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| Estudo comparativo de pot�ncia, velocidade e resist�ncia entre praticantes e n�o-praticantes de futebol Estudio comparativo de potencia, velocidad y resistencia entre practicantes y no practicantes de f�tbol | ||
* Graduado em Educa��o F�sica pela PUC-Campinas, Especialista em Bioqu�mica, Fisiologia,Nutri��o e Treinamento Esportivo pela UNICAMP, Professor e Orientador da Faculdade Anhanguera de Campinas **Graduado em Educa��o F�sica pela Faculdade Anhanguera de Campinas | Marcelo Dias Lopes* Cleber Valdeci da Silva** (Brasil) | ||
Resumo |
Este trabalho tem por objetivo comparar, atrav�s de testes espec�ficos e revis�o bibliogr�fica, as capacidades f�sicas pot�ncia dos membros inferiores, velocidade e resist�ncia muscular localizada do abd�men entre 94 garotos praticantes e n�o-praticantes de futebol, com idades de 11 a 14 anos, a fim de saber se o desenvolvimento das capacidades f�sicas citadas � ou n�o superior, quando comparados a pessoas que n�o praticam tal modalidade esportiva. Para avaliar a pot�ncia dos membros inferiores, o protocolo utilizado foi salto horizontal (Matsudo, 1983). Para avaliar a velocidade, utilizamos o protocolo corrida de 20 metros (Gaya, 2009). Para avaliar a resist�ncia muscular localizada do abd�men, utilizamos o protocolo de resist�ncia abdominal � 1 minuto (Matsudo, 1983). Ap�s realizar uma an�lise dos resultados obtidos por cada grupo, foi poss�vel constatar que o grupo de �praticantes de futebol� obteve melhores resultados em todos os testes propostos. No teste de velocidade, o grupo de praticantes de futebol foi 11,55% superior ao grupo de n�o praticantes. J� no teste de pot�ncia, o mesmo grupo foi 11,85% superior ao grupo de n�o praticantes. Por fim, no teste de RML, o grupo de praticantes de futebol conseguiu 16,21% de repeti��es a mais que o grupo de n�o praticantes de futebol. Conclu�mos que o grupo de praticantes de futebol obteve resultados superiores ao grupo de n�o-praticantes de futebol e que tal modalidade ajuda no desenvolvimento das capacidades f�sicas velocidade, pot�ncia e RML, pois as a��es ocorridas dentro de campo fazem com que estas val�ncias sejam trabalhadas constantemente.
Unitermos
: Futebol. Capacidades f�sicas. Pot�ncia. Velocidade. Resist�ncia.1 / 1
1. Introdu��o
O futebol � um dos esportes mais estudados e discutidos no Mundo. A parte f�sica dos atletas � cada vez mais importante para que os mesmos consigam superar o intenso volume de jogos e evitar ao m�ximo as les�es musculares ocorridas por excesso de jogos. Por isso, este trabalho tem por objetivo comparar, atrav�s de testes espec�ficos e revis�o bibliogr�fica, as capacidades f�sicas pot�ncia dos membros inferiores, velocidade e resist�ncia muscular localizada (RML) do abd�men entre praticantes e n�o-praticantes de futebol, a fim de saber se o desenvolvimento das capacidades f�sicas citadas � ou n�o superior, quando comparados a pessoas que n�o praticam tal modalidade esportiva.
2. Capacidades f�sicas no futebol
Para extrair maior rendimento dos atletas e fazer com que eles suportem as cargas que s�o exigidas durante o jogo, � primordial que sua prepara��o f�sica seja muito bem desenvolvida pelos profissionais respons�veis. Treinar de forma desordenada n�o trar� grandes resultados para o atleta, tanto do ponto de vista f�sico como t�cnico. Como o futebol � um esporte imprevis�vel, em que as a��es mudam a todo instante, � de suma import�ncia que sejam desenvolvidas as capacidades f�sicas dos atletas. �Capacidade f�sica � o potencial an�tomo-fisiol�gico que o atleta possui� (AOKI, 2002 p.45). Ou seja, todo o atributo f�sico que pode ser trein�vel em um atleta, como por exemplo, for�a, velocidade, resist�ncia, dentre outras.
�As caracter�sticas que devem ser trabalhadas para se chegar ao profissionalismo s�o: resist�ncia aer�bia, velocidade, for�a, flexibilidade, agilidade [...]� (REILLY et al., 2000, citado por ARRAIS, 2009, p. 01). J� Machado (2003) acredita que o condicionamento f�sico para o futebol privilegia principalmente fatores da capacidade: resist�ncia aer�bia, anaer�bia, for�a, velocidade e flexibilidade. Para Aoki (2002), as capacidades f�sicas dividem-se em cinco grupos principais: resist�ncia, for�a, velocidade, coordena��o e mobilidade (ou flexibilidade, segundo alguns autores).
