Como a mídia influencia na prática de atividades físicas de uma sociedade?

Resumo

Modern society is characterized by the advance of technologies, the emergence and constant development of the technological field is responsible for a series of population adjustments, that being practically molded and daily transformed by media, which usually has the power of manipulating opinions and public approaches in every capacity and extensions of our lives, being a significantly and important tool, which most part of individuals in contemporary society can't work and live without, therefore most part of individuals depend on the use of many technological means, including social means, which have great relationship with the development and emergence of many psychological problems that completely impact on the social life of affected individuals, thus Physical Education is an area with the goal of verifying the level of influence that media reflects on the lifestyle choice to be followed and the relation of this influence with the presence and development of a series of psychological disorders that affect directly the health of those individuals. It has been gathered data about the subject according to scientific basis, more specifically, on Academic Google, Scielo and Pubmed, where it has been researched scientific articles that could contribute with the data and information to complete the text. The psychology of sports is an area of studies and knowledge that investigates and develops insight about these questions, making available scientifically tested and proven materials that supports the P.E. professional, that is connected in the practical field to visualize possible chained symptoms of these psychopathologies according to the development of these psychic disorders, that are usually common in current days, more precisely, disorders such as Anorexia, Vigorexia, self-dependence to physical exercise and selfcorporal dissapproval. It's vital to have total attention with the possibility of evolution of this psychopatology...

A sociedade moderna é caracterizada pelo avanço das tecnologias, o surgimento e o desenvolvimento constante do meio tecnológico é responsável por uma série de adaptações da população, sendo esta praticamente moldada e transformada diariamente pela mídia, que muitas vezes tem o poder de manipular a opinião e as atitudes públicas em todos os âmbitos e áreas das nossas vidas, sendo uma ferramenta facilitadora e significativamente importante que grande parte dos indivíduos da sociedade atual não consegue viver e trabalhar sem, portanto grande parte dos indivíduos dependem do uso de diversos veículos tecnológicos, dentre eles os veículos sociais, que possuem grande relação com o surgimento e desenvolvimento de muitos problemas psicológicos que afetam completamente a vida social desses indivíduos afetados, sendo a Educação Física uma área com o objetivo de verificar o nível de influência que a mídia exerce sob a escolha do padrão de vida a ser seguido e a relação dessa influência com a presença e o desenvolvimento de uma série de desequilíbrios psicológicos que afetam diretamente a saúde desses indivíduos. Foram coletadas informações a respeito da temática escolhida em bases científicas, mais especificamente, no Google Acadêmico, Scielo e Pubmed, onde foram pesquisados artigos científicos que possuíssem dados e informações que viessem a contribuir na resolução do texto. A psicologia do esporte é uma área de estudos e conhecimentos que investiga e produz conhecimentos acerca dessas questões, disponibilizando materiais cientificamente testados e comprovados, que auxiliam o profissional de Educação Física que está inserido no campo pratico a visualizar possíveis fatores desencadeadores e até mesmo os sintomas desencadeados dessas psicopatologias em função do desenvolvimento dessas disfunções psíquicas que são tão frequentes nos dias atuais, no caso deste estudo, mais especificamente para...

Como citar este documento

GOULART, Marcel Cabral. A influência da mídia na procura por exercícios físicos e suas possíveis consequências psicológicas. 2015. 49 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Educação Física) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015. Disponível em: <//hdl.handle.net/11449/136555>.

Palavra-chave

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  • Trabalhos de Conclusão de Curso - IBRC

Introdu��o

    O seguinte artigo trata-se de uma pesquisa bibliogr�fica retirados de outras produ��es cientificas que busca fala acerca de tr�s subtemas: imagem corporal, influ�ncia da m�dia sobre a imagem do corpo e o importante papel do professor de educa��o f�sica, citando autores que abortaram sobre esses temas em suas obras. Algumas perguntas foram levantadas como: O que � imagem corporal? Qual � a influ�ncia da m�dia? Qual � o papel do professor de educa��o f�sica? Qual � o efeito positivo e o efeito negativo?

    O Objetivo geral do trabalho � relatar a import�ncia do professor de educa��o f�sica na constru��o da imagem corporal. Os espec�ficos s�o descrever o que vem ser a imagem corporal; discutir sobre a influ�ncia da m�dia sobre a imagem corporal; mostrar pontos negativos e positivos.

    O conceito de imagem corporal remete que cada um tem o seu corpo e para se formar esse conceito cada individuo precisa ter conhecimentos b�sicos tanto das estruturas anat�micas como dos movimentos e fun��es de cada parte do corpo.

