Em que IEEE e definido o MST Multiple Spanning Tree )?

O BPDU Protection é um recurso de segurança projetado para proteger a topologia do STP impedindo que pacotes BPDU não esperados/planejados entrem no domínio STP. Em uma implementação típica, a proteção BPDU seria aplicada a portas conectadas a dispositivos de usuário final que não executam STP.

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Então, o que é e para que serve o bpdu?

Uma unidade de dados de protocolo de ponte (BPDU) é uma mensagem de dados transmitida através de uma rede local para detectar loops nas topologias de rede. Um BPDU contém informações sobre portas, comutadores, prioridade de porta e endereços.

Para que serve o protocolo Spanning Tree?

O Spanning Tree Protocol. Como mencionado, o Spanning Tree Protocol (STP) surgiu para retirar o problema dos loops na camada de enlace. Isso é feito monitorando-se todos os links da Rede. O protocolo foi padronizado pelo IEEE sob o código 802.1D.

Em quais portas do switch o Bpdu guard deve ser ativado para melhorar a estabilidade do STP?

Nota: Sempre habilite o BPDU Guard em todas as portas habilitadas para PortFast.

Consequentemente, que benefício de segurança é obtido ao ativar o protetor bpdu em interfaces habilitadas para portfast?

Qual benefício de segurança é obtido ao habilitar a proteção BPDU em interfaces habilitadas para PortFast? Explicação: O protetor BPDU desativa imediatamente por erro uma porta que recebe um BPDU. Isso evita que switches invasores sejam adicionados à rede.

O que é PortFast?

Portfast (port type edge): O comando spanning-tree portfast (spanning-tree port type edge) usado no modo interface é provavelmente o mais conhecido desta lista. Ele foi introduzido pela Cisco, como melhoria no STP e PVSTP+. Posteriormente foi adicionado aos padrões RSTP e MST.

Qual o principal objetivo da aplicação do Spanning Tree Protocol ou apenas STP em uma rede Ethernet?

Spanning Tree Protocol (referido com o acrónimo STP) é um protocolo para equipamentos de rede que permite resolver problemas de loop em redes comutadas cuja topologia introduza anéis nas ligações, auxiliando na melhor performance da rede.

Ali, em que ieee é definido o mst multiple spanning tree )?

O Multiple Spanning Tree Protocol (IEEE 802.1s) é uma evolução do RSTP, tendo como objetivo principal permitir múltiplas instâncias RSTP e assim reduzir o tempo de convergência da spanning tree. O padrão foi lançado visando a utilização do RSTP em ambientes com múltiplas VLANs.

O que fazer para evitar loop na rede?

Um problema muito comum são os loops, derrubando toda a rede. Para evitar esse problema, é necessário habilitar o protocolo RSTP na ONU, que irá bloquear a porta onde chega o loop, não permitindo que o mesmo se propague por toda rede, derrubando os serviços.

Para que servem as mensagens STP usadas pelo switch?

O STP controla as portas dos switches, bloqueando ou permitindo o encaminhamento, caso os switches sejam selecionados pelo protocolo para encaminhar, os demais são automaticamente bloqueados.

Nesse vídeo, utilizando o Simulador HCL, demonstramos como identificar o switch raiz da rede, o estado das portas e como alterar o root.

Até logo!

O Objetivo do STP é eliminar loops na rede com a negociação de caminhos livres através do Switch Root (Raiz). Dessa forma é garantido que haverá apenas um caminho para qualquer destino mas com o bloqueio dos caminhos redundantes. Se houver falha no enlace principal, o caminho em estado de bloqueio torna-se o principal.

Nesse vídeos fazemos um resumo do Spanning-Tree e suas configurações.

Até logo!

Os ataques ao protocolo STP geralmente têm como objetivo assumir a identidade do switch root da rede, ocasionando assim cenários de indisponibilidade na rede. Programas como o Yersinia permitem gerar esse tipo de ataque. Há também cenários em que usuários adicionam switches não gerenciados e hubs (propositadamente ou não) com o intuito de fornecer mais pontos de rede em ambientes que deveriam ser controlados.