Para o melhor entendimento sobre a import�ncia das capacidades f�sicas, apresentaremos cada uma delas com base na bibliografia e sua influ�ncia em atletas de futebol.
2.1. For�a
O atributo for�a est� presente na maioria dos esportes coletivos e em muito deles � um dos fatores determinantes para obter sucesso. �Em termos simples, define-se for�a como a capacidade de aplicar esfor�o contra uma resist�ncia� (BOMPA, 2002 p.107). Esta resist�ncia aparece nos esportes de v�rias maneiras, como a gravidade na corrida e no salto, a �gua na nata��o e pelos advers�rios nas lutas e esportes coletivos (Bompa, 2002).
Para Bompa (2002), o treinamento de for�a nos esportes melhora o desempenho e protege contra les�es, al�m de benef�cios psicol�gicos como melhora da auto-estima e confian�a. Aoki (2002) indaga que o treinamento de for�a � importante para jogadores de futebol para que os mesmos desenvolvam alguns fundamentos como melhoria na impuls�o vertical, melhoria na pot�ncia do chute e melhoria das condi��es para disputar bolas, realizar marca��es, melhoria da capacidade explosiva e aumento da prote��o nas articula��es.
Segundo Gomes; Souza (2008) existe tr�s tipos de capacidade de for�a, sendo elas: for�a m�xima, for�a de resist�ncia e for�a explosiva (pot�ncia). Pot�ncia �� a capacidade que o indiv�duo tem de realizar uma contra��o muscular m�xima, no menor tempo poss�vel� (HOWLEY; FRANKS, 2008 p.129). Junior et al. (2009) conclui em seu estudo que a for�a explosiva � a mais importante para atletas de futebol, pois incide na estrutura de rendimento no jogo e nos m�sculos, principalmente nos membros inferiores, al�m de ser utilizada em a��es primordiais do jogo como finaliza��es, arranques, saltos, chutes, cabeceios e lan�amentos.
2.2. Resist�ncia
No futebol, a resist�ncia se torna importante pelo fato de o atleta ter a necessidade de resistir os 90 minutos da partida, em que as a��es s�o as mais variadas poss�veis e as cargas extremamente intensas.
Bompa (2002) diz que resist�ncia � a capacidade de sustentar uma atividade f�sica por per�odos longos e que � necess�ria para a maioria dos atletas, do basquetebol ou futebol ao triatlo, pelo qual seu principal benef�cio � suportar o esfor�o do treinamento e da competi��o.
De acordo com Tubino e Macedo (2005) existem tr�s tipos de resist�ncia, sendo elas:
Resist�ncia muscular localizada (R.M.L.): �A capacidade individual de realizar durante um per�odo longo a repeti��o de um determinado movimento num mesmo ritmo e com a mesma efici�ncia� (TUBINO; MACEDO, 2005 p.53). No futebol, podem ocorrer situa��es em que um grupo muscular ser� exigido de forma repetitiva em um curto espa�o de tempo, em que o bom treinamento da musculatura localizada do atleta faz com que ele resista a este esfor�o, obtendo sucesso em seu movimento.
Resist�ncia anaer�bia: Howley; Franks (2008) definem como a capacidade de um indiv�duo sustentar uma atividade f�sica em d�bito de oxig�nio o maior tempo poss�vel.
Resist�ncia aer�bia: Bompa (2002) diz que resist�ncia aer�bia � aquela em que o atleta realiza a atividade utilizando o oxig�nio como principal fonte energ�tica.
2.3. Velocidade
Do ponto de vista esportivo, velocidade � definida como �a capacidade que o organismo ou parte dele possui para realizar um movimento ou uma sequ�ncia de movimentos no menor tempo poss�vel� (AOKI, 2002 p.65).
Segundo Ide et al. (2010), esta � uma das capacidades mais importantes para ser desenvolvida no treinamento esportivo, pelo qual s�o necess�rias combina��es de fatores t�cnicos, coordenativos e fisiol�gicos.
Aoki (2002) aponta que a velocidade que o jogador de futebol precisa ter � diferente de um velocista, pois ele sofre interfer�ncia do advers�rio, al�m de conduzir a bola, observando o posicionamento dos companheiros e advers�rios. O mesmo autor diz ainda que a velocidade est� presente em quase todos os momentos do jogo como no p�nalti, antecipa��o, drible e corrida em dire��o ao gol.
2.4. Agilidade
Bompa (2002, p.51) traz uma defini��o de agilidade espec�fica para o ponto de vista futebol�stico, pelo qual ele diz que �a agilidade se refere � capacidade do atleta de mudar de dire��o de forma r�pida e eficaz, mover-se com facilidade no campo ou fingir a��es que enganem o advers�rio a sua frente�.
