Pressões muito próximas indicam enrijecimento dos vasos sanguíneos e a tendência de desenvolvimento de hipertensão arterial no futuro. O ideal é que tenha a diferença média de 4 pontos entre a
pressão arterial sistólica e diastólica. O que é pressão arterial divergente? Ao contrário da pressão convergente, a pressão divergente é um quadro em que a diferença entre a pressão sistólica e a pressão diastólica ultrapassa 60 pontos, o dobro de diferença que ocorre quando o quadro é de pressão convergente. Nesses casos, além dos sintomas provocados pela desidratação, o paciente poderá ter tonturas e, eventualmente, lipotimia (desmaio) quando em posição ereta. O tratamento é repor o volume de água + eletrólitos (sódio, potássio, cloreto, cálcio, magnésio, fosfato, sulfato, bicarbonato). Na maioria das vezes, a tal “pressão convergente” nada mais é que dificuldade auscultatória em relação à pressão diastólica
(mínima). Esta entidade não tem significado clínico, exceto em algumas situações de colapso circulatório que nada têm a ver com hipertensão. 5. Isso acontece porque os vasos por onde o sangue circula se contraem e fazem com que a pressão do sangue se eleve. Ela é considerada normal quando a pressão sistólica (máxima) não ultrapassa 130 mmHg e a diastólica (mínima) é inferior a 85 mmHg. A pressão arterial
pode variar durante o dia. Porém, a forma mais eficaz de diferenciar é mesmo medir a pressão arterial em casa, utilizando um aparelho eletrônico, ou na farmácia. Assim de acordo com o valor da medição, é possível saber de qual tipo de pressão se trata: Pressão alta: superior a 140 x 90 mmHg; Pressão baixa: inferior a 90 x 60 mmHg.
Nesses casos, além dos sintomas provocados pela desidratação, o paciente poderá ter tonturas e, eventualmente, lipotimia (desmaio) quando em posição ereta. O tratamento é repor o volume de água + eletrólitos (sódio, potássio, cloreto, cálcio, magnésio, fosfato, sulfato, bicarbonato). Índice:
O que acontece quando a pressão sistólica e diastólica se encontram?
O que é pressão arterial divergente?
O que fazer quando a pressão está próxima uma da outra?
Quais os sintomas da pressão convergente?
Porque a pressão se junta?
Como saber se a pressão é alta ou baixa?
O que fazer quando a pressão está junta?
A pressão arterial é a tensão que o sangue exerce contra a superfície das artérias, decorrente ao movimento de bombeamento do coração impulsionando em média, cerca de 70ml de sangue a cada ciclo cardíaco, isto é, a pulsação rítmica de contração e relaxamento (respectivamente sístole e diástole).
Desta forma, a pressão arterial representa o comportamento combinado de uma pressão sistólica seguida de uma pressão diastólica e assim sucessivamente. Tendo cada uma suas particularidades, sendo:
Pressão diastólica → força que o sangue promove dentro das artérias durante a diástole ventricular. Seu valor para uma pessoa saudável adulta é da ordem de 80mmHg.
Pressão sistólica → força que o sangue exerce dentro das artérias durante a sístole ventricular. Normalmente compreende valor da ordem de 120mmHg.
Distúrbio da pressão:
A pressão arterial alta (hipertensão) é comumente um distúrbio assintomático no qual a elevação anormal da pressão nas artérias aumenta a propensão de acidente vascular cerebral, ruptura de um aneurisma, insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio e lesão renal.
Nos casos de hipertensão arterial, é comum tanto a pressão sistólica quanto a pressão diastólica estarem elevadas.
Para muitas pessoas, a palavra hipertensão sugere tensão excessiva, nervosismo ou estresse. Contudo, em termos clínicos, hipertensão refere-se a um quadro de pressão arterial elevada, independentemente da causa.
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Sabemos que a Pressão Arterial é a medida da pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias. Porém, a pressão arterial (PA) depende da força de contração do coração, da quantidade de sangue circulante e da resistência dos vasos.
E assim, ao medir a PA consideramos a pressão máxima ou sistólica, que resulta da contração dos ventrículos para ejetar o sangue nas grandes artérias; e a pressão mais baixa ou diastólica, que ocorre assim que o coração relaxa.
Mas você sabia que pode ocorrer o que chamamos de Pressão Arterial Convergente e Divergente?
A pressão arterial é convergente quando a diferença entre a pressão arterial sistólica e a pressão arterial diastólica (Pressão diferencial) é menor que 30mmHg.
Exemplos:
- 140/120mmHg (pressão diferencial de: 20mmHg = 140-120);
- 120/100mmhg (pressão diferencial de: 20mmHg).
- 130/112mmHg (diferença: 18 mmHg)
A pressão alta convergente preocupa muito a todos, pois a pressão arterial diastólica se eleva muito com sérios riscos para a saúde do paciente.
Algumas causas:
- Insuficiência cardíaca;
- Baixo debito cardíaco (derrame pericárdico, Infarto do miocárdio, choque );
- Hipotireoidismo.
Vale lembrar que:
A Pressão arterial convergente nunca irão se encontrar: É um mito! As pressões sistólica e diastólica nunca serão 120/120mmHg – isso não existe.
Pressão Arterial Divergente
A pressão é divergente quando a diferença entre a pressão sistólica e a pressão diastólica (Pressão diferencial) ultrapassa o valor de 60mmHg.
Exemplos:
- 160/30mmHg (pressão diferencial de: 130mmHg = 160-30);
- 170/40mmhg (pressão diferencial de: 130mmHg);
- 140/20mmHg (pressão diferencial de: 120mmHg).
Algumas causas:
- Insuficiência aórtica;
- Fístula arteriovenosa;
- Hipertireoidismo;
- Fibrose senil de grandes vasos.
Vale lembrar que:
Quando há uma pressão divergente, normalmente há uma doença que está associada a esse comportamento da pressão arterial, que fica divergente.
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Referências:
Sopro no coração