É caracterizada pela concentração da ciência da técnica e da informação Trata

Spring > Portugu�s > Manuais > Tutorial de Geoprocessamento > Introdu��o ao Geoprocessamento
Introdu��o ao GeoprocessamentoO que � geoprocessamento?
  • Conjunto de tecnologias voltadas a coleta e tratamento de informa��es espaciais para um objetivo espec�fico. As atividades envolvendo o geoprocessamento s�o executadas por sistemas espec�ficos mais comumente chamados de Sistemas de Informa��o Geogr�fica (SIG).
  • Sistema de geoprocessamento � o destinado ao processamento de dados referenciados geograficamente (ou georeferenciados), desde a sua coleta at� a gera��o de sa�das na forma de mapas convencionais, relat�rios, arquivos digitais, etc; devendo prever recursos para sua estocagem, gerenciamento, manipula��o e an�lise.
O que � um SIG?
  • SIG � um sistema que processa dados gr�ficos e n�o gr�ficos (alfanum�ricos) com �nfase a an�lises espaciais e modelagens de superf�cies.
  • Algumas defini��es:
    • "Um conjunto manual ou computacional de procedimentos utilizados para armazenar e manipular dados georeferenciados" (Aronoff, 1989).
    • "Conjunto poderoso de ferramentas para coletar, armazenar, recuperar, transformar e visualizar dados sobre o mundo real" (Burrough, 1986).
    • "Um sistema de suporte � decis�o que integra dados referenciados espacialmente num ambiente de respostas a problemas" (Cowen, 1988).
    • "Um banco de dados indexados espacialmente, sobre o qual opera um conjunto de procedimentos para responder a consultas sobre entidades espaciais" (Smith et al., 1987)
O que caracteriza um SIG?
  • Integra numa �nica base de dados informa��es espaciais provenientes de dados cartogr�ficos, dados de censo e cadastro urbano e rural, imagens de sat�lite, redes e modelos num�ricos de terreno.
  • Oferece mecanismos para combinar as v�rias informa��es, atrav�s de algoritmos de manipula��o e an�lise, para consultar, recuperar e visualizar o conte�do da base de dados e gerar mapas.
  • Aplica��es de um SIG
    • Ferramenta para produ��o de mapas;
    • Suporte para an�lise espacial de fen�menos;
    • Banco de dados geogr�ficos, com fun��es de armazenamento e recupera��o de informa��o espacial.
O que � an�lise espacial?
  • Processos de an�lise espacial tratam dados geogr�ficos que possuem uma localiza��o geogr�fica (expressa como coordenadas em um mapa) e atributos descritivos (que podem ser representados num banco de dados convencional). Dados geogr�ficos n�o existem sozinhos no espa�o: t�o importante quanto localiz�-los � descobrir e representar as rela��es entre os diversos dados.
  • Processos de an�lise espacial t�picos de SIG (adaptada de Maguire, 1991).

Exemplos de An�lise Espacial

An�lise

Pergunta Geral

Exemplo

Condi��o "O que est�..." "Qual a popula��o desta cidade?"
Localiza��o "Onde est�...? "Quais as �reas com declividade acima de 20%?"
Tend�ncia "O que mudou...?" "Esta terra era produtiva h� 5 anos atr�s?"
Roteamento "Por onde ir.. ?" "Qual o melhor caminho para o metr�?"
Padr�es "Qual o padr�o....?" "Qual a distribui��o da dengue em Fortaleza?"
Modelos "O que acontece se...?" "Qual o impacto no clima se desmatarmos a Amaz�nia?"

Qual a estrutura de um SIG?
  • SIG tem os seguintes componentes :
    • Interface com usu�rio;
    • Entrada e integra��o de dados;
    • Fun��es de processamento gr�fico e de imagens;
    • Visualiza��o e plotagem;
    • Armazenamento e recupera��o de dados (organizados sob a forma de um banco de dados geogr�ficos).
  • A interface homem-m�quina define como o sistema � operado e controlado. No n�vel intermedi�rio, um SIG deve ter mecanismos de processamento de dados espaciais (entrada, edi��o, an�lise, visualiza��o e sa�da). No n�vel mais interno do sistema, um sistema de ger�ncia de bancos de dados geogr�ficos oferece armazenamento e recupera��o dos dados espaciais e seus atributos.