    A M�dia

: �Esta trata-se de um forte elemento mediador entre a sociedade e as pessoas, e com o seu f�cil acesso - que acontece atrav�s dos meios de comunica��o, como a televis�o, r�dio, jornais e revistas - consegue produzir conceitos com rela��o a valores sociais e estilo de vida interferindo no consumo de produtos, na forma de vestir, agir, na escolha das atividades f�sicas, na alimenta��o, etc., levando, assim, informa��es que auxiliam na constru��o da subjetividade humana, entre eles os padr�es corporais ideais�.(Teixeira, 2014).

    O Papel do Educador F�sico tem aspectos positivos e negativos. Ainda tem procura desses profissionais para prescri��o de treinos e exerc�cios com a inten��o de chegar ao corpo ideal que � passado pela sociedade e pela m�dia, mas poucos s�o valorizados e com os meios eletr�nicos ficou mais f�cil a pr�tica de atividades f�sicas.

Imagem corporal

    Imagem corporal � a forma como � apresento o corpo para n�s � o modo de como n�s mesmos nos vemos e sofre constante influ�ncia pelo meio que estamos inseridos e de acordo com cada situa��o que passamos no percorrer da vida. Uma boa constru��o da imagem corporal � um fator importante na aquisi��o de outras qualidades e de determinados n�veis sociais, tamb�m em grupo urbanos. De certa forma um bom autoconceito de imagem corporal ajuda no equil�brio emocional influenciando diretamente na autoestima.

    Imagem corporal � a figura��o do pr�prio corpo formada e estruturada na mente do mesmo indiv�duo, ou seja, a maneira pela qual o corpo se apresenta para si pr�prio. � o conjunto de sensa��es sinest�sicas constru�das pelos sentidos (audi��o, vis�o, tato, paladar), oriundos de experi�ncias vivenciadas pelo individuo, onde o referido cria um referencial do seu corpo, para o seu corpo e para o outro, sobre o objeto elaborado. (Mataruna, 2004).

    A Imagem Corporal � de interesse de todos, porque de certa forma as pessoas possuem sua identidade conectada a essa imagem e varias vezes, confundidas com a da identidade. A preocupa��o com a apar�ncia, o modo de vida, o peso, credo e cor � um fato comum na sociedade, e devido � m�dia tem feito as pessoas se preocuparem muito com isso. Os homens est�o cada vez mais vaidosos e mais voltados �s influ�ncias s�cias sobre a imagem do corpo, alguns chegam a exagerar e tomar medicamentos il�citos para ganhar de peso corporal que alguns casos s�o afetados psicologicamente, como � a vigorexia.

Fonte: Dispon�vel em: //piensasolucionesenpsicologia.wordpress.com. Acesso em: 04 nov. 2015

    Pastore e Capriglione (1998) apud Saur e Pasian (2008) argumentaram que:

    No final do s�culo XIX e in�cio do s�culo XX, o padr�o ocidental de beleza feminino era aquele em que a gordura simbolizava sa�de e riqueza e, conseq�entemente, as mulheres n�o se importavam em estar acima do peso. Em tempos mais recentes, a mulher bela passou a ser a magra, e a gordura passou a ser sinal de doen�a. [...] Primeiro � que, de fato, os tempos atuais s�o considerados como o per�odo onde a humanidade apresenta os maiores n�veis de gordura na popula��o em geral. [...] Em segundo lugar, nunca houve tanta veicula��o pela m�dia de modelos de beleza, o que dispara uma verdadeira corrida em dire��o � conquista do corpo perfeito e do ideal est�tico de beleza. Neste sentido, parece haver uma tend�ncia da ind�stria da beleza, da moda, da publicidade, do cinema e da televis�o para impor o padr�o magro de ser e, assim, conseguir vender rem�dios, roupas, matr�culas em academias de gin�stica, pagar honor�rios em cl�nicas de cirurgia pl�stica e de emagrecimento.

Fonte: Dispon�vel em: //bio-body.webnode.com.br. Acesso em: 04 nov. 2015

Influ�ncia da m�dia

    A influ�ncia da m�dia muito tem contribu�do para uma constru��o e aumentado da valoriza��o a respeito da percep��o corporal na sociedade atual. Tem criado alarmantemente valores conectados a estere�tipos e padr�es de beleza, atingindo diversas faixas et�rias e principalmente, a massa de adolescentes de ambos os g�neros, tanto o homem com corpo atl�tico ou extremantes fortes, como as mulheres com o corpo magrinho de modelo.