Funcionalidades comentadas no video para mitigar os ataques ao STP, são: Root Protection (Root Guard), BPDU Protection (BPDU guard) com STP edged-port (portfast) e loop protection (loop guard).

Até logo!

A feature edged-port permite a interface saltar os estados Listening e Learning do Spanning-Tree Protocol (STP), colocando as portas imediatamente em estado Forwarding (Encaminhamento). A configuração do stp edged-port enableforça a interface a ignorar os estados de convergência do STP, incluíndo as mensagens de notificação de mudança na topologia (mensagens TCN ).

A utilização da feature edged-port com a configuração do comando stp bpdu-protection, protege as portas configuradas como edged-port de receberem BPDUs. Ao receber um BPDU a porta entrará em shutdown.

Valeuu!

Uma vez que o Switch root da rede é definido, os Switches não-Root definirão a partir do Switch Root o melhor caminho para ele e bloquearão os caminhos redundantes, afim de evitar loop na rede.

O custo atribuído à velocidade da porta é um fator determinante na escolha do melhor caminho.

No exemplo acima, o Switch SW2 bloqueou o caminho com maior custo para o Switch Root.

Nos casos em que é necessário saber qual o custo de cada porta (em Switches baseados no Comware) verifique com o comando display stp interface[nome-da-interface número-da-interface] :

[Switch]display stp interface GigabitEthernet 1/0/1 ----[CIST][Port2(GigabitEthernet1/0/1)][FORWARDING]---- Port protocol : Enabled Port role : Designated Port (Boundary) Port ID : 128.2 Port cost(Legacy) : Config=auto, Active=20 Desg.bridge/port : 32768.0837-6c44-0100, 128.2 <saída omitida>

Para manipulação manual dos custos das portas STP  acesse o post: //www.comutadores.com.br/spanning-tree-manipulando-o-custo-do-caminho-para-o-root-path-cost/

Um comando bem interessante para validar qual o custo utilizado de um Switch não-Root para o Switch root é o display stp root:

[SW2]display stp root MST ID Root Bridge ID ExtPathCost IntPathCost Root Port 0 0.0837-6c44-0100 23 0 GE1/0/2 [SW3]display stp root MST ID Root Bridge ID ExtPathCost IntPathCost Root Port 0 0.0837-6c44-0100 43 0 GE1/0/1

Dúvidas? deixe um comentário.
Até breve.

Galera, essa semana recebi um email com algumas dúvidas sobre portas Trunk/Hybrid, Link Aggregation e STP. Achei que seria bacana responder na forma de post pois acredito que essas questões podem ser as dúvidas de mais pessoas.

Segue abaixo as questões editadas… sintam-se livres para interagir nos comentários.

Diego,
Se não for muito incomodo pra vc, consegue me responder as questões abaixo?

  1. Diferença do link aggregation em modo static e dynamic, quando usar um ou outro?

O Link-Aggregation permite  agregação de diversas interfaces Ethernet (portas físicas) para a criação de uma única porta lógica com o intuito de prover redundância e aumento de banda. As melhores práticas sugerem a negociação do protocolo LACP (802.3ad) entre os 2 equipamentos que desejam fechar a agregação de portas afim de evitar erros de cabeamento e certificar o meio físico em todo o tempo que o Link-Aggregation estiver ativo, além de agilizar a redundância em caso de falhas.

Exemplo de configuração com LACP: //www.comutadores.com.br/switches-3com-4800g-link-aggregation/

Mas há também cenários em que um dos equipamentos não utiliza o protocolo LACP  para agregação de links ou então o meio físico oferecido pelo Provedor de Serviços para comunicação Ethernet não permite o encaminhamento de alguns protocolos da camada de enlace como o LLDP, CDP, LACP, STP, etc. Então nesses cenários devemos usar o modo static, isto é, Link-aggregation configurado manualmente sem validação do meio e/ou equipamentos por um protocolo como 802.3ad. Se a porta estiver UP, o modo static irá encaminhar o tráfego, mesmo que o cabeamento esteja conectado em outro equipamento incorretamente.