Arquitetura de Sistemas de Informa��o Geogr�fica.


Quais tipos de dados s�o tratados?
  • Dados de diversas fontes geradoras e de formatos apresentados, com rela��es espaciais entre si (topologia - estrutura de relacionamentos espaciais que se pode estabelecer entre objetos geogr�ficos).
  • Dados podem ser genericamente separados em mapas tem�ticos, mapas cadastrais (mapas de objetos), redes, imagens e modelos num�ricos de terreno.
O que s�o mapas tem�ticos?
  • Cont�m regi�es geogr�ficas definidas por um ou mais pol�gonos, como mapas de uso do solo e a aptid�o agr�cola de uma regi�o.
  • Armazena na forma de arcos (limites entre regi�es), incluindo os n�s (pontos de interse��es entre arcos) para montar uma representa��o topol�gica.
  • Topologia constru�da � do tipo arco-n�-regi�o: arcos se conectam entre si atrav�s de n�s (pontos inicial e final) e arcos que circundam uma �rea definem um pol�gono (regi�o).
  • Pode ser armazenado tamb�m no formato matricial ("raster"). A �rea correspondente ao mapa � dividida em c�lulas de tamanho fixo. Cada c�lula ter� um valor correspondente ao tema mais freq�ente naquela localiza��o espacial.


Representa��o vetorial e matricial de um mapa tem�tico.

Compara��o entre formatos para mapas tem�ticos:


Aspecto

Formato Vetorial

Formato Varredura

Rela��es espaciais entre objetos Relacionamentos topol�gi-cos entre objetos dispon�veis Relacionamentos espaciais devem ser inferidos
Liga��o com banco de dados Facilita associar atributos a elementos gr�ficos Associa atributos apenas a classes do mapa
An�lise, Simula��o e Modelagem Representa��o indireta de fen�menos cont�nuos

�lgebra de mapas � limitada

Representa melhor fen�menos com varia��o cont�nua no espa�o

Simula��o e modelagem mais f�ceis

Escalas de trabalho Adequado tanto a grandes quanto a pequenas escalas Mais adequado para pequenas escalas (1:25.000 e menores)
Algoritmos Problemas com erros geom�tricos Processamento mais r�pido e eficiente
Armazenamento Por coordenadas (mais eficiente) Por matrizes

O que s�o mapas cadastrais ou mapas de objetos?
  • Ao contr�rio de um mapa tem�tico, cada elemento � um objeto geogr�fico, que possui atributos e pode estar associado a v�rias representa��es gr�ficas. Por exemplo, os lotes de uma cidade s�o elementos do espa�o geogr�fico que possuem atributos (dono, localiza��o, valor venal, IPTU devido, etc.) e que podem ter representa��es gr�ficas diferentes em mapas de escalas distintas. A parte gr�fica dos mapas cadastrais � armazenada em forma de coordenadas vetoriais, com a topologia associada. N�o � usual representar estes dados na forma matricial.


Exemplo de mapa cadastral (pa�ses da Am�rica do Sul).


O que s�o redes?
  • Redes s�o compostas por informa��es associadas a servi�os de utilidade p�blica, como �gua, luz e telefone, redes de drenagem (bacias hidrogr�ficas) ou malha vi�ria.
  • Cada objeto geogr�fico (por exemplo um cabo telef�nico, transformador de rede el�trica ou cano de �gua) possui uma localiza��o geogr�fica exata e est� associado a atributos descritivos, presentes no banco de dados.
  • As informa��es gr�ficas de redes s�o armazenadas em coordenadas vetoriais, com topologia arco-n�: arcos tem um sentido de fluxo e n�s tem atributos (podem ser fontes ou sorvedouros). A topologia de redes constitui um grafo, armazenando informa��es sobre recursos que fluem entre localiza��es geogr�ficas distintas.


Elementos de Rede.