    Na cultura capitalista atual, marcada por valores dominantes como competi��o, consumismo e individualismo, o Ser humano est� se tornando cada vez mais narcisista sendo que o corpo est� posto como objeto, mercadoria, consumo, apar�ncia, instrumento de trabalho para gerar lucro ao capital, sujeito as leis do mercado. Para que o processo de ensino-aprendizagem ocorra, � fundamental que o Ser Humano tenha boa autoestima e autoimagem, e numa sociedade, influenciada pela m�dia, que dita o padr�o de beleza, rotula os corpos, prejudica a autoestima e autoimagem do Ser Humano, prejudicando a constitui��o subjetiva do sujeito e seu processo de ensino-aprendizagem. (Campos, 2008, p.2)

Fonte: Dispon�vel em: //www.inclusaodiferente.net/2012/01/o-poder-da-midia-e-sua-influencia.html. Acesso em: 04 nov. 2015.

    A adolesc�ncia se caracteriza pelas as grandes mudan�as biol�gica, emocional e social vivida a partir da segunda d�cada da vida, quando tais indiv�duos come�am a criar comportamentos diferentes daqueles vividos anteriormente, come�ando principalmente pela autonomia. A m�dia come�a sua maior influencia nessa �poca da vida, pois nesse momento que come�a a procura de imagens para ser comparadas e adotadas como novo estilo de vida.

Influ�ncia da m�dia com adolescentes do sexo feminino. Fonte: Dispon�vel em: //selfesteem.dove.com.br/Articles/Written/Role_of_media.aspx. Acesso em: 04 nov. 2015

    Os autores relatam em sua obra que a m�dia tem influenciado grandiosamente a nossa sociedade com padr�es de beleza, consumo, estere�tipos. Procuram nos mostrar o que comer, beber, comprar, dan�ar, vestir e muitas outras coisas. Aos poucos a sociedade atual tem ca�do em declino �tico e moral, por causa do que a m�dia nos transmite, o que era errado hoje virou o certo e vice-versa.

    Sabemos que os meios de comunica��o s�o na sua grande maioria tendenciosos, n�o divulgam as not�cias com imparcialidade e geralmente se colocam a servi�o da classe dominante e do capital. Ao mesmo tempo em que publicam uma not�cia sobre o corpo visando � sa�de e o bem-estar, publicam in�meras promovendo a doen�a, seja f�sica ou ps�quica. Promovem a doen�a f�sica, com incentivo ao fumo, ao �lcool, a pr�ticas e interven��es cir�rgicas visando � est�tica e provavelmente servindo a grandes empresas que vendem produtos, medicamentos, pr�teses etc. Ainda se pode citar o incentivo a prostitui��o em alguns programas, novelas entre outros. � do conhecimento popular que grande maioria que procura a prostitui��o o faz por desestrutura familiar, falta de recursos financeiros, dentre outros motivos, e encontra a� uma sa�da financeira imediata, em um pa�s onde o desemprego cresce assustadoramente e o sal�rio m�nimo n�o alimenta uma pessoa de forma digna. O corpo consumo, o corpo mercadoria, incorporado por modelos que se encontra dentro dos padr�es de beleza que a m�dia canoniza, e fazem o papel de prostitutas nos programas televisivos, tenta nos passar a mensagem que aquela � uma maneira maravilhosa de se viver. N�o demonstra a viol�ncia que existe nesta profiss�o, pois nela acontece a explora��o corporal, a objetaliza��o deste corpo, o sofrimento ps�quico, a viol�ncia f�sica e as doen�as sexualmente transmiss�veis. (Campos, 2008, p.6).

Papel do professor de Educa��o F�sica

    Nos �ltimos tempos, a Educa��o F�sica est� sendo cada vez mais valorizada pela a sociedade. Muitas das m�dias impressas (jornais e revistas), eletr�nicas (TV e r�dio) e on-line (sites noticiosos) est�o publicando diversas reportagens, mat�rias, artigos relacionados � sa�de e o bem estar, defendendo a import�ncia da pr�tica da atividade f�sica sendo ela orientada por um profissional capacitado o Profissional de Educa��o. 

