais saudável, oferecendo informações relevantes para que elas possam agir por si mesmas”, explica o Dr. Douglas Barbieri, Diretor Médico da Divisão de Cuidados para Diabetes da Abbott na América Latina. *O teste de ponta de dedo é necessário quando os resultados não coincidirem com os sintomas ou expectativas. FS Libre Leitor - RMS ANVISA: 80146501903 FS Libre Sensor - RMS ANVISA: 80146502021 ANATEL: 4072-14-9992 - FS LibreLink - RMS ANVISA: 80146502168. Referências 1Ministério da Saúde - Blog da Saúde http://www.blog.saude.gov.br/index.php/servicos/53410-confira-os-tipos-de-diabetes 2Ministério da Saúde http://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/diabetes 3Calliari, Luis Eduardo P., Krakauer, Marcio., Vianna, Andre Gustavo Daher., Ram, Yashesvini., Barbieri, Douglas Eugenio., Xu, Yongjin and Dunn. Timothy C. Real-world flash glucose monitoring in Brazil: can sensors make a difference in diabetes management in developing countries? 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1186/s13098-019-0513-z Qual é a relação entre a glicose e insulina e o glucagon?A ação do glucagon é estimular a produção de glicose pelo fígado, e a da insulina é bloquear essa produção, além de aumentar a captação da glicose pelos tecidos periféricos insulino-sensíveis. Com isso, eles promovem o ajuste, minuto a minuto, da homeostasia da glicose.
Como agem os hormônios insulina e glucagon?A ação da insulina é antagônica à ação do glucagon.
Entretanto, quando os níveis de glicose caem, entra em ação o glucagon, que garante a liberação da glicose que está armazenada no corpo. A insulina garante a redução dos níveis de glicose, enquanto o glucagon garante o aumento de glicose no organismo.
Quem produz a insulina e glucagon?Na porção endócrina, o pâncreas produz dois hormônios: a insulina e o glucagon. Esses hormônios são produzidos em regiões constituídas por milhares de células denominadas: Glicogênio. Ilhotas de Langerhans.
O que é insulina e glucagon?Tanto a insulina quanto o glucagon são hormônios produzidos pelo pâncreas e que atuam no controle da glicose do corpo. É na porção endócrina do pâncreas que esses hormônios se encontram, em estruturas chamadas Ilhotas pancreáticas ou Ilhotas de Langerhans.
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