  1. Diferença de portas trunk e hybrid, quando usar a hybrid?

Enquanto a porta configurada como access permite apenas o tráfego de quadros Ethernet sem marcação de tag 802.1Q, o que faz com que o Switch atribua a comunicação para aquela VLAN, a configuração Trunk e Hybrid permitem a utilização de várias VLANs em uma única porta. As portas configuradas como access são geralmente atribuídas para computadores, servidores, impressoras, etc.

A porta Trunk é utilizada para o encaminhamento e recebimento de tráfego Ethernet tagueado com o ID da VLAN mas com a exceção de permitir apenas uma VLAN não tagueada, dita explicitamente na configuração. Por padrão o tráfego não tagueado de uma porta trunk é direcionado para a VLAN 1 (mas isso pode ser modificado). As portas trunk são configuradas na comunicação entre Switches e também com Servidores que possuem Switches virtuais internos para VMs, etc.

Exemplos:

//www.comutadores.com.br/video-vlans-configuracao-de-porta-access-hybrid-e-trunk-para-switches-hpn-3com-e-h3c/

//www.comutadores.com.br/vlan-trunk-utilizando-802-1q-dot1q/

Já a porta Hybrida permite encaminhar o tráfego de inúmeras VLAN tagueadas ou não. Por exemplo, se você precisa que o tráfego de duas máquinas que estão atrás de um HUB seja separado dinamicamente entre duas  VLANs diferentes, a configuração de porta hybrida permite que o Switch leia marcações como endereço MAC, 802.1p, cabeçalho IP e etc, para dinamicamente efetuar diferenciação do tráfego para as suas respectivas VLANs (lembrando que o tráfego nesse caso pode vir sem TAG das máquinas).

Exemplo de configuração de porta Híbrida:

//www.comutadores.com.br/mac-based-vlans/

//www.comutadores.com.br/switches-3com-4800g-atribuindo-uma-vlan-dinamicamente-a-uma-porta-baseado-no-ip-de-origem-ip-subnet-based-vlan/

  1. O spanning tree é habilitado nas portas (uma a uma) ou no switch?

Para habilitar (ou desabiltar) o spanning-tree no Switch é preciso a configuração no modo global.

Exemplo para habilitar o STP:

//www.comutadores.com.br/stp-desabilitado/

Apesar de ser o protocolo mais utilizado para prevenção de loop, o Spanning-Tree não se encaixa em todos os cenários de rede e o seu algoritmo  pode as vezes prejudicar a integração de diferentes ambiente. Nesse caso é possível adicionar algumas features individualmente nas portas para ajuste fino, como por exemplo o stp-edged port (portfast) ou então desabilitar o STP somente em determinadas portas. Mas cada caso deve ser estudado minuciosamente para evitar situações de loop.

Exemplos de tuning para o STP:

//www.comutadores.com.br/protegendo-o-spanning-tree/

//www.comutadores.com.br/switches-hpn7500-configurando-filtros-para-bpdus-bpdu-filtering/

//www.comutadores.com.br/switches-3com-4800g-edged-port-bpdu-protection/

  1. Diferença do spanning tree para o rapid spanning tree, quando usar o rapid spanning tree?

O Rapid Spanning-Tree (802.1w) é uma evolução do Spanning-Tree inicial (802.1d) com um significativa melhora no tempo de convergência e conectividade da rede.

Uma das grandes limitações do STP não foi corrigida na versão 802.1w que é o bloqueio de todos os caminhos redundantes como prevenção de Loop. Esse tipo de cenário acaba gerando ocasionando gargalos pois a empresa gasta uma quantidade significativa de dinheiro para a extensão de fibra redundante deixando um dos links sobrecarregados enquanto o outro está ocioso.

A versão Multiple Spanning-Tree (802.1s) permite a criação de instancias independentes do STP para balanceamento de VLAN permitindo a alteração do root para determinadas VLANs ou o custo para o root. O protocolo é um pouco complexo quando você deseja conectar grandes domínios 802.1s entre si, por exemplo estender a LAN de duas empresas, mas com um bom planejamento o protocolo torna-se uma ferramenta poderosa.

Todos os Switches HP baseados no comware, ao habilitar o STP, iniciam a versão 802.1s. Caso você não faça nenhuma configuração de ajuste o 802.1s terá o comportamento da versão Rapid-Spanning Tree.