    A m�dia divulga a exaust�o um padr�o corporal determinado, padr�o �nico, branco, jovem, musculoso e especialmente no caso do corpo feminino, magro. Pesquisas apontam para o fato de que este padr�o de beleza divulgado se aplica a apenas 5 a 8% da popula��o mundial. Especialmente no Brasil onde a diversidade � uma caracter�stica marcante, a m�dia no geral, acaba por mostrar seu desprezo pela riqueza de tipos, de ra�as, pela pr�pria mesti�agem, insistindo num padr�o �nico de beleza tanto para mulheres quanto para homens. Essa representa��o pode ser claramente observada na publicidade, nas revistas, novelas e programas de televis�o. Nos parece fundamental que a Educa��o F�sica tenha como tema de discuss�o em sala de aula este padr�o corporal, as influ�ncias culturais sobre este padr�o de beleza, as estrat�gias que a m�dia utiliza para divulg�-lo, os produtos e procedimentos oferecidos pelo mercado da beleza e finalmente oferecer uma oportunidade de que os alunos possam refletir sobre que corpo desejam ter. (Maldonado, 2006, p.60)

    O professor de Educa��o F�sica � respons�vel por trabalhar o desenvolvimento f�sico com uma gama de exerc�cios espec�ficos para cada parte do corpo � respons�vel tamb�m por oferecer atividades de recrea��o, educar ou reeducar os movimentos atrav�s do exerc�cio f�sico e fortalecer os subs�dios que ajudam o condicionamento f�sico de pessoas de todas as faixas et�rias e tamb�m para os atletas de todos os n�veis, desde amador at� o alto rendimento.

Fonte: Dispon�vel em: //anec.org.br/wp-content/uploads/2015/09/5374590211398372971-683x492.jpg. Acesso em: 04 nov. 2015.

    Ele � respons�vel por realizar diversos exames antropom�tricos para mensura��o de cada indiv�duo, para poder prescrever uma melhor maneira de desenvolvimento f�sico para cada individualidade. Tem a capacidade de interpretar e ensinar as mais diversas t�cnicas desportivas em varias �reas esportivas. Assiste atletas em competi��es para buscar melhorar o rendimento e averiguar pontos fracos em cada atleta.

Fonte: Dispon�vel em: //selfesteem.dove.com.br/Articles/Written/ Role_of_media.aspx. Acesso em: 04 nov. 2015

    Nos diferentes ve�culos pode-se perceber um verdadeiro bombardeio de propostas de transforma��o do corpo, desde o exerc�cio f�sico at� as radicais cirurgias pl�sticas. Passa a ser imperativo buscar atingir o padr�o de beleza hoje em voga. Sob influencia destes ve�culos est�o especialmente os adolescentes que hoje em dia tem demonstrado extrema preocupa��o com a imagem corporal. Estes jovens, particularmente as meninas, apesar de estarem ainda em forma��o, se desesperam, se deprimem por n�o conseguirem alcan�ar um padr�o de beleza que a m�dia divulga. Numa idade em que a dificuldade maior � descobrir quem somos, a preocupa��o fica restringida a que corpo ter, como parecer. Um dos objetivos da Educa��o F�sica ent�o deve ser fazer com que o aluno reflita sobre este modelo de imagem corporal difundido pela m�dia a partir da pr�pria imagem corporal e seus significados. (Maldonado, 2006, p.60)

    O mercado est� em alta para os personal trainers e em todas as modalidades existentes nas academias. Devido as influ�ncia da m�dia vimos duas situa��es diferentes para o profissional, ele como professor de escolar e como o professor de academia. Para o professor de escola ele tem que lutar para que seus alunos n�o se definhem e busquem eloq�entemente pelo corpo perfeito que a m�dia tanto fala. O professor de academia j� vem a grandes quantidades de oportunidades devido ao n�mero crescente de pessoas que vem buscando academias a procura de um corpo definido.

Aspectos positivos

  • As pessoas est�o em busca de qualidade de vida;

  • Aumento da demanda de atividades f�sicas;

  • Diminui��o de problemas com a sa�de;

  • Ajuda a diminuir e controlar o peso;

  • Diminui o risco de doen�as no cora��o, press�o alta, osteoporose, diabetes e obesidade;

  • Melhora os n�veis de colesterol sangu�neo;

  • Aumenta a resist�ncia e t�nus muscular;

  • Exerc�cio traz bem-estar mental e ajuda a tratar a depress�o;

  • Alivia o estresse e a ansiedade;

  • Uma procura maior profissionais, resulta em mais emprego;

    Fazemos parte de um mundo que vive sendo bombardeado de informa��es, onde a todo o momento, milhares de imagens, palavras e sons produzidos pelas m�dias integram-se no nosso dia a dia. Na �rea de Educa��o F�sica, esse poder � mais acentuado, pois os esportes foram transformados em grandes espet�culos; os clubes e selecionados, em grandes marcas; e os atletas, em �estrelas� com alto potencial para a venda de produtos esportivos.

