#1 1 pt(s)
É a terceira maior região do Brasil em extensão territorial.
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Sul
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Sudeste
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Nordeste
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Centro-oeste
#2 1 pt(s)
Qual tipo de vegetação na região do nordeste?
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Cerrado e Caatinga
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Floresta amazônica e Cerrado
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Pampas e Mata Atlântica
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Mata Atlântica e de Caatinga.
#3 1 pt(s)
Por apresentar essa grande diversidade natural, o Nordeste foi dividido em sub-regiões: Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte.
- V
- F
#4 1 pt(s)
Complete: O rio ___ possui o maior volume de água da Região Nordeste.
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Jacuípe
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Joanes
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São Francisco
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Pojuca
#5 1 pt(s)
Por que o rio São Francisco é considerado importante para o Sertão e o Agreste nordestinos?
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Porque é tem cachoeiras importantes.
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Porque é uma fonte importante de água para consumo e irrigação.
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Porque é importante para a vegetação do sertão.
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Porque é um rio internacional
#6 1 pt(s)
A transposição do oceano São Francisco pode melhorar as condições de vida de parte da população nordestina na medida em que pode minimizar as consequências da escassez hídrica nas regiões beneficiadas.
- V
- F
#7 1 pt(s)
A faixa litorânea que se estende do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia é chamada de
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Sertão
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Agreste
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Zona da Mata.
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Norte-Meio
#8 1 pt(s)
Vegetação predominante Zona da Mata
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Floresta Amazônica
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Mata Atlântica
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Cerrado
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Caatinga
#9 1 pt(s)
É uma sub-região desenvolvida, urbanizada e populosa do Nordeste.
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Sertão
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Agreste
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Meio- Norte
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Zona da Mata
#10 1 pt(s)
É uma importante fonte de renda para todo o Nordeste.
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Indústria
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Comércio
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Turismo
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Festa popular
#11 1 pt(s)
Localização da Zona Mata
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A faixa litorânea que se estende do Rio de Janeiro até o sul da Bahia
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A faixa litorânea que se estende do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia.
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A faixa litorânea que se estende do São Paulo até o sul da Bahia
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A faixa litorânea que se estende do Rio Grande do Norte até Santa Catarina.
#12 1 pt(s)
Na Zona da Mata concentra-se a maior parte do parque industrial do Nordeste, com destaque para as usinas de açúcar e as petroquímicas.
- V
- F
Ouça este artigo:
O projeto de transposição do Rio São Francisco é um tema bastante polêmico, pois engloba a suposta tentativa de solucionar um problema que há muito afeta as populações do semi-árido brasileiro, a seca; e, ao mesmo tempo, trata-se de um projeto delicado do ponto de vista ambiental, pois irá afetar um dos rios mais importantes do Brasil, tanto pela sua extensão e importância na manutenção da biodiversidade, quanto pela sua utilização em transportes e abastecimento.
O Rio São Francisco nasce na Serra da Canastra em Minas Gerais e, depois de passar por cinco Estados brasileiros e cerca de 2,7 mil km de extensão, deságua no Oceano Atlântico na divisa entre Sergipe e Alagoas.
Considerado o “rio da unidade nacional”, o Velho Chico, como também é chamado, passa por regiões de condições climáticas as mais diversas. Em Minas Gerais, que responde por apenas 37% da sua área total, o São Francisco recebe praticamente todo o seu deflúvio (cerca de 75%) sendo que nas demais regiões por onde passa o clima é seco e semi-árido.
O projeto de transposição do São Francisco surgiu com o argumento sanar essa deficiência hídrica na região do Semi-Árido através da transferência de água do rio para abastecimento de açudes e rios menores na região nordeste, diminuindo a seca no período de estiagem.
O projeto é antigo, foi concebido em 1985 pelo extinto DNOS – Departamento Nacional de Obras e Saneamento, sendo, em 1999, transferido para o Ministério da Integração Nacional e acompanhado por vários ministérios desde então, assim como, pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.
O projeto prevê a retirada de 26,4m³/s de água (1,4% da vazão da barragem de Sobradinho) que será destinada ao consumo da população urbana de 390 municípios do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte através das bacias de Terra Nova, Brígida Pajeú, Moxotó, Bacias do Agreste em Pernambuco, Jaguaribe, Metropolitanas no Ceará, Apodi, Piranhas-Açu no rio Grande do Norte, Paraíba e Piranhas na Paraíba.
O Eixo Norte do projeto, que levará água para os sertões de Pernambuco, Paraíba, Ceará e rio Grande do Norte, terá 400 km de extensão alimentando 4 rios, três sub-bacias do São Francisco (Brígida, Terra Nova e Pajeú) e mais dois açudes: Entre Montes e Chapéu.
O Eixo Leste abastecerá parte do sertão e as regiões do agreste de Pernambuco e da Paraíba com 220 km aproximadamente até o Rio Paraíba, depois de passar nas bacias do Pajeú, Moxotó e da região agreste de Pernambuco.
Ambos os eixos serão construídos para uma capacidade máxima de vazão de 99m³/s e 28m³/s respectivamente sendo que, trabalharão com uma vazão contínua de 16,4m³/s no eixo norte e 10m³/s no eixo leste.
Por outro lado, a corrente contra as obras de transposição do Rio São Francisco afirma que a obra é nada mais que uma “transamazônica hídrica”, e que além de demasiado cara a transposição do rio não será capaz de suprir a necessidade da população da região uma vez que o problema não seria o déficit hídrico que não existe, o problema seria a má administração dos recursos existentes uma vez que a maior parte da água é destinada a irrigação e que diversas obras, que poderiam suprir a necessidade de distribuição da água pela região, estão há anos inconclusas.
Para se ter uma idéia, o nordeste é a região mais açudada do mundo com 70 mil açudes nos quais são armazenados 37 bilhões de m³ de água. Portanto, o problema da seca poderia ser resolvido apenas com a conclusão das mais de 23 obras de distribuição que estão paradas nos municípios contemplados pela obra de transposição a um custo muito mais barato e viável do que a transposição do maior rio inteiramente nacional.
Veja no link abaixo detalhes das obras de transposição do Rio São Francisco, com mapas visualizáveis pelo Google Earth:
- //info.lncc.br/SFR.html
Fontes
//ambientebrasil.com.br
//www.carbonobrasil.com
//www.manuelzao.ufmg.br
//www.integracao.gov.br
Texto originalmente publicado em //www.infoescola.com/hidrografia/transposicao-do-rio-sao-francisco/