Quais são as etnias que predominam na composição da população mexicana?

Qual a importância do Canadá e México na América do Norte?

Uma das características marcantes do Canadá é a desproporção entre sua população de 34 milhões de habitantes e o tamanho do seu território, que é o maior da América e o segundo maior do mundo, com cerca de 9984670 km². Essas características fazem do Canadá um país pouco povoado e um dos raros países abertos à imigração. Os descendentes de franceses e, principalmente, de britânicos compõem a maioria da população.

No México, a população se distribui de maneira irregular por um território de 1959247 km², segundo o Instituto Nacional de Estatística e Geografia do México. Cerca de 75% dos habitantes vivem no Planalto do México, que apresenta solos férteis de origem vulcânica e climas favoráveis à ocupação humana.

Canadá

Ao longo da fronteira com os Estados Unidos, onde as condições climáticas são mais amenas, encontra-se a maior concentração populacional do país. As áreas mais densamente povoadas, que reúnem cerca de 62% da população, são a região dos Grandes Lagos e o vale do rio São Lourenço. Nesses locais, as densidades demográficas ultrapassam 200 hab./km². As cidades mais populosas são Toronto, Montreal, Quebec e Ottawa, a capital do país. O norte do território canadense, onde ocorrem os climas mais frios, é muito pouco povoado. A densidade demográfica nessa região chega a ser inferior a 1 hab./km².

Estrutura demográfica

Entre os traços distintivos da estrutura demográfica canadense está o alto índice de idosos na população. Esse aspecto decorre da elevada expectativa de vida, cerca de 82 anos de idade, associada à baixa natalidade: em 2016, a taxa de natalidade foi estimada em 10,3%.

Imigração

Com o baixo crescimento vegetativo da população, o Canadá tem enfrentado problemas de escassez de mão de obra. Para superá-los, na década de 1990 o governo ofereceu algumas facilidades para entrada de imigrantes. Com isso, cerca de um milhão de pessoas migraram para o Canadá, atraídas pelas oportunidades de trabalho e pelo elevado nível de vida. Nos últimos anos, porém, foram adotadas medidas restritivas ao ingresso dos imigrantes, dando-se preferência aos profissionais qualificados nas áreas mais carentes de mão de obra.

Etnias e línguas

Os descendentes de franceses e, principalmente, de britânicos formam a maioria da população canadense. O predomínio de pessoas dessas duas origens e a própria história do Canadá explicam por que o inglês e o francês são os dois idiomas oficiais do país. No entanto, quase 70% da população só fala inglês e apenas uma minoria se expressa nas duas línguas. Outros grupos de europeus, além de indígenas, inuítes, imigrantes asiáticos e latino-americanos, completam a composição étnica do país.

Vista Panorâmica de Toronto, cidade que em 2016 contava 2,7 milhões de habitantes e é uma das mais populosas do Canadá. Importante centro financeiro do país, a cidade abriga um grande número de imigrantes. Toronto, Canadá (2017)

O movimento separatista de Quebec

A colonização francesa no Canadá teve por núcleo o vale do rio São Lourenço, onde foram fundadas as cidades de Quebec, em 1608, e Montreal, em 1642. Em 1763, depois de vários conflitos com os ingleses, os territórios ocupados pela França foram cedidos à Inglaterra. Mas os franco-canadenses, concentrados no território de Quebec, conservaram diversos direitos, entre os quais o de manter as leis já existentes e a liberdade de idioma e religião.

Em 1969, os separatistas da província de Quebec obtiveram o reconhecimento e a oficialização da língua francesa em todo o Canadá. Em 1980 foi realizado um plebiscito para julgar a separação de Quebec, mas a maioria da população local se posicionou a favor da permanência da província na Federação canadense.

Em 1987, um acordo firmado entre o governo canadense e os separatistas concedeu maior autonomia política e econômica ao Quebec. Um novo plebiscito foi realizado em 1995, e o “não” à separação de Quebec venceu por uma pequena margem de votos.

Economia do Canadá

A economia do Canadá é marcada pelo intenso extrativismo, pela agropecuária moderna e altamente produtiva e pela industrialização dependente da economia dos Estados Unidos.