  • As redes s�o o resultado direto da interven��o humana sobre o meio-ambiente. Cada aplica��o de rede tem caracter�sticas pr�prias e com alta depend�ncia cultural.
  • A liga��o com banco de dados � fundamental. Como os dados espaciais tem formatos relativamente simples, a maior parte do trabalho consiste em realizar consultas ao banco de dados e apresentar os resultados de forma adequada.
  • O pacote m�nimo dispon�vel nos sistemas comerciais consiste de c�lculo de caminho �timo e cr�tico. Este pacote b�sico � insuficiente para a realiza��o da maioria das aplica��es porque cada usu�rio tem necessidades distintas. No caso de um sistema telef�nico, uma quest�o pode ser: "Quais s�o os telefones servidos por uma dada caixa terminal?". J� para uma rede de �gua, pode-se perguntar: "Se injetarmos uma dada percentagem de cloro na caixa d'�gua de um bairro, qual a concentra��o final nas casas?"
  • Um sistema de modelagem de redes s� ter� utilidade para o cliente depois de devidamente adaptado para as suas necessidades, o que pode levar v�rios anos. Isto imp�e uma caracter�stica b�sica para esta aplica��o: os sistemas devem ser vers�teis e male�veis
O que s�o imagens?
  • Representam formas de captura indireta de informa��o espacial. Obtidas por meio de sat�lites, fotografias a�reas ou "scanners" aerotransportados, as imagens s�o armazenadas como matrizes, onde cada elemento de imagem (denominado "pixel") tem um valor proporcional � reflect�ncia do solo para a �rea imageada.
  • Os objetos geogr�ficos est�o contidos na imagem e para individualiz�-los, � necess�rio recorrer a t�cnicas de foto-interpreta��o e de classifica��o autom�tica.
  • Caracter�sticas importantes de imagens de sat�lite s�o: n�mero de bandas do espectro eletromagn�tico imageadas (resolu��o espectral), a �rea da superf�cie terrestre observada instantaneamente por cada sensor (resolu��o espacial) e o intervalo entre duas passagens do sat�lite pelo mesmo ponto (resolu��o temporal).

Caracter�sticas gerais dos principais sat�lites (com os sensores) dispon�veis:


Sat�lite (fam�lia)

Instrumento

Num. bandas

Resolu��o espacial

Resolu��o temporal

LANDSAT MSS
TM
4
7
80 m
30 m
18 dias
18 dias
SPOT XS
PAN
3
1
20 m
10 m
27 dias
27 dias
TIROS/NOAA AVHRR 5 1100 m 6 horas
METEOSAT MSS 4 8000 m 30 minutos
ERS SAR banda-C 1 25 m 25 dias

O que s�o modelos num�ricos de terreno?
  • O termo modelo num�rico de terreno (ou MNT) denota a representa��o de uma grandeza que varia continuamente no espa�o. Comumente associados � altimetria, podem ser utilizados para modelar outros fen�menos de varia��o cont�nua (como vari�veis geof�sicas e geoqu�micas e batimetria).
  • Dois tipos de representa��o podem ser utilizados:
    • Grades regulares: matriz de elementos com espa�amento fixo, onde � associado o valor estimado da grandeza na posi��o geogr�fica de cada ponto da grade.
    • Malhas triangulares: a grade � formada por conex�o entre amostras do fen�meno, utilizando a triangula��o de Delaunay (sujeita a restri��es). A grade triangular � uma estrutura topol�gica vetorial do tipo arco-n� formando recortes triangulares do espa�o.

Compara��o entre grade retangulares e triangulares:


Grade triangular

Grade regular

Vantagens Melhor representa��o de relevo complexo

Incorpora��o de restri��es como linhas de crista

Facilita manuseio e convers�o

Adequada para geof�sica e visualiza��o 3D

Problemas Complexidade de manuseio
Inadequada para visualiza��o 3D
Representa��o relevo complexo
C�lculo de declividade