Artigos sobre STP

//www.comutadores.com.br/rapid-spanning-tree-802-1w/

//www.comutadores.com.br/elegendo-o-switch-root-do-spanning-tree/

//www.comutadores.com.br/introducao-ao-multiple-spanning-tree-802-1s/

  1. Para habilitar o spanning tree, basta dar um enable stp na porta de uplink ou é necessario configurar algo a mais (ou quando habilitamos para a switch, já é aplicado para todas as interfaces)?

Ao habilitar o STP no Switch a configuração é atribuída a todas as portas e as mesmas iniciam o encaminhamento de BPDUs para prevenção de loop.

  1. Devo usar os mesmo comandos do stp (ex: “stp edged-port enable”, “stp cost”, ) quando utilizado o rstp?

Sim, o comando é o mesmo para as versões 802.1w e 802.1s

  1. Nas interfaces de uplink, entre switchs que nao sao cores, as portas stp devem ficar como DESIGNATED, PORT ROOT ou ALTERNATE PORT?

Tudo vai depender de quem será o Switch Root da sua rede. Se o Switch Core for o root, os uplinks do Switch Core estarão como DESIGNATED, já os Switches não-Core, conectados a ele, terão suas portas como ROOT PORT (melhor caminho para o Switch ROOT) ou ALTERNATE PORT (porta redundante bloqueada para prevenção de Loop)

  1. Em qual interface, dos switchs roots, devo usar o comando stp root-protection?

A configuração da porta como Root Guard permite à uma porta Designada a prevenção de recebimento de BPDU’s superiores, que indicariam outro Switch com melhor prioridade para tornar-se Root. A feature força a porta a cessar comunicação toda vez quem um Switch tiver o Priority ID mais favoravel para tornar-se Root, então o Switch Root isola assim o segmento para o Switch indesejado. Após encerrar o recebimento desses BPDU’s a interface voltará à comunicação normalmente

Essa feature é geralmente configurada em portas Designadas do Switch Root.

  1. Devo setar o comando “stp loop-protection” nas interfaces “ALTERNATE PORT” (caminho secundário) das switchs não core. Correto?

Correto, a configuração da porta como Loop Guard possibilita aos Switches não-Root, com caminhos redundantes ao Switch Raiz, a função de se  proteger contra cenários de loop na rede quando há falhas no recebimento de BPDU’s em portas ALTERNATE.

Quando uma porta ALTERNATE parar de receber BPDU’s ela identificará o caminho como livre de Loop e entrará em modo de encaminhamento ( imaginando que a porta Root  continue recebendo BPDU’s) criando assim um Loop lógico em toda a LAN. Nesse caso a feature deixará a porta alternativa sem comunicação até voltar a receber BPDU’s do Switch Root.

Obs: Dica! Simule as features em ambiente de laboratório antes de aplicar em uma rede de produção. Isso permitirá ao administrador conhecer melhor os cenários, equipamentos, falhas e troubleshooting.

Até logo.

Sentiram a falta de alguma configuração? Gostariam de fazer alguma sugestão? Deixem comentários!

Alguns Switches HPN serie-A, como por exemplo da série 7500, dependendo da versão do Comware, vem de fábrica com o protocolo STP desabilitado, assim como a maioria dos Protocolos e Serviços do equipamento. Nesse caso, sempre verifique o status do Spanning-Tree antes de colocar o equipamento em uma rede de produção e se necessário, habilite. 😉

[Switch] display stp Protocol Status :disabled Protocol Std. :IEEE 802.1s Version :3 Bridge-Prio. :32768 MAC address :000f-e203-0200 Max age(s) :20 Forward delay(s) :15 Hello time(s) :2 Max hops :20 ! Identificando que o STP está desabilitado no Switch [Switch]stp enable %Jun 18 16:21:10:253 2012 Switch MSTP/6/MSTP_ENABLE: STP is now enabled on the device. ! Habilitando o Spanning-Tree

Um grande abraço

Publicado originalmente em26 DE OUTUBRO DE 2010
O protocolo Rapid Spanning-Tree é definido no padrão IEEE 802.1w para melhora no tempo de convergência do Spanning-Tree (802.1d) ,definindo regras para que os links alterem rapidamente ao estado de encaminhamento (forwarding), gerando mensagens BPDUs em vez de apenas retransmitir os BPDUs do Root, oferecendo uma significativa melhora no tempo de convergência da rede.