Recursos naturais

A exploração da Taiga, vegetação nativa encontrada em grande parte do Canadá, torna o país o maior produtor mundial de papel e celulose. Atualmente, a extração de madeira é feita em áreas reflorestadas de pinus, com técnicas e equipamento modernos.

O subsolo canadense é rico em recursos minerais e energéticos, como urânio, cobre, ouro, chumbo, zinco, ferro, petróleo, gás natural e carvão mineral. O Canadá tem a terceira maior reserva mundial de petróleo, além de grandes jazidas de carvão.

O relevo montanhoso a oeste favorece a produção de energia hidrelétrica, que constitui 60% da energia elétrica do país.

Indústria e agricultura

Após 1945, a indústria canadense recebeu grandes investimentos dos Estados Unidos e se desenvolveu de maneira complementar à indústria estadunidense. A região mais industrializada do Canadá está localizada no Vale do Rio São Lourenço, próximo aos Grandes Lagos, na fronteira com os Estados Unidos. Nessa porção do território estão instaladas indústrias modernas e de alta tecnologia. Vancouver, no oeste do país, é também um importante centro industrial.

A agricultura canadense é altamente produtiva e intensiva, com grande utilização de tecnologia. O Canadá se destaca na produção de grãos, como trigo e cevada, dos quais é grande exportador.

A capital da província da Colúmbia Britânica é a maior área metropolitana do oeste do Canadá. Além de importante centro industrial, o intenso movimento portuário estabelece ligações do país com a costa oeste dos Estados Unidos e com a Ásia. Vancouver, Canadá (2015)

México

O Planalto do México é cercado por formações de maior altitude, que são prolongamentos das Montanhas Rochosas e recebem as denominações Serra Madre Ocidental, a oeste, e Serra Madre Oriental, a leste. Nos trechos mais elevados, o clima frio inibe a ocupação humana, enquanto os desertos, no noroeste do país, contribuem para as baixas densidade demográficas da região.

A Cidade do México, capital do país, e sua área metropolitana abrigam quase um quinto da população nacional – mais de 20 milhões de habitantes. Essa alta concentração populacional faz dela uma das maiores metrópoles americanas, com problemas típicos das grandes aglomerações urbanas em países pobres, como zonas de miséria, falta de infraestrutura, índices elevados de poluição atmosférica e tráfego caótico, entre outros. Ao mesmo tempo, há regiões com boa qualidade de vida e infraestrutura adequada.

A violência é crescente, com destaque para a relacionada ao narcotráfico e à violência sexual sofrida por mulheres.

População mexicana

Com cerca de 124 milhões de habitantes, em 2017, a população mexicana é formada predominantemente pela miscigenação entre ameríndios e descendentes dos colonizadores espanhóis.

Os indicadores sociais do México revelam grandes contrastes. O país convive com altas taxas de analfabetismo e de mortalidade infantil e mostra lentos avanços sociais. Em 2014, por exemplo, cerca de 53% da população se encontrava abaixo da linha de pobreza, taxa muito próxima de 1994.

A estrutura etária do país apresenta elevado percentual de jovens, apesar do declínio registrado nas taxas de fertilidade: o número de filhos por mulher decresceu de 6,1, em 1974, para 2,2, em 2014, o que significa que ainda há reposição da população. Desde meados de 1980, o crescimento vegetativo diminuiu de 3,2% para 1,2% ao ano.

Processos migratórios

Atraída pela economia estadunidense, entre os anos de 1980 e 1990, a empobrecida população mexicana fez com que a taxa de emigração do México para os Estados Unidos, tanto legal quanto ilegal, apresentasse um crescimento surpreendente. Hoje os mexicanos representam cerca de 27% dos quase 11 milhões de imigrantes que vivem nos Estados Unidos.

A imigração tomou tal proporção que os Estados Unidos estabeleceram forte vigilância na fronteira e desenvolveram uma série de estratégias para tentar conter a entrada dos imigrantes ilegais, como vimos no Capítulo anterior.

Em 2016, pouco mais de 400 mil imigrantes, principalmente mexicanos, foram flagrados tentando entra de modo ilegal pelas fronteiras localizadas ao sul dos Estados Unidos.