Os espa�os deixados pelas equipes advers�rias est�o cada vez mais escassos e com isso, os jogadores �geis levam mais vantagens sobre os outros, pois conseguem enganar seus advers�rios atrav�s da movimenta��o e criam in�meras situa��es de superioridade num�rica.
2.5. Coordena��o
Segundo Aoki (2002), a coordena��o controla outras capacidades f�sicas e est� relacionada � t�cnica do jogador de futebol. O mesmo autor define coordena��o motora como �a capacidade que o organismo apresenta de realizar movimentos necess�rios para a execu��o de determinada tarefa motora� (p.72).
De acordo com as refer�ncias pesquisadas, o treinamento da coordena��o motora se torna necess�rio para melhorar a t�cnica do atleta e diminuir o gasto de energia, em que atletas com maior grau de coordena��o conseguem realizar os movimentos necess�rios de forma mais eficiente, economizando energia que pode ser decisiva para a sua equipe.
2.6. Flexibilidade
De acordo com Aoki (2002), a flexibilidade � essencial nas articula��es do tornozelo, joelho e coxofemoral, pois estas s�o as mais utilizadas dentro do futebol. Por�m o mesmo autor diz que um jogador de futebol n�o necessita ter uma grande flexibilidade como um ginasta, mas uma flexibilidade que lhe permita realizar os movimentos necess�rios dentro de um jogo.
2.7. Equil�brio
O equil�brio no futebol � uma capacidade f�sica que n�o depende somente do atleta. O tipo de gramado, a chuteira e a interfer�ncia direta do advers�rio far�o com que o atleta mantenha-se ou n�o equilibrado. Durante uma corrida, ou na disputa de bola pelo alto, ou na tentativa de um drible, o atleta tentar� desequilibrar seu advers�rio para levar vantagem na jogada. Leal (2000) citado por Prado; Benetti (2005, p.37), define equil�brio como �qualidade que permite o jogador controlar suas a��es e seu corpo em rela��o ao centro de gravidade�.
3. Metodologia
O presente estudo foi realizado em forma de revis�o liter�ria e pesquisa de campo, com aplica��o de testes espec�ficos. O p�blico alvo deste estudo foi formado por 94 garotos da cidade de Vinhedo-SP, com idade de 11 a 14 anos (m�dia 12,48 � 1,12 anos), divididos em dois grupos, sendo que o grupo caracterizado por �praticantes de futebol� possui 51 integrantes e o grupo caracterizado por �n�o-praticantes de futebol� tem no total 43 integrantes.
Para participar do grupo caracterizado como �praticante de futebol�, � necess�rio que o participante seja do sexo masculino, tenha idade m�nima de 11 anos e m�xima de 14 anos e pratique a modalidade futebol com a orienta��o de um profissional, treinando de forma estruturada por no m�nimo duas vezes por semana, com dura��o m�nima de uma hora por treinamento, totalizando no m�nimo duas horas de treinamentos semanais. Todos os integrantes deste grupo participam de escolinhas de futebol da cidade de Vinhedo-SP. J� o grupo caracterizado por �n�o-praticantes de futebol�, s�o formados por participantes do sexo masculino, com idade m�nima de 11 anos e m�xima de 14 anos e que n�o pratique nenhuma atividade f�sica de forma estruturada, para que n�o interfira nos resultados. Os participantes deste grupo s�o estudantes da cidade de Vinhedo-SP. Todos os testes ocorreram nos meses de abril e maio de 2011 na cidade de Vinhedo-SP.
Para avaliar as capacidades f�sicas propostas neste estudo, foram utilizados os seguintes testes:
Capacidade F�sica Avaliada: Pot�ncia dos membros inferiores.
Nome do teste: Salto Horizontal (Matsudo, 1983).
Materiais Necess�rios: trena, uma linha desenhada no solo e papel e caneta para a anota��o.
Procedimento: Deve-se fixar a trena no solo e o avaliado se posicionar� atr�s da linha de partida, que deve ser no ponto �zero� da trena. Da posi��o em p�, o avaliado deve saltar o mais distante poss�vel, utilizando apenas os bra�os para impulsionar o salto, onde o p� mais pr�ximo � linha de partida ser� utilizado como refer�ncia para a anota��o do seu salto.
Anota��o: A anota��o deve ser feita em cent�metros.
Capacidade F�sica Avaliada: Velocidade.
Nome do teste: Corrida de 20 metros (Gaya, 2009).
Materiais Necess�rios: cron�metro, espa�o f�sico de, pelo menos 30 metros, papel e caneta para a anota��o.