Quais as classes de aplica��es de Geoprocessamento?
  • Projetos de an�lise espacial sobre regi�es de pequeno e m�dio porte. Por exemplo gera��o de relat�rios de impacto ambiental para cria��o de uma hidroel�trica ou tra�ado de uma ferrovia. Requerem grande flexibilidade e abrang�ncia das fun��es do SIG, para dados de quantidade limitada, mas muito variada.
  • Invent�rios espaciais sobre grandes regi�es. Por exemplo levantamentos sistem�ticos, como os feitos pelo INPE para mapear o desflorestamento na Amaz�nia. �nfase maior no tratamento de grandes bases de dados, sendo que os mesmos procedimentos s�o repetidos para todos os dados, em regi�es s�o muito grandes.
Qual o estado atual da tecnologia e o que se espera no futuro?
  • Sistemas de informa��o geogr�fica podem ser divididos em tr�s gera��es:
    • Primeira gera��o - CAD cartogr�fico. Sistemas herdeiros da tradi��o de Cartografia, com suporte de bancos de dados limitado e com o paradigma t�pico de trabalho sendo o mapa (chamado de "cobertura" ou de "plano de informa��o"). Desenvolvidos a partir do in�cio da d�cada de 80 para ambientes da classe VAX e, a partir de 1985, para sistemas PC/DOS. Utilizada principalmente em projetos isolados, sem a preocupa��o de gerar arquivos digitais de dados. Esta gera��o tamb�m pode ser caracterizada como sistemas orientados a projeto ("project- oriented GIS").
    • Segunda gera��o - Banco de dados geogr�fico. Concebida para uso em ambientes cliente-servidor, acoplado a gerenciadores de bancos de dados relacionais e com pacotes adicionais para processamento de imagens. Chegou ao mercado no in�cio da d�cada de 90. Com interfaces baseadas em janelas, esta gera��o tamb�m pode ser vista como sistemas para suporte � institui��es ("enterprise-oriented GIS").
    • Terceira gera��o - Bibliotecas geogr�ficas digitais ou centros de dados geogr�ficos. Previstos para o final da d�cada de 90. Caracterizada pelo gerenciamento de grandes bases de dados geogr�ficos, com acesso atrav�s de redes locais e remotas, com interface via WWW (World Wide Web). Requer tecnologias como bancos de dados distribu�dos e federativos permitindo interoperabilidade, ou seja, o acesso de informa��es espaciais por SIGs distintos. Sistemas orientados para troca de informa��es entre uma institui��o e os demais componentes da sociedade ("society-oriented GIS").