A despeito da intensa fiscalização, o México é naturalmente uma porta de entrada para os Estados Unidos, em virtude de ser vizinho do território estadunidense.

Chegada de imigrantes

Com a crise ocorrida na Europa e nos Estados Unidos em anos recentes e o crescimento econômico verificado no México, o país tem atraído muitos imigrantes nos últimos anos. O aumento do número de estrangeiros residentes em território mexicano tem sido registrado principalmente, em cidade como Guadalajara, apontada como o Vale do Silício do México. Essas áreas recebem desde executivos a trabalhadores braçais, vindos de praticamente todo o mundo – inclusive dos Estados Unidos.

Muitos consultores estadunidenses aposentados que trabalhavam no Vale do Silício têm se fixado em cidade como Guadalajara e San Luis Potosí, na porção central do México, onde financiam iniciativas empresariais na área da tecnologia da informação, como o desenvolvimento de aplicativos para smartphones.

Aspectos culturais

A riqueza da cultura mexicana é resultado da mistura que ocorreu durante a colonização espanhola.

Os aspectos culturais do país, como literatura, religiosidade, culinária, artes visuais, cinema etc., exibem a forte influência das práticas e tradições dos povos indígenas e dos valores e hábitos europeus. Ao longo da história do país, a sociedade mexicana desenvolveu características culturais próprias da grande importância universal.

A população mexicana ainda mantém fortes laços com seus antepassados, respeitando usos e costumes que eram praticados no período pré-colonial. Embora a língua espanhola seja oficial, existem diversos idiomas nativos falados por minorias indígenas, reconhecidos nacionalmente. Um deles, o náhuatl, é comumente falado pela população que vive na região próxima à capital do país.

O México também é frequentemente lembrado pela culinária. Os ingredientes típicos da região, como milho, cacau, abacate e pimenta chili, misturados a outros alimentos incorporados de hábitos comportamentais e alimentares, como o consumo de fast-food.

Mariachis (conjunto musical popular do país) participando de festival em Guadalajara, México

Economia do México

A economia mexicana está fortemente ligada à dos Estados Unidos. Em virtude do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta), que, desde 1994, integra comercialmente Canadá, Estados Unidos e México, praticamente toda a exportação do país é destinada aos Estados Unidos, de onde provêm cerca de 50% das importações.

Nos últimos anos, o México tem atraído investimentos estrangeiros e encontrado formas de garantir o crescimento de sua economia. O país apresenta estrutura produtiva diversificada, com atividades agropecuárias, mineradoras e industriais. O petróleo é o principal produto de exportação.

O turismo representa uma das principais fontes de renda para o México. No entanto, há receio de que o cenário de insegurança que tem sido observado no país impacte a economia nos próximos anos. Os turistas, com o aumento da violência, podem optar por se deslocar a outros destinos considerados mais seguros. Apenas no primeiro semestre do ano de 2017, o México registrou mais de 12 mil homicídios, número que vem crescendo nos últimos dez anos.

Algumas construções antigas do México, como as ruínas de Tulum são, atualmente, locais de grande atração de turistas, aliando interesses históricos e culturais ao lazer, propiciado pela proximidade do mar

Agropecuária

A agricultura se concentra no Planalto do México, onde as temperaturas são mais amenas, as chuvas, regulares e os solos, férteis. Nessa região, predominam extensas propriedades, conhecidas como haciendas, que empregam grande quantidade de mão de obra e são pouco mecanizadas. Correspondem a cerca de 42% das terras cultivadas no país, com destaque para o plantio de algodão, sisal, café e cana-de-açúcar, destinados ao mercado externo. Para abastecer o mercado interno, são produzidos trigo, arroz, batata, soja e milho.

De acordo com o relatório “Perspectivas da Agricultura e do Desenvolvimento rural nas Américas”, publicado pela ONU em 2017, um dos principais desafios aos países latino-americanos, nesse setor, está ligado ao aumento da produtividade agrícola de modo sustentável e à distribuição de riqueza de modo mais igualitário.

Com o Nafta, o México passou a importar grande quantidade de milho dos Estados Unidos, desestruturando a produção nacional e subordinando a obtenção de um item essencial na alimentação dos mexicanos às determinações do país vizinho.