Uma das principais melhorias efetuadas no protocolo reduziu o tempo de convergência em caso de falha de 3 Hellos BPDU’s (por default 2 segundos cada Hello) ao invés de 10 Hellos BPDU’s na versão anterior do Protocolo.

O RSTP elege o Switch Root da mesma maneira que o 802.1d e o tempo de transição para o estado das portas foi reduzido com 3 operações básicas: Discarding, Learning e Forwarding

A rápida transição para o forwarding é permitida sem a necessidade de esperar o tempo da configuração, baseando-se na classificação dos equipamentos conectados nas portas do Switch.

  • Edge : porta conectada a computadores, telefones IP, impressoras etc.
  • Point-to-Point: porta conectada em outro Switch
  • Shared: Porta conectada a um Hub

Edge

As portas do Switch conectadas a computadores e servidores precisam de configuração manual para rápida transição do modo de discarding para o forwarding. Durante qualquer alteração da topologia do Spanning-tree a porta Edge não participará do Spanning-Tree, mas gerará BPDU’s por segurança.

[Sw] interface gigabitethernet 1/0/1
[Sw-GigabitEthernet1/0/1] stp edged-port enable

Obs: Se uma porta configurada como edge receber um BPDU, automaticamente voltará ao estado uma porta normal do STP 

Point-to-Point

Por default as portas RSTP conectadas e negociadas como Full Duplex entre Switches consideram-se point-to-point. A rápida transição é possível após a porta encaminhar um BPDU como Proposal e receber a confirmação do BPDU com um Aggrement , esse processo é chamado de handshake ( na tradução literal, aperto de mãos).

Se houverem Links redundantes na topologia a porta com caminho alternativo para o Switch Root ficará no estado de discarding e será considerada como uma Alternate Port.

Outra melhora na versão do protocolo ocorre durante mudanças na topologia, como por exemplo, quebra do caminho principal. Os Switches não terão que esperar o aviso do Switch Root para efetuarem a convergência da topologia (basta receber um TCN do Switch vizinho) e assim a porta com caminho alternativo poderá mudar imediatamente para o estado de encaminhamento.

Em testes práticos a convergência na quebra de um link chega a perder um PING.

Para habilitar o RSTP nos Switches H3C/3Com utilize o comando stp mode rstp

Rapidinhas

• Todo Switch vem de fabrica com o valor da Bridge priority como 32768, a eleição do Switch Root pode ser manipulada alterando o valor do bridge priority menor que o Valor padrão. Em caso de empate é utilizado o endereço MAC do equipamento.

• O estado de “bloqueio” das portas utilizado no Spanning-Tree (802.1d) é renomeado para estado de “descarte”(discarding). A função de uma porta de descarte é a de uma porta alternativa. A porta de descarte pode tornar-se uma porta designada se a porta do segmento falhar.

• As regras de Portas Root e Designadas são idênticas em ambas versões do STP

• Uma porta Root possui o melhor caminho para o Switch Root que é geralmente o caminho de menor custo. ( O Switch Root não possui porta Root)

• Uma porta Designada é porta que encaminha os BPDUs dentro de um segmento. ( Existente em Switches Root e não-Root)

• Alternate Port – porta bloqueada por ser um caminho alternativo para o Switch Root. A porta alternativa irá tornar-se root se a porta root falhar.

• Backup Port – porta bloqueada que recebe um BPDU de uma porta designada do mesmo segmento. (como por exemplo um cabo conectado do próprio Switch ou 2 conexões para o mesmo HUB)

• Utilize sempre os comandos display stp e display stp briefpara visualização dos estados das portas do STP.

• O protocolo 802.1w possui compatibilidade com o 802.1d

Abraços a todos!