Procedimento: O avaliado inicia o teste parado, posicionado atr�s do marco zero e ao sinal parte da posi��o em p�, devendo percorrer 20 metros no menor tempo poss�vel. A marca��o de cones ser� colocada 2 metros ap�s o final, para que o participante n�o desacelere antes dos 20 metros.
Anota��o: O tempo deve ser medido em segundos, com duas casas ap�s a v�rgula.
Capacidade F�sica Avaliada: Resist�ncia Muscular Localizada (RML) do Abd�men.
Nome do teste: Teste de Resist�ncia Abdominal (1 minuto) (Matsudo, 1983).
Materiais Necess�rios: cron�metro, papel e caneta para a anota��o.
Procedimento: O avaliado dever� posicionar-se em dec�bito dorsal, com os bra�os cruzados no ombro, joelhos flexionados � 90� e pernas unidas. Uma pessoa dever� segurar os p�s do avaliado, dando apoio ao mesmo. Ele dever� subir at� que o cotovelo toque a coxa e descer at� que suas costas toquem o solo. O avaliado ter� 1 minuto para realizar o maior n�mero de repeti��es.
Anota��o: O resultado � colocado em n�mero m�ximo de repeti��es conseguidas em 1 minuto.
4. Resultados e discuss�es
Os resultados indicam que existem diferen�as nos resultados dos testes de velocidade, pot�ncia e resist�ncia muscular localizada do abd�men, quando comparados os dois grupos entre si.
A m�dia de idade do grupo de praticantes de futebol � de 12,59 (� 1,17) anos, enquanto o grupo de n�o-praticantes tem a m�dia de 12,26 (� 1,05) anos.
De acordo com os testes de velocidade, o grupo de praticantes de futebol obteve a m�dia de 3,83 (� 0,29) segundos. J� o grupo dos n�o praticantes obteve uma m�dia de 4,33 (� 0,66) segundos.
Com rela��o � pot�ncia dos membros inferiores, a m�dia total do grupo que pratica futebol foi de 162,94 (� 23,01) cent�metros e o grupo que n�o pratica futebol conseguiu uma m�dia de 145,67 (� 22,61) cent�metros.
Por fim, no teste de resist�ncia muscular localizada do abd�men, a m�dia do grupo que pratica futebol foi de 37,92 (� 7,73) repeti��es em 1 minuto, enquanto o grupo de n�o-praticantes de futebol foi de 32,62 (� 8,40) repeti��es em 1 minuto.
O gr�fico 1 apresenta uma compara��o entre as m�dias dos dois grupos:
Gr�fico 1. Compara��o das m�dias obtidas pelos dois grupos
Ap�s realizar uma an�lise dos resultados obtidos por cada grupo, foi poss�vel constatar que o grupo de �praticantes de futebol� obteve melhores resultados em todos os testes propostos. No teste de velocidade, o grupo de praticantes de futebol foi 11,55% superior ao grupo de n�o praticantes. J� no teste de pot�ncia, o mesmo grupo foi 11,85% superior ao grupo de n�o praticantes. Por fim, no teste de RML, o grupo de praticantes de futebol conseguiu 16,21% de repeti��es a mais que o grupo de n�o praticantes de futebol. As caracter�sticas de um jogo de futebol permitem que tais capacidades f�sicas sejam mais trabalhadas e consequentemente se torna mais desenvolvida em seus praticantes que treinam de forma estruturada.
Falk; Pereira (2010) expressam em seu estudo a import�ncia do desenvolvimento da musculatura abdominal, como forma de alcan�ar um bom desempenho nas exig�ncias do futebol e para prevenir les�es que possam ocorrer por conta desta musculatura est� pouco desenvolvida. No futebol, a musculatura do abd�men � exigida a todo o momento, como por exemplo, na contra��o no momento do chute, na rota��o no momento de um drible e estabiliza��o para o cabeceio (Nascimento 2009, citado por Falk; Pereira 2010).
5. Conclus�o
Podemos concluir, com base na bibliografia pesquisada, que as capacidades f�sicas consideradas mais importantes para um atleta de futebol s�o for�a, velocidade e resist�ncia. � necess�rio que os preparadores f�sicos d�em total aten��o a essas capacidades, para que seus atletas consigam suportar as demandas que um jogo de futebol exige.
Com rela��o aos testes, conclu�mos que o grupo de praticantes de futebol obteve resultados superiores ao grupo de n�o-praticantes de futebol. Estes resultados j� eram esperados pelo fato do grupo em quest�o treinar de forma estruturada. Podemos dizer tamb�m que o futebol ajuda no desenvolvimento das capacidades f�sicas velocidade, pot�ncia e resist�ncia muscular localizada, pois as a��es ocorridas dentro de campo fazem com que estas val�ncias sejam trabalhadas constantemente.
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