A pecuária, praticada no centro-oeste do país, ocupa 40% do território e tem como principal atividade a criação de gado bovino.

Em virtude dos baixos salários no campo e da concentração de terras, muitos trabalhadores rurais mexicanos migram para os Estados Unidos. Alguns realizam a chamada migração de transumância, deslocando-se para o país vizinho durante a época da colheita e regressando após o término do trabalho. Esses trabalhadores são conhecidos como braceros.

Indústria

A industrialização mexicana se acelerou a partir da segunda metade do século XX, com a entrada de capital estrangeiro no país, atraído pela oferta de mão de obra e matérias-primas baratas. Empresas transacionais, sobretudo dos Estados Unidos, passaram a dominar o parque industrial mexicano.

A atividade industrial do México se concentra em grandes centros urbanos, como Cidade do México, Guadalajara, Monterrey, Veracruz e Tampico. Destacam-se os setores têxtil, alimentício, automobilístico, petroquímicos, siderúrgico e metalúrgico.

Maquiladoras

Com o objetivo de atrair capital estrangeiro e, com isso, ampliar o parque industrial mexicano, na década de 1960 foi criada uma zona franca na região fronteiriça com os Estados Unidos.

A implantação dessa área contou com o apoio de uma legislação especial, garantindo menores impostos e facilidades para exportar a produção para os Estados Unidos, que também foi beneficiado com a baixa remuneração da mão de obra mexicana. Esse processo deu origem a um modelo de unidade fabril conhecido como indústria maquiladora. Essas indústrias recebem peças fabricadas nos Estados Unidos e finalizam a montagem do produto em solo mexicano.

Atualmente, em virtude do aumento dos salários pagos aos trabalhadores na China e da alta dos custos do transporte no comércio global, o parque industrial mexicano retomou espaço na competição internacional, uma vez que continua tendo, em geral, mão de obra e matérias-primas baratas. No entanto, o perfil das maquiladoras vem mudando, principalmente devido à instalação de empresas mais sofisticadas em Tijuana, como a de fabricação de aviões e outras, que requerem mão de obra especializada.

Elaborado com base em dados obtidos em: SCIENCESPO. Atelier de Cartographie. Acesso em: 27 nov 2017

Extrativismo

No México há extração de diversos recursos naturais, como prata, chumbo, ferro, gás natural, cobre e petróleo, como pode ser observado no mapa ao lado.

O país dispões de grandes reservas de petróleo, principal produto de exportação, e está entre os maiores produtores mundiais. No entanto, seu petróleo bruto é muito pesado e exige refino especial para a obtenção de subprodutos como a gasolina e o óleo diesel, o que eleva os custos.

A produção petrolífera mexicana, que teve seu ápice em 2004, com uma média de 3,4 milhões de barris diários, começou a cair a partir de 2005, até chegar a cerca de 2,5 milhões de barris por dia, em 2012. Grande parte da produção é exportada para os Estados Unidos.

Desde 2014, com alterações na legislação, a exploração de petróleo no país – monopolizada pela empresa estatal Petróleos Mexicanos (Pemex) desde 1938, ano em que foi nacionalizada – passou a ser feita também por empresas privadas. As reformas implantadas visavam estimular a exploração de petróleo em águas profundas no Golfo do México e impulsionar a extração de gás de xisto, fonte de energia que vem ganhando importância e já transformou a realidade energética dos Estados Unidos, maior produtos mundial desse gás.

Em 2017, o México apresentou novos processos de licitação para áreas produtoras de petróleo e gás natural.

Elaborado com base em dados obtidos em: ON SHAKY ground. The Economyst, 1ºmaio 2014. Acesso em: 3 nov. 2017

Urbanização

As principais cidade do México estão situadas na porção central do território, próximo à capital do país. A urbanização ocorreu de forma muito similar à do Brasil, pois também foi impulsionada pelo processo de industrialização tardio, que se intensificou durante o período pós-guerra. A partir daquele momento, ocorreram muito fluxos migratórios de população camponesa, que se dirigia às cidades com o objetivo de buscar novas oportunidades de trabalho e melhores condições de vida.