Para criar uma rede livre de Loops, o Protocolo Spanning-tree (802.1d) utiliza 4 processos:

1º Processo
Eleição do menor Bridge ID para escolher o Switch Root

2º Processo
Eleição do menor caminho para o Root

3º Processo
eleição do menor Bridge ID do Switch que está encaminhando o BPDU do Root

4º Processo
Eleição do menor Port ID

Todo Switch da LAN (exceto os “Switches-Hub”) , recebe informações sobre os outros Switches da rede através da troca de mensagens chamadas de BPDUs (Bridge Protocol Data Units) que são encaminhados a cada 2 segundos em todas as portas para garantir a estabilidade da rede.

Entretanto, se a porta recebe um BPDU mais interessante (1º processo) de outro Switch, ele parará de gerar mensagens BPDUs e apenas encaminhará as mensagens desse dispositivo.

Baseado nas informações do Bridge ID dentro dos BPDUs os switches são capazes de:

– Eleger um Switch único, entre todos da LANs, para ser o Root Bridge (Raiz).

A partir do Switch Root os outros Switches da Rede escolherão o melhor caminho(baseado no custo do ponto de vista do Switch não-Root) para o Switch Root e bloquearão os caminhos redundantes para evitar loops na rede.
No exemplo acima (utilizando o custo das portas estabelecido no primeiro padrão do STP) a porta Fa0/1 (custo 19) do Switch não-Root ficará no estado de Bloqueio pois possui o MAIOR custo para chegar ao Root em comparação com a porta G0/1 (custo 4).

Existem cenários que é necessário manipular o path cost (custo do caminho) para escolha do melhor caminho para o Root visto que o meios físicos escolhido para transmissão dos quadros é mais suscetível a interferências, etc.

No exemplo abaixo a Empresa X possui 2 Switches com todas as portas GigabitEthernet para interligação entre 2 prédios distantes. Para conexão entre esses 2 dispositivos,foi utilizado fibra óptica e devido ao alto custo para passagem de nova infra-estrutura para redundância foi decidido a utilização de antenas (wireless) para contingência.

Se apenas tivéssemos manipulado o valor do Bridge ID do Switch Root, a eleição da porta Bloqueada basearia-se no 4º processo ( eleição do menor port ID, no sentido Root –> não-Root), pois o custo para o Root sofreria empate no 2º processo.

Para resolução desse cenário, poderia utilizar as seguintes tarefas:

1º Inverter as portas do Switch Root (G0/1 para Fibra e G0/2 para conexão sem fio); ou…

2º Aumerntar o Custo da porta G0/1 do Switch não-Root para alterarmos os estados das portas.

Configuração

Para a configuração da maioria dos Switches 3Com (no exemplo acima ), digite o comando dentro da Interface G1/0/1 do Switch não-Root:

interface Gi1/0/1 stp cost 19

Nesse caso a conexão com fibra ficaria ativa pelo MENOR custo  e o link wireless (redundante)  em estado de bloqueio!

Bom, é isso….

Até mais!

What is spanning tree mode MST?

MST allows you to build multiple spanning trees over trunks. You can group and associate VLANs to spanning tree instances. Each instance can have a topology independent of other spanning tree instances. This architecture provides multiple forwarding paths for data traffic and enables load balancing.

How many instances of spanning tree can you run with MST?

Most networks have a few logical topologies which can be mapped to separate spanning tree. MST offers up to 16 instances where instance 0 (IST) serves special purpose for the rest 15 instances (MSTI). It is important to configure all switches with the same MST configuration to let them operate inside one single region.

What is RSTP and MSTP?

RSTP provides rapid convergence of the spanning tree. MSTP, which uses RSTP to provide rapid convergence, enables VLANs to be grouped into a spanning-tree instance, provides for multiple forwarding paths for data traffic, and enables load balancing.

What is STP RSTP MSTP and rapid PVST +?

Rapid Spanning Tree Protocol (RSTP)—RSTP is defined in IEEE 802.1w. It is an evolution of STP that provides faster convergence than STP. Rapid Per-VLAN Spanning Tree (Rapid PVST+)—Rapid PVST+ is a Cisco enhancement of RSTP that uses PVST+ and provides a separate instance of 802.1w for each VLAN.

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