O que caracteriza um SIG de primeira gera��o?
  • Sistemas com opera��es gr�ficas e de an�lise espacial sobre arquivos ("flat files"). Liga��o com gerenciadores de bancos de dados parcial (parte das informa��es descritivas se encontra no sistema de arquivos) ou inexistente.
  • Adequados � realiza��o de projetos de an�lise espacial sobre regi�es de pequeno e m�dio porte, enfatizando o aspecto de mapeamento.
  • Permite a entrada de dados sem defini��o pr�via do esquema conceitual, assemelhando-se a ambientes de CAD que podem representar proje��es cartogr�ficas e associar atributos a objetos espaciais.
  • N�o possuem suporte adequado para construir grandes bases de dados espaciais.
O que caracteriza um SIG da segunda gera��o?
  • Concebidos operar como um banco de dados geogr�fico, ou seja, um banco de dados n�o-convencional onde os dados possuem atributos descritivos e uma representa��o geom�trica no espa�o geogr�fico.
  • Requerem avan�os em:
    • Modelagem conceitual para quebrar a dicotomia matricial-vetorial e para gerar interfaces com maior conte�do sem�ntico, em integra��o sensoriamento remoto - geoprocessamento, ou seja, integra��o entre mapas tem�ticos, modelos de terreno e imagens de sat�lites.
    • Representa��es topol�gicas em m�ltiplas escalas e proje��es.
    • Linguagens de consulta, manipula��o e representa��o de objetos espaciais de grande poder expressivo.
    • T�cnicas de an�lise geogr�fica como classifica��o cont�nua e modelagem ambiental.
    • Arquiteturas de sistemas de ger�ncia de banco de dados com novos m�todos de indexa��o espacial, adequados �s massas de dados a serem gerenciadas.
  • O uso de ambientes cliente-servidor requer compet�ncia em administra��o em Bancos de Dados e em Redes de Computadores. Exige investimento maior para adquirir, instalar e operar sistemas gerenciadores de bancos de dados (SGBD) de mercado. As bases de dados corporativas devem estar no mesmo ambiente de SGBD utilizado pelo SIG.
O que caracteriza um SIG da terceira gera��o?
  • Banco de dados geogr�fico compartilhado por um conjunto de institui��es, acess�vel remotamente e armazenando dados geogr�ficos, descri��es acerca dos dados ("metadados") e documentos multim�dia associados (texto, fotos, �udio e v�deo).
  • Motivado pelo agu�ar da nossa percep��o dos problemas ecol�gicos, urbanos e ambientais, pelo interesse em entender, de forma cada vez mais detalhada, processos de mudan�a local e global e pela necessidade de compartilhar dados entre institui��es e com a sociedade.
  • N�cleo b�sico composto por um grande banco de dados geogr�ficos com acesso concorrente a uma comunidade de usu�rios, com diferentes m�todos de sele��o, incluindo folheamento ("browsing") e linguagem de consulta.
  • Metadados (ou "dados sobre os dados") descrevendo os conjuntos de dados dispon�veis localmente ou em centros associados, devendo ser suficiente para guiar a busca e com um conjunto pequeno de descritores obrigat�rios, minimizando o esfor�o requerido para compor o metadado e maximizando a capacidade de busca dispon�vel. Disponibilidade de dados s�ntese, na forma de mapas em escala reduzida que podem ser utilizados para localizar geograficamente os conjuntos de dados dispon�veis. Deve permitir um refinamento do processo de consulta, estabelecendo um caminho cont�nuo entre o n�vel mais abstrato de metadados e os dados.
  • Acesso por interfaces multim�dia via Internet, proporcionado pelo ambiente WWW, permitindo que os dados geogr�ficos sejam apresentados de forma pict�rica (atrav�s de mapas reduzidos e imagens "quick-look").
  • Navega��o pict�rica (browsing), ou seja, sele��o baseada em apontamento na qual uma interface interativa permite ao usu�rio percorrer o banco de dados, acessando dados com base em sua localiza��o espacial. Deve garantir interatividade e rapidez de resposta por meio de mecanismos de generaliza��o.


  • Interoperabilidade, ou seja, o compartilhamento de dados e procedimentos entre bancos de dados geogr�ficos baseados em SIGs distintos, que apresentam diferen�as significativas na maneira de operar e nos formatos internos de armazenamento. Necessidade de estabelecer padr�es de transfer�ncia de dados e nos procedimentos de consulta, manipula��o e apresenta��o.
    - Modelo Conceptual de SPRING

    - Quais s�o as caracter�sticas do modelo do SPRING?

    - O que � orienta��o a objetos e como se aplica ao Geoprocessamento?

    - Como � o processo de modelagem?

    - Quais os componentes do universo Conceitual?

    - Quais s�o as especializa��es de geo-campos e de geo-objetos?

    - O que � plano de informa��o?

    - O que � objeto n�o-espacial?

    - Qual o esquema geral do universo conceitual no SPRING?

    - Como se define o esquema conceitual no banco de dados do SPRING?

    - Quais os componentes do universo de Representa��o?

    - Como se relacionam os universos Conceitual e de Representa��o?

    - Interface com Bancos de Dados

Copyright � 1991-2006 SPRING - DPI/INPE

É caracterizado pela concentração da ciência da técnica e da informação?

a) é caracterizada pela concentração da ciência da técnica e da informação. Trata-se da área mais desenvolvida economicamente do território nacional.

Qual região é caracterizada pela concentração de ciência da técnica e da informação Trata

O Sudeste brasileiro é a região mais urbanizada e possui a maior concentração industrial do país.

Qual é a área mais desenvolvida economicamente do território nacional?

A região Centro-Sul é a mais desenvolvida, economicamente, do Brasil, uma vez que é a principal responsável pelo Produto Interno Bruto (PIB) nacional: cerca de 75% do PIB brasileiro.

Toplist

Última postagem

Tag