Além do processo de industrialização, a modernização do campo, verificada na décadas seguintes, também contribuiu para o aumento do êxodo rural no país. As contínuas transformações técnicas e a utilização intensiva de maquinários nos sistemas produtivos, cujo intuito era ampliar a produtividade do setor agropecuário, provocaram a liberação da mão de obra do campo e levaram a um novo ritmo de expansão urbana. Na década de 1960, por exemplo, a zona rural abrigava 92% da população. Atualmente, mais de 100 milhões de mexicanos vivem em cidades, o que representa cerca de 83% do total da população do país.

A expansão de áreas urbanas

A expansão das áreas urbanas ocorreu rapidamente e de forma desordenada no território. Apesar de as cidades mexicanas serem reconhecidas por preservar os centros históricos, datados do período colonial, as áreas periféricas cresceram obedecendo à lógica da dinâmica imobiliária, implantada ao longo dos grandes eixos viários.

Atualmente, as necessidades do capital financeiro de criar novos espaços urbanos, que concentram os setores econômicos de ponto e se articulam com a escala internacional, vêm definindo novos conteúdos característicos da urbanização contemporânea também nas principais cidade mexicanas. Dessa forma, importantes centros urbanos abrigam espaços estritamente utilizados pelas sedes de grandes empresas transnacionais, bancos, edifícios inteligentes e uma ampla rede de comércio e serviços que dialogam com os principais centros financeiros globais.

Por outro lado, assim como nas principais cidades da América Latina, o entorno desses espaços – integrados à economia global – são caracterizados por áreas periféricas com vários problemas urbanos. Em cidades como Cidade do México, Juarez e Guadalajara, faltam moradias adequadas, oportunidades de emprego, infraestrutura urbana como saneamento básico, transporte público adequado; há elevados índices de violência, trabalho informal e congestionamentos, além de problemas ambientais como a poluição do ar ou dos recursos hídricos.

Referências

Araribá Mais Geografia. Dellore, Cesar Brumini. 1. ed. – São Paulo: Moderna, 2018.

Habilidades da BNCC

(EF08GE03) Analisar aspectos representativos da dinâmica demográfica, considerando características da população (perfil etário, crescimento vegetativo e mobilidade espacial).

(EF08GE16) Analisar as principais problemáticas comuns às grandes cidades latino-americanas, particularmente aquelas relacionadas à distribuição, estrutura e dinâmica da população e às condições de vida e trabalho.

(EF08GE16) Analisar as principais problemáticas comuns às grandes cidades latino-americanas, particularmente aquelas relacionadas à distribuição, estrutura e dinâmica da população e às condições de vida e trabalho.

(EF08GE23) Identificar paisagens da América Latina e associá-las, por meio da cartografia, aos diferentes povos da região, com base em aspectos da geomorfologia, da biogeografia e da climatologia.

(EF08GE24) Analisar as principais características produtivas dos países latino-americanos (como exploração mineral na Venezuela; agricultura de alta especialização e exploração mineira no Chile; circuito da carne nos pampas argentinos e no Brasil; circuito da cana-de-açúcar em Cuba; polígono industrial do sudeste brasileiro e plantações de soja no centro-oeste; maquiladoras mexicanas, entre outros).

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Quais etnias predominam na composição da população?

Resposta verificada por especialistas. Bom dia! Predominam na população mexicana os mestiços e ameríndios, com mais de 80% da população.

Qual a etnia que tem o maior número da população do México?

A população mexicana é formada em sua maioria (60%) de mestiços de brancos de origem hispânica e índios, 29% são índios e 11% de brancos de outras regiões européias. O México é o país mais populoso onde a língua oficial é o espanhol e também são falados mais de 50 dialetos indígenas.

De quem os mexicanos são descendentes?

O México possui uma enorme diversidade étnica e cultural. A maioria da população é tecnicamente mestiza, uma mistura de descendentes de europeus e povos indígenas ameríndios. Os dois maiores grupos de nativos indígenas são os náuatles e os maias.

Onde se concentra a maioria da população mexicana?

O país apresenta uma população de 130.262.000 habitantes, de acordo com dados das Nações Unidas para 2021. A densidade demográfica do território mexicano é de 67 hab./km², sendo a região central do país, de relevo menos acidentado, a que concentra o maior número de habitantes.

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