Aspectos negativos

  • Problemas psicol�gicos, sociais e alimentares;

  • Gasto de dinheiro com pl�sticas, equipamentos, produtos;

  • Uso de substancias ilegal, como, anabolizante;

  • Um planejamento inadequado de treinamento conduzir� a s�ndrome do overtraining;

  • Procurar fazer atividades f�sicas sem orienta��o profissional;

  • Fazer treinamentos exaustivos na busca da imagem corporal ideal;

  • Se autoflagelar por n�o conseguir alcan�ar o desempenho adequado;

    Os principais efeitos de atividades sem orienta��es s�o a redu��o de desempenho, seguido de altera��es como ins�nia, cansa�o, dores musculares, irrita��o, ansiedade, agressividade, problemas articulares, aumento da press�o arterial, batimentos card�acos alterados.

Considera��es finais

    Com o avan�o da m�dia alguns profissionais da Educa��o F�sica tem perdido mercado, pois os alunos n�o querem pagar para ter aula, preferem acessar a internet e baixar v�deos de exerc�cios, sem qualquer prescri��o ou instru��o sobre o que ele est� realizando. A m�dia influ�ncia a sociedade para buscar a sua defini��o de corpo perfeito, �s vezes essas pessoas gastam uma quantidade absurda de dinheiro em busca desses estere�tipos, a m�dia tem uma grande influ�ncia no p�blico adolescente, principalmente ao sexo feminino, com a id�ia que para ser aceita na sociedade tem que ter o corpo de modelo, usar o cabelo que nem de alguma atriz e para o dos sexos masculino o corte de cabelo de algum atleta ou o corpo de algum gal� de novela, o professor do �mbito escolar tem que buscar conscientizar os alunos para que n�o se deixem influenciar pela m�dia.

Bibliografia

  • Campos, I. (2008). A influ�ncia da m�dia sobre o ser humano na rela��o com o corpo e a auto-imagem de adolescentes. Dia a dia educa��o. Acessado dia 17 de maio de 2015 de: //www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/884-4.pdf

  • Frois, E., Moreira, J. e Stengel, M. (2011). M�dias e a imagem corporal na adolesc�ncia: o corpo em discuss�o. Maring�: Psicol. estud.

  • Maldonado, G. (2006). A educa��o f�sica e o adolescente: a imagem corporal e a est�tica da transforma��o na m�dia impressa. Tambor�: Revista Mackenzie de Educa��o F�sica e Esporte.

  • Mataruna, L. (2004). Imagem Corporal: no��es e defini��es. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, N� 71. //www.efdeportes.com/efd71/imagem.htm

  • Saur, A. e Pasian, S. (2008). Satisfa��o com a imagem corporal em adultos de diferentes pesos corporais. Porto Alegre: Aval. psicol.

  • Teixeira, F. (2014). Influ�ncia da m�dia na constru��o da imagem corporal de freq�entadores de uma academia de muscula��o da cidade de I�ara, SC. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, N� 195. //www.efdeportes.com/efd195/influencia-da-midia-na-construcao-da-imagem-corporal.htm

Outros artigos em Portugu�s

EFDeportes.com, Revista Digital � A�o 20 � N� 213 | Buenos Aires,Febrero de 2016
Lecturas: Educaci�n F�sica y Deportes - ISSN 1514-3465 - © 1997-2016 Derechos reservados

Qual a influência da mídia na prática de atividades físicas?

A crescente valorização da saúde, estética e a expansão da abordagem que a mídia faz sobre a atividade física nos dias atuais não é novidade; nova é a proporção que este discurso midiático vem tendo no nosso cotidiano. É cada vez maior o apelo a uma aparência saudável e corpos esculpidos.

Qual a influência da mídia sobre a educação física?

As mídias possuem importante influência nas práticas corporais de movimento, sendo meio (educar com a mídia) quanto como fim (educar para a mídia), tendo como finalidade capacitar o aluno a uma apreciação crítica em relação a ela, transformando-se em instrumento de ensino e aprendizagem na Educação Física.

Como a mídia pode interferir no desenvolvimento das práticas corporais?

A mídia, assim como as redes sociais, acabam por influenciar na maneira como pessoas se alimentam e na aceitação de sua forma física. O sexo feminino de uma maneira geral é muito vulnerável à aceitação das pressões sociais, econômicas e culturais associadas aos padrões estéticos.

Qual é a influência da mídia na visão da construção do corpo humano e na prática da atividade física?

A importância da mídia no mundo atual é evidente, e sua influência desdobra-se também no âmbito da cultura corporal de movimento, ditando entendimentos sobre as diversas práticas corporais, reproduzindo-as, mas também as transformando e constituindo novos modos de consumo.

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